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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

De olho na segurança do lar

Especialistas orientam o que deve ser observado antes de se fechar um contrato

Rio - Antes de comprar ou alugar um imóvel é importante ficar de olho em alguns detalhes que podem valer a vida. Portas e janelas que não fecham com facilidade, paredes rachadas, pilastras com fissuras ou ‘barrigas’, piso desalinhado, são alguns sinais de alertas naturais de que a casa corre riscos. O primeiro passo para evitar uma tragédia é garantir que o imóvel tenha o habite-se. Esse é o certificado de que técnicos da prefeitura avaliaram a construção. Para conferir se o bem foi licenciado, basta verificar se ele foi registrado em cartório de imóveis da região.

“Não basta ter o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), nem a promessa de venda ou apenas a escritura. É importante verificar se o imóvel conta com certidão de ônus reais e o RGI (Registro Geral de Imóveis). Tanto quem compra ou aluga pode pedir a certidão no cartório local e se certificar que o imóvel é seguro”, orienta Casimiro Vale, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ).

Observe a vizinhança

O segundo passo é ficar atento à região onde a casa foi construída. Proximidade de encostas com moradias irregulares, pedras ameaçadoras, árvores inclinadas e filetes de água no morro formam uma combinação perigosa. “Mesmo que o imóvel esteja licenciado, em casos de chuva forte pode haver efeito dominó, pois a região sofreu forte desmatamento e tem indícios de que o solo está instável”, alerta Antonio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia do Rio (Crea-RJ).

Outra dica é observar se a moradia está localizada na rota de escoamento da água e a 30 metros da margem de rios. “Para ver se o imóvel tem histórico de desabamento basta ligar para 199”, orienta Marcio Motta, coordenador operacional da Defesa Civil do Rio.

“Só o seguro de incêndio não protege de desabamentos”

- Diferentemente do que a maioria pensa, o seguro habitacional é mais barato do que o de automóvel, porém menos completo. Especialistas alertam para a necessidade de o contrato conter cláusulas adicionais que garantam uma cobertura mais ampla, especialmente aos moradores de áreas de risco. Isto é, localidades próximas a encostas e rios.

- “Normalmente as pessoas fazem o seguro só contra incêndio. Mas a cobertura protege apenas contra fogo, explosão, problemas de fiação e o desmoronamento em decorrência de explosão por gás ou pelo próprio incêndio. No Brasil não há uma cultura de seguros habitacionais, diferentemente do automóvel. As pessoas apostam no risco, acham que nunca acontecerá”, avalia João Luiz Cunha Santos, especialista em seguros do escritório Carlos de Laet.

- Presidente do Sincor-RJ (Sindicato dos Corretores de Seguros), Henrique Brandão, destaca que é necessário que o contrato de seguro contra incêndio tenha cláusulas adicionais que garantam também a proteção contra alagamentos e desmoronamentos. É importante que se contrate um corretor para efetuar a avaliação da melhor cobertura.

- Para quem mora em prédio, um outro alerta. A cota de incêndio paga junto com o condomínio garante a cobertura apenas das áreas comuns do edifício, como garagem, play, corredores, etc. Os apartamentos estão fora dessa proteção. Cada proprietário tem que contratar o seu.
Fonte: site odia.terra.com.br

Novos critérios para chamadas locais entram em vigor em 120 dias

A nova configuração que permitirá a realização de chamadas telefônicas a custo de ligação local entre todos os municípios de uma mesma região metropolitana ou de região integrada de desenvolvimento que contenham continuidade geográfica e o mesmo código nacional de área (DDD) entrará em até 120 (cento e vinte) dias. O novo Regulamento sobre Áreas Locais para o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao Uso do Público em Geral (STFC), aprovado pela Resolução 560, de 21 de janeiro de 2011, foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU).

O regulamento publicado hoje amplia os critérios de definição de áreas locais, que passa a abranger o conjunto de municípios pertencentes a uma região metropolitana ou região integrada de desenvolvimento (Ride) que tenham continuidade geográfica e pertençam a um mesmo código nacional de área (DDD). As alterações contemplam 39 (trinta e nove) regiões metropolitanas e 3 (três) regiões integradas de desenvolvimento, que beneficiará, direta ou indiretamente, até 68 milhões de pessoas em todo o Brasil, em cerca de 560 municípios.

As regiões metropolitanas e regiões integradas de desenvolvimento contempladas no Regulamento são: Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Londrina (PR), Maringá (PR), Baixada Santista (SP), Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Vale do Aço (MG), Rio de Janeiro (RJ), Grande Vitória (ES), Distrito Federal e Entorno (DF/GO/MG), Goiânia (GO), Vale do Rio Cuiabá (MT), Salvador (BA), Pólo Petrolina e Juazeiro (PE/BA), Aracaju (SE), Maceió (AL), Agreste (AL), Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Recife (PE), Natal (RN), Cariri (CE), Fortaleza (CE), Sudoeste Maranhense (MA), Grande Teresina (PI/MA), Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM), Capital (RR), Central (RR), Sul do Estado (RR), Florianópolis (SC), Chapecó (SC), Vale do Itajaí (SC), Norte/Nordeste Catarinense (SC), Lages (SC), Carbonífera (SC), Tubarão (SC). Quanto às regiões de Foz do Rio Itajaí (SC), Grande São Luís (MA) e São Paulo (SP), todos os seus municípios já são considerados uma mesma área local.

O novo regulamento também estabelece que as novas situações que se enquadrem na definição de Áreas com Continuidade Urbana ou em decorrência de solicitação fundamentada por parte da concessionária de telefonia fixa na modalidade do serviço local serão revistas anualmente. As revisões de configuração da área local resultante da criação ou da alteração de regiões metropolitanas ou de Rides ocorrerão junto com as revisões quinquenais dos Contratos de Concessão

Maiores informações no link http://www.anatel.gov.br/
Fonte: site anatel.gov.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

MS alerta para alimentos contaminados por animais peçonhentos

O Ministério da Saúde emitiu um alerta para o risco provocado por água e alimentos contaminados e por animais peçonhentos, sobretudo neste período de alto índice de enchentes no país.

De acordo com a pasta, o cuidado com a alimentação é uma das principais medidas para proteger a saúde durante e após a ocorrência de enchentes. Consumir alimentos que entraram em contato com a água ou a lama da enchente pode causar doenças e, até mesmo, levar à morte. A orientação é dar preferência a alimentos não perecíveis e evitar legumes, verduras e carnes.

Todos os alimentos que estiverem com cheiro, cor e aspecto fora do normal – úmidos, mofados ou murchos – devem ser descartados. Os alimentos em embalagens de plástico lacradas, mas que tiveram contato com água de enchente, também devem ser jogados fora. O mesmo se aplica aos que estiverem acondicionados em latas amassadas, enferrujadas ou semi-abertas.

Outra medida importante a ser tomada em situações de enchente é cuidar da qualidade da água a ser consumida, seja para ingestão, preparo de alimentos ou higiene. O ministério recomenda que métodos caseiros de purificação da água sejam adotados para que haja a eliminação de bactérias, vírus e parasitas.

A melhor forma de limpar a água e torná-la apropriada para o consumo humano é filtrá-la e, depois, fervê-la. Para filtrar a água, pode ser usado um filtro doméstico, um coador de papel ou um pano limpo. Depois, é preciso ferver a água. Caso não seja possível fervê-la, a água precisa ser tratada com hipoclorito de sódio (2,5%) ou água sanitária – duas gotas do produto para cada litro de água. Em seguida, deve-se deixar descansar por 15 minutos.

Em relação ao alerta para animais peçonhentos, o ministério explicou que os alagamentos fazem com que esses animais saiam de seus esconderijos naturais, procurando abrigo dentro das casas. A orientação é utilizar equipamentos de proteção individual como luvas, botas, calçados fechados e de estrutura rígida. É preciso ainda cuidado na limpeza da casa, durante o deslocamento de móveis e outros objetos.

Caso um animal peçonhento seja encontrado, a pessoa deve se afastar com cuidado, evitar assustar ou tocar o animal, mesmo que pareça morto, e procurar a Vigilância Ambiental. Caso a pessoa seja picada, é recomendado limpar o local com água e sabão e manter a vítima em repouso até a chegada de socorro.
Fonte: site campos24horas.com.br

domingo, 23 de janeiro de 2011

Em questão, a hiperatividade

Os pais devem estar atentos aos sintomas apresentados logo cedo e providenciar os tratamentos.


Distração, dificuldade de concentração e esquecimento de tarefas diárias são fatores presentes na vida de toda criança e adolescente. Mas quando estão aliados à agitação extrema e começam a comprometer o rendimento na escola, é preciso procurar ajuda. Cerca de 5% das crianças brasileiras sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), um distúrbio que pode levar a uma vida adulta desorganizada, com prejuízos comportamentais e até o abandono dos estudos.
Segundo a neuropediatra e professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Heloísa Viscaíno Pereira, os sintomas são mais flagrantes na fase escolar, mas podem aparecer desde cedo. Para que o diagnóstico seja preciso, o médico deve fazer uma análise clínica – não há como identificar o distúrbio através de exames – de 18 critérios de déficit de atenção e hiperatividade, além de investigar o histórico familiar, já que a taxa de transmissão por hereditariedade gira em torno de 80%.
Apesar de não ter um fator genético comprovado, o transtorno pode aparecer com mais frequência em grupos de risco, como crianças com nascimento prematuro, provavelmente ocasionado por lesão no processo de amadurecimento do cérebro, mais precisamente no eixo neurotransmissor da dopamina, substância responsável pelas funções cognitivas, como moderação de humor e capacidade de concentração.


Por falta de informação o TDAH, muitos consideram quem tem o transtorno como pessoa mal-educada


O TDAH pode representar um sério agravante no mau rendimento escolar. Isso porque a criança que desenvolve o problema não presta atenção a detalhes ou, quando se fala diretamente com ela, tem dificuldade de se concentrar e se organizar. Não segue instruções até o fim, evita tarefas que exigem esforço mental prolongado, perde objetos, se distrai com estímulos externos e esquece atividades do dia a dia.

Aliado a isso, tem comportamento muito ativo, mexendo muito mãos e pés, não consegue se manter parada ou no mesmo local por muito tempo, é impaciente, impulsiva, interrompe conversas e fala muito. Geralmente a criança é agitada em momentos inapropriados e toma atitudes que podem colocar em risco sua própria segurança, como subir em árvores ou atravessar a rua sem cuidados. “Por falta de informação, muitas pessoas consideram quem tem o transtorno como mal-educada, o que pode gerar problemas de relacionamento. A criança pode ser isolada do convívio com as outras por ser hiperativa ou se tornar agressiva com os demais. Estudos mostram que adultos com TDAH são mais propensos a sofrer acidentes de carro, devido à falta de atenção e impulsividade, se separam com mais frequência e tendem a procurar profissões que fujam da rotina”, avalia Heloísa.


O TDAH pode representar um sério agravante no mau rendimento escolar, porque a criança não presta atenção a detalhes


No mês passado foi publicada no Diário Oficial do Estado, a promulgação da Lei 5.848/10, que diz que o Estado do Rio de Janeiro terá que adotar medidas para a identificação e tratamento da dislexia na rede estadual de Ensino. “Embora não tenha relação com capacidade intelectual, a dislexia, que é uma dificuldade com a leitura, muitas vezes é mal interpretada, causando a reprovação dos alunos e desistências”, relata o deputado Alessandro Molon, autor da lei. Ele lembra que o físico alemão Albert Einstein era disléxico.

Para Molon, as escolas são o ambiente mais mais propício para identificação e também para o tratamento do transtorno, que pode ser minimizado com os devidos cuidados. Por isso, a futura lei prega a capacitação permanente dos professores para esta avaliação. O texto ainda determina que os exames sejam realizados em alunos já matriculados na rede e em estudantes admitidos por transferência de outras escolas que não pertençam à rede pública estadual.


Psicóloga orienta pais para saber como lidar com filhos portadores de TDAH


Segundo a psicóloga Daniela Levy, ser mãe de um hiperativo é tarefa muito difícil. “Significa ter que conviver com uma criança que não responde ao que é ensinado, que vive derrubando as coisas, correndo pra lá e pra cá. É impossível não ficar irritada. A hiperatividade confunde pais, professores e médicos. Se não for diagnosticada nem tratada adequadamente, a doença vira um tormento para a criança e para quem vive em torno dela”, resume.

A psicóloga acrescenta que nem toda criança que é agitada deve ser rotulada de hiperativa. A agitação pode ser resultado de problemas comportamentais ou manifestações de outras doenças graves, como autismo, hipertireoidismo e até depressão infantil.

Como lidar com o hiperativo? “Estabelecer limites é a primeira orientação. Além de repetir a mesma instrução várias vezes sem perder a paciência, elogiar o que a criança faz certo, não encher o quarto de bichos de pelúcia nem de quadros nas paredes, limitar o número de brinquedos disponíveis para evitar distração, prefira copos e pratos de plástico e evite encher a sala de bibelôs ou vasos de vidro, pois quase todo hiperativo tem problema de coordenação motora”, ensina Daniela. “E na sala de aula, o hiperativo deve sentar-se longe da janela, de preferência nas primeiras fileiras, para diminuir as distrações”.

Embora a hiperatividade não tenha cura, ela pode ser controlada com tratamento psicoterápico, prática de atividades físicas e, nos casos mais graves, medicamentos estimulantes ou antidepressivos. “O remédio melhora a concentração e, dessa forma, facilita o aprendizado das crianças hiperativas. Mas tem efeito colateral e, por isso, só deve ser usado quando a psicoterapia não for suficiente para ajudá-las a levar uma vida normal”, conclui Daniela.
Impacto negativo na vida adulta

Atentar para a presença de comorbidades, principalmente distúrbios psiquiátricos como transtorno de humor bipolar, depressão e dislexia também é fundamental. Cerca de 60% dos casos de TDAH estão relacionados a outros diagnósticos, que devem ser controlados primeiro, para não pôr em risco a eficiência do tratamento.

A neuropediatra Heloísa Viscaíno explica que crianças hiperativas que não recebem atendimento adequado não necessariamente carregam os sintomas para a vida adulta: a maioria dos conflitos se resolve na adolescência. No entanto, 60% dos pacientes relatam algum impacto negativo. “A dificuldade de manter o foco, muito frequentemente, faz com que as pessoas abandonem os estudos e não consigam se inserir no mercado de trabalho, não por falta de oportunidade, mas por serem impulsivas, desorganizadas e terem dificuldade em cumprir prazos, deixando trabalhos inacabados. É importante frisar que o distúrbio não interfere na inteligência, mas no comportamento, impedindo que o paciente desenvolva seu potencial”, esclarece.

Heloísa destaca que o transtorno não tem cura, mas pode se estabilizar. O tratamento é basicamente medicamentoso, a partir de remédios que regulem os níveis de dopamina no cérebro, melhorando as atividades de foco e diminuindo a hiperatividade. A psicoterapia também pode ser um aliado: a linha mais indicada é a Terapia Cognitivo-comportamental, que se baseia na capacidade de mudar a atitude, desenvolvendo estratégias que ajudem o paciente a se organizar e melhorar seu ambiente familiar e de trabalho.

Fonte: site odiarionews.net

sábado, 22 de janeiro de 2011

PESQUISA SOBRE A FUMAÇA DO CIGARRO

Ao clicar no link do blog Herbert Sidney Neves que destacamos abaixo , obtemos o resultado de um estudo realizado por cientistas norte-americanos que concluiu que a fumaça do cigarro começa a provocar danos genéticos minutos --e não anos-- após chegar aos pulmões.

Os pesquisadores envolvidos no estudo de pequeno porte descreveram os resultados como um alerta para pessoas inclinadas a fumar.

Herbert Sidney Neves#links

Carro inundado? Veja o que fazer

Camila (nome fictício), 25 anos, estava voltando para a sua casa, no bairro do Limão, e se deparou com uma rua completamente alagada na segunda feira da semana passada, 10 de janeiro. Quando foi dar a volta para fugir da enchente, foi jogada por um outro carro contra um bueiro e ficou com a roda presa. Tentou tirar o carro dali mas a água subiu rapidamente e seu carro morreu.

Pode parecer absurdo, mas desligar o carro e abandoná-lo é a principal recomendação tanto das seguradoras quando de especialistas aos motoristas que tiverem seus carros atingidos por alagamentos. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, alerta que o veículo deve ser desligado assim que a água atinge o assoalho. Caso contrário, ela entrará pelos filtros de ar e afetará o motor, comprometendo as partes internas do carro – o chamado calço hidráulico. “Dependendo da altura em que a água está, até a onda que o caminhão faz quando passa ao seu lado é perigosa”, completa Rubens.

Além do calço hidráulico, o motor do Corsa de Camila teve o monobloco rachado devido ao choque térmico provocado pela água em contato com o motor quente. Parte do motor terá que ser substituída e o prejuízo deve ficar em torno de R$ 6 mil. “Pode ser que a parte elétrica também tenha sido afetada, mas primeiro vamos colocar em ordem o motor”, disse Cláudio, o pai de Camila. “Pelo menos vai ter conserto”.

A viabilidade da recuperação de um carro atingido pela enchente depende do valor do veículo, da existência de seguro e do alcance dos danos. O motor não é a única parte do carro que pode ser comprometida pela água. Rubens Venosa explica que o conserto da mecânica é simples, porque envolve apenas a limpeza de peças e a troca de lubrificantes. O problema maior ocorre quando a parte eletrônica é atingida, pois isso pode significar a perda do módulo eletrônico, que, em alguns carros, chega ao valor de 20 mil reais.

Conserto: preços e tempo de espera

Quando ocorre calço hidráulico, é importante mandar o veículo para uma retífica. “Nós conseguimos recuperar o motor em 90% dos casos”, afirma César Alves, diretor comercial da Saddy Motores, retifica de São Paulo. O concerto de um carro popular com motor 1.0 demora de cinco a sete dias úteis e custa em torno de R$ 2.900. Já um importado, com motor de 16 válvulas, custa R$ 4.900 e pode demorar até dez dias. Entre dezembro e janeiro, eles já receberam 15 veículos com este tipo de problema, número superior à mesma época no ano anterior.

Com o motor desligado, os danos causados pelo alagamento diminuem bastante. Às vezes, uma boa higienização dá conta do recado, como no caso da administradora Luciana Belo. No último sábado, 15 de janeiro, a rua onde seu carro estava estacionado, na Vila Maria, inundou. Como o carro estava desligado, não houve problemas no motor. “Tirei a água de dentro do carro com uma caneca e levei para a higienizadora”, conta Luciana, dona de um Honda Fit 2011.

Empresas que oferecem esse serviço percebem um sensível aumento na procura. Na Dry Wash, o preço da limpeza a seco do interior custa de R$ 275 a R$ 375, dependendo do tamanho do carro. No caso de alagamento, às vezes é necessária uma segunda sessão de limpeza, o que pode demorar até sete horas. Em casos extremos, no entanto, é necessário desmontar o interior do carro.“Nós não desmontamos os bancos”, afirma Lito Rodrigues, dono da empresa. “Desaconselhamos fortemente que nossos clientes façam esse tipo de serviço fora de uma tapeçaria, quando percebemos que o caso é mais sério, encaminhamos para outro local”, explica.

Segundo o engenheiro mecânico Ricardo Bock, só é aconselhável seguir com o carro por uma via alagada se a água ainda não tiver alcançado metade na roda. “Nessa situação, o motorista deve andar em primeira marcha, na faixa de torque ideal do motor”, afirma.

As seguradoras recomendam que os motoristas evitem ruas e avenidas alagadas e nunca tentem atravessar um local onde outros veículos falharam. Neste ultimo caso, se for comprovado que houve imprudência por parte do condutor, a cobertura pode até ser suspensa. Em dias de chuva, segundo dados da Porto Seguro, há um aumento de 30% no volume de socorros prestados pela companhia. Mais de 90% dos segurados optam por uma cobertura que inclui danos causados por enchentes.
Fonte: site revistaautoesporte.globo.com

Proteção e Segurança para vários segmentos

A melhor maneira de ficar tranquilo no dia a dia é fazer um seguro que garanta proteção aos negócios da empresa. Locais como restaurantes, estabelecimentos de ensino, feiras, exposições, entre outras, contam com um produto especializado em prevenir danos causados a terceiros.

E esse seguro é o Responsabilidade Civil. Com ele você cuida das suas atividades sem preocupações !


Veja abaixo todas as categorias cobertas:


• Estabelecimento de Hospedagem
• Obras Civis de Instalações e Montagens
• Promoção de Eventos Artísticos, Esportivos e Similares
• Exposição e Feiras de Amostra
• Prestação de Serviços em Locais de Terceiro
• Estabelecimento de Ensino
• Bares, Restaurantes e Padarias
• Tranquilidade Familiar



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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Chuva causa alagamentos em SP e queda de árvores

Fortes chuvas voltaram a atingir a cidade de São Paulo na tarde desta sexta-feira, causando pontos de alagamento e a queda de árvore. As regiões oeste, centro e Marginal Pinheiros, sul, norte e sudeste foram colocadas em estado de atenção e só saíram após quase duas horas. Às 16h40, a zona lesta continuava em atenção.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava 99 km de lentidão na cidade de São Paulo às 16h40, nos 868 km monitorados. Entre ocorrências por conta da chuva, foi registrada a queda de 20 árvores, entre elas, três na avenida das Nações Unidas e outra na avenida dos Bandeirantes, próxima ao Aeroporto de Congonhas.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as temperaturas elevadas registradas na capital paulista causaram as chuvas que atingiram a região. Às 16h45, a cidade registrava seis pontos de alagamentos, mas apenas um deles intransitável, na praça Juca Mulato, próxima à avenida Professor Ascendino Reis.

Os meteorologistas do CGE registraram ainda queda de granizo no Butantã, Morumbi, Itaim Bibi, na região central, no Ibirapuera e na Mooca. A previsão é de que as áreas de instabilidade se desloquem em direção a Guarulhos, Suzano e Mogi das Cruzes. Não se descarta a possibilidade de que áreas de chuva formadas no interior se direcionem para a faixa leste do Estado.

Por conta do mau tempo, o Aeroporto de Congonhas ficou fechado das 14h35 às 15h13. Já o Aeroporto Internacional de Guarulhos seguiu funcionando normalmente.

Fonte: site terra.com.br

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Especialista sugere seguro subsidiado contra enchentes

Alguns especialistas já sugerem a oferta de novos modelos de seguros para agilizar a reposição das perdas causadas pelas enchentes nas grandes cidades brasileiras.

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É o caso do professor de Engenharia Hidráulica da Universidade de São Paulo (USP), Rubem La Laina, que, em entrevista à imprensa, propôs como formas de “convivência com esse fenômeno” a comercialização de seguros com preços subsidiados para as potenciais vítimas de enchentes, sem especificar a quem caberia cobrir esse subsídio. “Vamos ter inundações por muito tempo, provavelmente para sempre. Não há obras de engenharia capazes de resolver o problema”, argumenta o especialista.

A Região Sudeste vem sendo castigadas por fortes chuvas desde o início da semana. Apenas no Rio de Janeiro e São Paulo, mais de 60 pessoas morreram nos últimos dois dias. A chamada grande imprensa, como sempre ocorre nessas ocasiões, vem tentando informar à população as formas de seguros que podem ser utilizadas nessas ocasiões, especialmente para cobrir danos aos veículos e residências.

A Susep, ao longo do tempo, vem orientando os jornalistas sobre essa questão. Entre as principais dúvidas esclarecidas pela autarquia está a obrigatoriedade ou não de as seguradoras cobrirem danos em decorrência de alagamentos e enchentes. A Susep informa que essa obrigatoriedade dependerá do que estiver previsto nas Condições Gerais da apólice. Assim, haverá cobertura se o risco mencionado for um risco coberto pela apólice, o que varia caso a caso.

A autarquia sugere ainda que o segurado, na hora de contratar o seguro para se proteger contra alagamentos e enchentes, verifique com o seu corretor se tal risco é coberto ou excluído pela seguradora com que está contratando.

A Susep lembra também que a legislação em vigor não determina quais coberturas devem ser incluídas ou excluídas de um contrato de seguro.

Contudo, o plano padronizado de Seguro de Automóvel Usado, regulamentado pela Circular 306/2005, inclui, entre os riscos cobertos, o evento “submersão total ou parcial em água doce proveniente de enchentes ou inundações, inclusive quando guardado em subsolo”, o que pode ser considerado com uma orientação por parte da Susep, que várias companhias vêm seguindo para a formulação das Condições Contratuais de seus planos de seguro Auto.

A autarquia esclarece que não existem coberturas especificamente denominadas como fenômenos naturais. Cada seguradora tem critérios para selecionar o que ela entende como fenômeno natural e o que ela exclui dessa cobertura.

A Susep não determina quais coberturas devem ser incluídas ou excluídas de um contrato de seguro de danos. [2]

No caso das residências, a autarquia explica que os riscos cobertos no contrato de seguro variam em cada seguradora. Como o risco de alagamento é mais comum do que o de tornado, o primeiro aparece freqüentemente como uma cobertura adicional do seguro, cabendo ao segurado especificar no contrato de seguro se deseja contratá-la.
Fonte: site segs.com.br

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

"Cuidados" na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção


Hábitos como passar quebra-molas na diagonal causam desgaste prematuro das peças do veículo.


Há muitos hábitos que se tem na hora de dirigir que nunca se sabe se são mitos ou verdades - mas, pelo sim pelo não, o motorista acaba pensando que "mal não vai fazer". Mas alguns desses "cuidados", na realidade, acabam prejudicando o desempenho do veículo ou causando desgaste fora do normal nas peças. Para evitar os gastos a mais com os itens que precisam ser trocados antes do tempo, confira algumas das dicas dadas pela Ford para a condução adequada do seu veículo - seja ele que marca for.



Quebra-molas Engana-se quem acredita que passar "de ladinho" no quebra-molas é uma boa ideia, por evitar que o cárter ou o bico do carro arrastem. E também está se dando mal quem passa pelo canto da lombada, com uma roda mais baixa que a outra. Pode até ser que isso evite um arranhão, mas por outro lado passar o quebra-molas em diagonal afeta as suspensões e as rodas. Isso porque o impacto é desproporcional, ou seja, as peças são desgastadas de forma irregular.

O resultado é um custo maior de manutenção, ou a necessidade de realizá-la antes do prazo previsto. E o estrago pode ser ainda pior: corre-se o risco de furar a coifa das juntas homocinéticas (que transmitem a energia para as rodas) e até causar torções no monobloco do veículo. Para evitar danos desse nível, vale aquela regra da auto-escola: diminua a velocidade antes, passe com cuidado, e só volte a acelerar depois do obstáculo.

Ladeira

Outra cena comum pelas ruas é a do carro estacionado na ladeira, com a roda encostada ao meio-fio, "segurando" o veículo. Acontece que "beliscar" a guia ou apenas encostar o pneu nela são movimentos prejudiciais aos componentes de borracha. O mínimo que pode acontecer é desregular a calibragem do pneu, problema que pode se transformar em esvaziamento, deformação e até rompimento.

Além disso, as rodas podem acabar desalinhadas, e a caixa de direção pode ser afetada. E como "segurar" o carro na ladeira? O certo é deixar a marcha contrária engatada (primeira, se for uma subida, ou ré, se for uma descida) e puxar bem o freio de mão.

Falando em freio de mão, outra lenda entre os motoristas é de que, para arrancar em aclives, o melhor é segurar o carro na embreagem. Na verdade, aquele movimento de vai-e-volta, em que o condutor fica acelerando e fazendo o motor roncar enquanto o sinal ainda está fechado, desgasta a embreagem. Por outro lado, se o "balançinho" é para a hora de arrancar, somente, tudo bem - lembrando que o mais importante é saber a hora de soltar a embreagem, para não queimá-la.

E vale ajuda do feio de mão? Vale também, já que não prejudica o carro. É apenas uma questão de habilidade - e até de costume - do motorista, de conseguir arrancar sem deixar o carro correr para trás.

Chegando na reserva

Quem acredita que esperar o tanque de combustível chegar na reserva é uma ideia também está entrando na fila de quem vai ter problemas. Quanto menos gasolina, álcool ou diesel há no compartimento, mais as sujeiras do fundo são sugadas para a injeção. Mesmo com o filtro, isso pode gerar entupimento dos bicos, alteração no funcionamento do carburador até superaquecimento da bomba. O resultado, de novo, é ter que substituir as peças antes do prazo previsto, o que aumenta - ao invés de diminuir - os custos.

Há argumentos de que deixando o combustível chegar até o fim é possível calcular quanto o carro está rendendo, ou quanto se está gastando de gasolina por mês, mas é possível fazer os mesmo cálculos sem deixar entrar toda a sujeira do tanque no sistema.

O ideal, segundo especialistas, é nunca deixar o ponteiro ficar abaixo de um quarto. E se você ainda não se convenceu, vale ressaltar que seu carro parar na estrada por estar sem gasolina, cabe multa e quatro pontos na carteira, por infração média, conforme prevê o artigo 180 do Código Nacional de Trânsito.

No verão

Falando em CNT, é comum ouvir que a legislação proíbe o condutor de estar sem camisa ou descalço. Mas isso é apenas mais um mito. E dirigir sem sapatos, inclusive, é a recomendação para quem está com chinelo de dedo, tamanco ou sandália que não prende no pé (aquela com uma tira ao redor do calcanhar). Esses calçados, sim, são proibidos pelo artigo 252 do Código - que não permite dirigir "usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais". A infração é média (quatro pontos) e punida com multa.

Antes de viajar

Antes de pegar a estrada, é comum o motorista passar no posto de gasolina para calibrar os pneus. A ideia é válida, e além de garantir melhor desempenho e maior durabilidade dos itens, ainda diminui o consumo de combustível do carro.

Mas vale ressaltar que a calibragem deveria ser feita toda semana, ou no mínimo de 15 em 15 dias. Mesmo que você não perceba o pneu murcho, se a pressão não está conforme a indicação do fabricante a área de contato com o solo acaba se deslocando para a borda (ou ombro) e aumenta a chance de superaquecimento.

Aliás, observar a calibragem indicada pela marca é uma forma de evitar que o pneu fique cheio demais, o que também é um problema, pois concentra a pressão do carro na parte central da banda, o que diminui o conforto da direção e eleva o risco de cortes na borracha.

E não esqueça: deve-se calibrar o pneu com ele frio, ou seja, sem ter rodado mais do que três quilômetros em velocidade baixa, ou estando há cerca de uma hora parado.

Fonte: site revista.pensecarros.com.br

sábado, 15 de janeiro de 2011

Número de voluntários ainda é insuficiente para atender vítimas das chuvas na Região Serrana do RJ

Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas são os mais solicitados

De acordo com Solange Cirico Costa, secretária de Saúde de Teresópolis, o número de voluntários ainda é insuficiente para atender a todos os atingidos pela tragédia das chuvas.

Divulgamos entrevista no link abaixo:



Fonte: site globonews.globo.com/Jornalismo Edição 15/01/2011 - Publicado em 15/01/2011 - 18h28 rss programas / Jornal Globo News

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Saiba como ajudar os desabrigados da chuva na Região Serrana do Rio

Prefeitura de Teresópolis criou conta bancária para receber doações.
Supermercados, abrigos e postos da PRF também aceitam donativos.


Postos rodoviários, supermercados e abrigos estão recebendo donativos para ajudar as vítimas da chuva na Região Serrana do Rio. Os desabrigados e desalojados precisam de doações de água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável.

Para doar sangue
O HemoRio montou um esquema especial de atendimento. Para doar é preciso estar bem de saúde, ter entre 18 e 65 anos e pesar mais de 50 kg. Não é necessário estar em jejum. A única recomendação é evitar alimentos gordurosos antes da coleta. Interessados devem se apresentar com um documento de identidade. Quem preferir, pode agendar um horário para fazer a doação no telefone 0800 282-0708. O HemoRio fica na Rua Frei Caneca 8, no Centro, e funciona de segunda a domingo, das 7h às 18h.

Postos para doações

Teresópolis
Em Teresópolis foi montado um outro posto para receber donativos. As contribuições podem ser levadas para o Ginásio Pedrão, onde foi montado um abrigo de ajuda às vítimas. O local fica na Rua Tenente Luiz Meirelles 211, no bairro Várzea, no centro da cidade.

Petrópolis
Foram montados três postos para doação de água, colchão e material de limpeza e higiene na região de Itaipava: na Igreja Wesleyana, no Vale do Cuiabá; na Igreja de Santa Luzia, na Estrada das Arcas; e no centro de Petrópolis, na sede da Secretaria de Trabalho, Ação Social e Cidadania (R. Aureliano Coutinho, número 81).

Museu Imperial
O Museu Imperial montou um posto de coleta de donativos. Além disso, os visitantes poem opatar por pagar a entrada com uma doação diretamente na bilheteria. O item de maior urgência é água potável, que pode ser trocada pelo ingresso com uma doação de, no mínimo, 1,5 litro. Também são recebidos itens de higiene pessoal, roupas, alimentos não perecíveis, roupa de cama, cobertores, colchonetes e toalhas. O ponto de coleta do museu é no prédio da biblioteca, no saguão em frente à sala multimídia, com acesso pelo bosque do imperador (praça do Cenip). Para trocas de doações por ingressos, os visitantes devem se dirigir diretamente à bilheteria.

Polícia Militar
Todos os batalhões da PM do Rio de Janeiro vão receber doações a partir desta quinta-feira (13). Os comandantes dos batalhões recomendam a doação de água mineral, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Em São Paulo, todos os batalhões da Capital e do interior receberão alimentos não perecíveis, roupas, lençóis, cobertores, colchões, colchonetes, materiais de limpeza e higiene, água potável e remédios.

Rodoviária
A Rodoviária Novo Rio recebe doações para a Cruz Vermelha. Os donativos serão recebidos no piso de embarque inferior, das 9h às 17h.

Cruz Vermelha
A Cruz Vermelha está cadastrando voluntários para ajudar na triagem do material arrecadado para vítimas das chuvas na Região Serrana. Quem quiser colaborar deve procurar a sede da entidade no Rio, na Praça da Cruz Vermelha 10, no Centro.

Segundo o presidente da filial Rio, Luiz Alberto Lemos Sampaio, o mais importante agora é coletar alimentos não perecíveis, água, leite, além de roupa de cama e banho. Os donativos podem ser entregues no posto instalado na Rodoviária Novo Rio, na sede da Cruz Vermelha e nos quartéis do Corpo de Bombeiros.

Estádios
A Secretaria estadual de Esporte e Lazer montou uma rede de solidariedade. Os estádios do Maracanãzinho e Caio Martins (em Niterói) recolhem doações. As contribuições podem ser: garrafas de água potável, fraldas, material de higiene pessoal, colchonetes, alimentos não perecíveis, roupas e agasalhos. O Maracanãzinho recebe doações das 8h às 20h - Entrada pelo portão 12A. No Caio Martinns, o horário é o mesmo e a entrada é pelo portão principal na Avenida Roberto Silveira, em Icaraí.

Viva Rio
O Programa de Voluntariado do Viva Rio também iniciou uma campanha de arrecadação de roupas e mantimentos para a região serrana do Rio de Janeiro, especialmente Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Para ajudar, basta fazer a doação na sede do Viva Rio (Rua do Russel, 76, Glória) ou através de depósito bancário na conta do Viva Rio, no Banco do Brasil.

A ONG também estará recebendo donativos em todas as unidades das Lojas Americanas no Rio e nas estações do metrô de General Osório, Siqueira Campos, Botafogo, Carioca, Glória, Largo do Machado, Catete, Central do Brasil, Saens Peña, Nova América e Pavuna

Postos em supermercados
O grupo de supermercados Pão de Açúcar montou postos de arrecadação em todas as 100 lojas da rede no estado do Rio. As doações podem ser feitas nos estabelecimentos Pão de Açúcar, ABC Compre Bem, Sendas , Extra Supermercados e Assaí. De acordo com o grupo, os donativos serão entregues até 26 de janeiro.

O supermercado Zona Sul também aceita doações durante o mês de janeiro em sua unidade Mega Box, localizada na Av. Brasil, 9.561 – Olaria. Quem quiser participar poderá contribuir com alimentos não perecíveis, roupas, sapatos, colchonetes, cobertores ou produtos de higiene. O Mega Box funciona de segunda a sexta, das 7h30m às 21h, e nos domingos e feriados, das 8h às 14h.

Rodovias
A Polícia Rodoviária Federal recebe doações nos seus 25 postos ao longo de 1.400 km de rodovias federais fluminsenses. Quem quiser colaborar pode ligar para o telefone 191 da PRF, que funciona 24h, e saber onde fica o ponto mais próximo de sua casa. Os donativos serão repassados à Cruz Vermelha.

A Concessionária Rio-Teresópolis (CRT) está recebendo doações de garrafas de água potável, remédios, alimentos não perecíveis, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal como sabonete, pasta de dente e fralda descartável, nas cabines da Praça de Pedágio no km-133,5 da Rio-Teresópolis-Além Paraíba (BR-116/RJ), em Piabetá. Para grandes quantidades, os doadores devem dirigir-se ao Centro de Atendimento ao Usuário, que fica na pista sentido Rio a 300 metros da praça de pedágio.

Outros estados: .todos os 270 postos de fiscalização da PRF nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste também funcionam como pontos de coleta de doações. De forma rápida e sem burocracia, o cidadão que quiser ajudar os desabrigados pelas chuvas na região Sudeste poderá doar alimentos não-perecíveis em qualquer unidade física da PRF instalada em 32 mil quilômetros de rodovias federais. A Polícia Rodoviária Federal não fará coleta de peças de vestuário nem de material de limpeza. Outro ponto que precisa ser observado é a data de validade dos alimentos. Não devem ser encaminhados à PRF donativos que vencerão antes de 30 dias.

BR-101
Autopista Fluminense, concessionária que administra a BR-101 Norte também abriu postos para o recolhimento de doações, na sede administrativa, da empresa, no KM 313, em São Gonçalo, na Região Metropolitano e na sede da Latina Manutenção, no Km 206, em Casimiro de Abreu .

Praça de pedágio:
Km 40 – Campos dos Goytacazes
Km 123 – Campos dos Goytacazes
Km 192 – Casimiro de Abreu
Km 252 – Rio Bonito
Km 299 – São Gonçalo

Bases operacionais:
Km 40 – Campos dos Goytacazes
Km 123 – Campos dos Goytacazes
Km 163 – Macaé
Km 235 – Silva Jardim
Km 282 – Itaboraí
Km 299 – São Gonçalo
Km 319 – Niterói

RJ-116
As quatro praças de pedágio da RJ-116 vão arrecadar donativos. Os locais são Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo e Macuco. A Rota 116, que administra a via, está usando veículos da empresa para levar o material até as cidades atingidas.

MP
O Ministério Público do estado do Rio de Janeiro recebe doações na portaria do edifício-sede, na Av. Marechal Câmara, 370, no centro do Rio, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.

Inea
A sede do Instituto Estadual do Ambiente recebe doações de alimentos não perecíveis, colchonete, material de higiene e limpeza, sobretudo fraldas, e principalmente água. O endereço é Av. Venezuela, 110, Praça Mauá - centro do Rio.

Salgueiro
A escola de samba arrecada alimentos não perecíveis, água, roupas e cobertores. As doações podem ser levadas à quadra da escola, que fica na Rua Silva Teles, 104, no Andaraí.

Tijuca Tênis Clube
A sede do clube recebe doações. O endereço é Rua Conde do Bonfim, 451 -- Tijuca. IInformações pelo telefone: 3294-9300.

AMaLeblon
A Associação de Moradores do Leblon criou um posto de coleta de donativos, que podem ser entregues no 23º Batalhão, localizado na Av. Bartolomeu Mitre.

Estações do metrô
O Metrô Rio vai disponibilizar a partir de sexta-feira (14), pontos de arrecadação em 11 estações nas linhas 1 e 2. Água, alimentos e produtos de higiene pessoal podem ser doados nas estações Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos.

Flamengo
A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, anunciou que o clube também receberá, na sede da Gávea, donativos para desabrigados pelas chuvas na Região Serrana.

FIA
A Fundação da Infância e Adolescência abriu dois postos de doação: Rua Voluntários da Pátria, 120, Botafogo e Rua General Castrioto, 589, Barreto, em Niterói. Desde ontem (12) a entidade enviou 60 toneladas de alimentos e dois mil colchões para a região.

Shoppings também vão receber donativos
Bangu Shopping - Rua Fonseca, 240 - Bangu. Tel.: 2430-5130.
Carioca Shopping - Av. Vicente de Carvalho, 909 - Vila da Penha. Tel.: 2430-5120.
Caxias Shopping - Rodovia Washington Luiz, 2895, Duque de Caxias. Tel: 2430-5110
Passeio Shopping - Rua Viúva Dantas 100 - Campo Grande. Tel.: 2414-0003.
Santa Cruz Shopping - Rua Felipe Cardoso 540 - Santa Cruz. Tel.: 2418-9400.
Shopping Grande Rio - Rodovia Presidente Dutra, 4.200 - São João de Meriti. Tel.: 2430-5111
Via Parque Shopping - Av. Ayrton Senna, 3.000 - Barra da Tijuca. Tel.: 2430-5100.
Shopping Leblon - Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon. Tel.: 2430-5122.Boulevard Shopping São Gonçalo - doações no 1o andar do estabelecimento.
Center Shopping Rio - Avenida Geremário Dantas, 404 - Jacarepaguá
Fashion Mall - Estrada da Gávea, 899 - São Conrado.
Ilha Plaza - Av. Maestro Paulo e Silva, 400 - Ilha do Governador
NorteShopping - Av. Dom Hélder Câmara, 5474 - Cachambi
Plaza Shopping - Rua XV de Novembro, 8 - Centro, Niterói.
Rio Plaza Shopping - Rua General Severiano, 97 - Botafogo
Recreio Shopping - Av. das Américas, 19.019 - Recreio dos Bandeirantes
Shopping Tijuca - Av. Maracanã, 987 – Tijuca
West Shopping - Estrada do Mendanha, 555 - Campo Grande

Arquidiocese
A Cáritas Arquidiocesana do Rio recebe doações . Haverá pontos de recolhimento na Cáritas e também na entrada da igreja, de 9h às 18h.

Ponte Rio-Niterói
A concessionária que administra a Ponte Rio-Niterói colocou um container para receber doações junto à praça de pedágio, à direita de quem segue no sentido Niterói. Mais informações: (21) 2620-9333.

Sesc, Senac e Fecomércio
As unidades do Sesc Rio e Senac Rio e a sede do Sistema Fecomércio-RJ estão coletando água mineral, alimento não perecível, roupas de cama e banho, material de limpeza e de higiene pessoal e colchões para as vítimas das enchentes na região serrana. As unidades do Sesc receberão as doações de terça a domingo, das 9h às 17h. Os pontos de coleta são:

Sede do Sistema Fecomércio-RJ - Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo, de segunda a sexta, das 9h às 18h
Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160
SescTijuca – Rua Barão de Mesquita, 539
Sesc Ramos – Rua Teixeira Franco, 38
Sesc Madureira – Rua Ewbanck da Câmara , 90
Sesc São Gonçalo – Avenida Presidente Kennedy, 755
Sesc Niterói – Rua Padre Anchieta, 56 – Centro
Sesc São João de Meriti – Avenida Automóvel Clube, 66 –
Sesc Nova Iguaçu – Rua Dom Adriano Hipólito, 10 – Moquetá
Sesc Teresópolis – Av. Delfim Moreira, 749 – Centro
Sesc Quitandinha (Petrópolis) – Avenida Joaquim Rolla, 2 – Quitandinha


Unidades Senac Rio:
Horários de coleta das 9h às 19h, de segunda a sexta. Aos sábados, das 9h às 12h.
Niterói – Rua Almirante Teffé, 680 – Centro
Copacabana – Rua Pompeu Loureiro, 45
Marapendi – Avenida das Américas, 3959 – Barra da Tijuca
Faculdade Senac Rio – Rua Santa Luzia, 735 – Centro
Botafogo – Rua Bambina, 107

Sesi e Senai
O Sesi iniciou campanha de arrecadação de donativos para as vítimas das chuvas na Região Serrana, instalando postos de coletas e suas unidades no estado. O horário de funcionamento é das 8h às 17. Veja os endereços:
Sesi - Barra do Piraí - Av. Mário Salgueiro, 1.065 - Bairro Belvedere - Barra do Piraí
Senai - Barra do Piraí - Rua Alan Kardeck, s/nº - Muqueca - Barra do Piraí
Sesi - Barra Mansa - Av. Dário Aragão, 2 - Centro - Barra Mansa
Senai - Barra Mansa - Rua Senhor do Bonfim, 130 - Saudade - Barra Mansa
Sesi/Senai Benfica - Praça Natividade Saldanha, 19 - Benfica. Tel.: (21) 2587-4800
Senai - Campos - Rua Bruno de Azevedo, 37 - Pq. Tamandaré Campos dos Goytacazes
Sesi - Campos - Av. Deputado Bartolomeu Lysandro, 862 - Guarus – Campos dos Goytacazes
Sesi/Senai - Cinelândia - Rua Santa Luzia, 685 - 5º andar - Centro - Rio de Janeiro
SesiI - Duque de Caxias - Rua Artur Neiva, 100 - Bairro 25 de Agosto - Duque de Caxias
Senai - Duque de Caxias - Rua Arthur Goulart, 124 - Centro - Duque de Caxias
Sesi - Honório - Rua Loreto do Couto, 673 – Honório Gurgel
Sesi - Itaperuna - Av. Dep. José de Cerqueira Garcia, 883 - Bairro Presidente Costa e Silva - Itaperuna
Senai - Itaperuna - Av. Zulamith Bittencourt, 190 – 1º e 2º andar - Cidade Nova – Itaperuna
Sesi - Jacarepaguá - Av. Geremário Dantas, 342 - Tanque - Jacarepaguá - Tel.: (21) 3382-9999/9950
Senai - Jacarepaguá - Av. Geremário Dantas, 940 – Freguesia – Jacarepaguá
Sesi/Senai - Laranjeiras - Rua Esteves Júnior, 47 - Laranjeiras e Rua Ipiranga, 75 - Laranjeiras
Sesi - Macaé - Alameda Etelvino Gomes, 155 - Riviera Fluminense - Macaé
Senai - Macaé - Av. Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 70 - Novo Cavaleiro - Macaé
Senai - Maracanã - Rua São Francisco Xavier, 417 – Maracanã
Senai - Mendes - Rua Professor Paulo Sérgio Nader Pereira, nº 250 - Centro - Mendes
Senai - Niterói - Rua General Castrioto, 460 - Barreto - Niterói
Sesi/Senai - Nova Iguaçu - Rua Gerson Chernicharo, s/nº - Bairro da Luz - Nova Iguaçu
Sesi - Petrópolis - Av. Barão do Rio Branco, 2.564 - Centro - Petrópolis
Senai - Petrópolis - Rua Bingen, 130 - Bingen - Petrópolis
Sesi - Resende - Rua Marcílio Dias, 468 - Jardim Jalisco - Resende
Senai - Resende - Rua Sarquis José Sarquis, 156 - Jardim Jalisco - Resende
Sesi/Senai – Santa Cruz - Rua Felipe Cardoso, 713 – Santa Cruz
Senai -Solda - Rua São Francisco Xavier, 601 - Maracanã - Tel.: (21) 3978-8700
Sesi/Senai - Tijuca - Rua Morais e Silva, nº 53 - Tijuca - Rio de Janeiro
Sesi/Senai - Vicente de Carvalho - Av. Pastor Martin Luther King Jr. (antiga Av. Automóvel Clube), 6475 - Vicente de Carvalho - Rio de Janeiro
Sesi/Senai - São Gonçalo - Rua Nilo Peçanha, 134 – Centro - São Gonçalo
Sesi - Três Rios - Av. Tenente Enéas Torno, s/no Margem Esquerda - Centro - Três Rios
Senai - Três Rios - Rua Izaltino de Oliveira, 90 - Centro - Três Rios
Sesi/Senai - Santo Antônio de Pádua - Av. João Jazbik, S/N - Bairro 17 - Santo Antonio de Pádua
Senai - Valença - Rua Comendador Araújo Leite, 320 - Valença - Rio de Janeiro
Senai - Vassouras - Rua Nilo Peçanha, 85 - Vassouras - Rio de Janeiro
Sesi - Volta Redonda - Avenida Lucas Evangelista, 595 - Aterrado - Volta Redonda
Senai - Volta Redonda - Rua Nicanor Teixeira de Carvalho, 1 - Barreira Cravo - Volta Redonda

Espaços culturais
A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e os espaços culturais do governo recebem doações para vítimas das chuvas. Nos teatros, o horário para doação é o do respectivo espetáculo. São estes os espaços da SEC para doações:

Biblioteca Parque de Manguinhos - Avenida Dom Helder Camara, 1184 - Tel.: (21) 22348915 e (21) 22348917 - De terça a domingo - das 9h às 20h
Biblioteca Estadual Infantil Anísio Teixeira - Rua Lopes Trovão, s/nº - Campo de São Bento – Niterói - Tel: 3719-8385 - De segunda a sexta, das 9h às 17h
Casa de Cultura Laura Alvim - Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema - Tel: 2332-2015 - De terça a domingo, das 13h às 21h
Casa de Oliveira Viana - Alameda São Boaventura, 41 – Fonseca – Niterói - Tel: 3601-8220
De terça a sexta, das 10h às 17h
Escola de Artes Visuais do Parque Lage - Rua Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico
- Tel.: 3257 1800 - Diariamente, das 10h às 17h.
Museu Carmem Miranda - Av. Rui Barbosa, s/nº - Parque do Flamengo - Tel: 2334-4293 - De segunda a sexta, das 10h às 17h. Sábados e feriados, das 13h às 17h
Museu do Primeiro Reinado - Av. Pedro II, 293 – São Cristóvão - Telefax: 2332-4513 / 4514 / 4512 - De terça a sexta, das 10h às 17h
Museu do Ingá - Rua Presidente Pedreira, 78 – Ingá – Niterói - Tel: 2717-2903 / 2919 / 2790 / 2893 - De terça a sexta, das 11h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h
Casa França-Brasil - Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro - Tel; 2332-5120 / 5121
De terça a domingo, das 10h às 20h
Museu da Imagem e do Som - Rua Rui Barbosa, 1 – Centro - Tel: : 2332-9068 / 2332-9067
De segunda a sexta, das 11h às 17h
Theatro Municipal do Rio de Janeiro - Avenida Almirante Barroso, 14/16 - Centro - De segunda a sexta, de meio-dia às 18h
Teatro João Caetano - Praça Tiradentes, s/nº - Centro - Tel: 2332-9166
Teatro Armando Gonzaga - Av. Gal. Oswaldo Cordeiro de Farias, 511 – Marechal Hermes - Tel: 2332-1040
Teatro Arthur Azevedo - Rua Victor Alves, 454 – Campo Grande -Tel: 2332-7516
Teatro Glaucio Gill - Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana - Tel: 2332-7904
Escola de Música Villa-Lobos - Rua Ramalho Ortigão, 9 – Centro - Tel: 2232-6405 / 2224-2116 - De segunda a sexta, das 9h às 19h

Parada Solidária
Os sindicadtos e empresas de transporte do também montaram postos para receber doações para as vítimas da tragédia da Região Serrana, no Rio, na Baixada Fluminense , em Niterói e em Petrópolis. Foram colocados ônibus para recolher alimentos, roupas, colchonetes e água. Veja onde os ônibus estarão posicionados, do dia 14 ao dia 21, das 8h às 20h.

No Rio:
Largo da Carioca, Centro
Cinelândia (a partir de 2ª feira, dia 17, em frente à Câmara dos Vereadores)
Terminal Alvorada, Barra da Tijuca (a coleta não será feita em ônibus, mas na Administração)
Ilha do Governador – sede da Sub-Prefeitura em frente ao posto RioCard
Praça General Osório, Ipanema (a partir de sábado, dia 15)

Em Duque de Caxias e Magé:
Terminal Rodoviário Plínio Casado, Duque de Caxias
Terminal Rodoviário do Shopping Center, Duque de Caxias
Rodoviária de Piabetá, Magé
Praça da Prefeitura de Magé

Em Niterói
Terminal João Goulart (em frente ao posto do Setrerj)

Em Petrópolis
Sede do Setranspetro – Rua do Imperador, 100 - Centro


Fonte: site g1.globo.com

Sobe para 5 número de cidades com mortes após chuva na Região Serrana

Prefeituras e Corpo de Bombeiros confirmam 541 mortos.
Corpos foram achados hoje na cidade de S. José do Vale do Rio Preto.

Subiu para cinco o número de cidades da Região Serrana com registro de mortes após as chuvas. Ao todo, já são 541 mortos, segundo as prefeituras e o Corpo de Bombeiros de Itaipava.

Segundo os últimos levantamentos, seriam 247 mortos em Friburgo, 231 em Teresópolis, 18 em Sumidouro, 43 em Petrópolis e 2 em São José do Vale do Rio Preto.

(Inicialmente, esta reportagem dizia que havia 20 óbitos em Sumidouro, informação dada pelo próprio prefeito e corrigida, posteriormente, pelo mesmo).

Já a Polícia Civil informou que quatro corpos foram resgatados em São José do Vale do Rio Preto, 242 em Nova Friburgo, 228 em Teresópolis, 41 em Petrópolis e 19 em Sumidouro, o que corresponde a um total de 534 mortos.

Nesta manhã, 225 homens da Força Nacional de Segurança chegaram à Região Serrana do Rio de Janeiro. Eles vão auxiliar nas buscas por vítimas e na manutenção da ordem pública nas áreas atingidas pelos temporais no estado, principalmente em Teresópolis.

Na quarta-feira, o Exército enviou 400 homens, 30 veículos, 2 retroescavadeiras, 2 carregadeiras, 1 gerador, 1 torre de iluminação e 6 helicópteros.

Estradas e energia
Estradas voltaram a ser interditadas na Região Serrana. Uma queda de barreira interditou nesta sexta-feira a estrada que liga Itaipava à Teresópolis. Motoristas que seguem para Teresópolis estão sendo orientados pela Polícia Militar a retornar para a estrada Rio-Magé.

Mais de 40 mil pessoas seguem sem energia elétrica na Região Serrana. Problema maior é em Nova Friburgo, onde 25 mil pessoas estão sem luz. Em São José do Vale do Rio Preto, a Ampla enviou geradores para suprir a demanda de postos de serviços essenciais.

Tumultos e saques
Teresópolis registrou nesta sexta-feira casos de saques. De acordo com informações da assessoria de comunicação da prefeitura, foram registrados nesta manhã dois assaltos a lojas do Centro, próximas à Calçada da Fama, a mais importante área de comércio da cidade. Comerciantes chegaram a fechar as portas.

O prefeito de Teresópolis, Jorge Mário Sedlacek, anunciou nesta sexta-feira que a reconstrução da cidade custará mais de R$ 500 milhões. Na cidade, há 1200 desabrigados e 1300 desalojados.

Em Nova Friburgo, a queda de uma caixa d'água assustou os moradores. Em pânico, boa parte da população chegou a pensar que uma represa havia rompido. Muitas pessoas correram desesperados pela cidade .

Mais um Hospital de Campanha do Corpo de Bombeiros foi montado em Nova Friburgo nesta sexta-feira. Com o hospital de campanha da Marinha que já funcionava, passam a ser dois na região.

Em Petrópolis, equipes de resgate trabalham para conseguir acessar uma localidade isolada, conhecida como Ponto Final, no Vale do Cuiabá, em Itaipava. Há notícias de que lá há 22 pessoas desaparecidas. Para o trabalho, serão utilizados três retroescavadeiras e 60 caminhões.

Maior tragédia da história
Esta já é considerada a maior tragédia climática da história no país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.

No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio de Janeiro teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis e Ilha Grande, na virada do ano, 166 em Niterói, onde se localizava o Morro do Bumba, e 64 no Rio e outras cidades atingidas por temporais em abril. Em SP, durante o primeiro trimestre de 2010, quando a chuva destruiu São Luiz do Paraitinga e prejudicou outras 107 cidades, houve 78 mortes. Os números da Região Serrana do RJ superam ainda os de 2008 em Santa Catarina, com 135 mortes.

Fonte: site g1.globo.com

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Estado do Rio terá R$ 1,770 bi do governo federal para combater danos das chuvas

O estado do Rio de Janeiro está recebendo investimentos federais para drenagem e contenção de encostas que somarão R$ 1,770 bilhão até o final de 2014. Desde junho de 2009, os recursos para prevenir os danos causados pelas chuvas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ficando sob a coordenação dos Ministérios da Integração Nacional e das Cidades.

A maior parte do dinheiro a ser recebido pelo Rio de Janeiro é do Ministério das Cidades. Na primeira etapa do PAC, encerrada em 2010, foram selecionados projetos no valor de R$ 1,032 bilhão no estado. Deste total, R$ 975 milhões já estão contratados para execução. Já no PAC 2, que vai de 2011 a 2014, houve a seleção de propostas (drenagem e contenção de encostas) que somam R$ 642 milhões.

O estado do Rio tem R$ 137 milhões previstos para contenção de encostas no PAC 2. As cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis vão receber, respectivamente, R$ 13,2 milhões, R$ 8,8 milhões e R$ 1,1 milhão.

O montante de R$ 1,770 bilhão para o Rio de Janeiro representa cerca de 18% do volume destinado para ações de drenagem e contenção de encostas em todo o Brasil. A primeira etapa do PAC Drenagem definiu R$ 5,475 bilhões em projetos, sendo R$ 4,474 bilhões já contratados. O Ministério das Cidades selecionou propostas que atingem R$ 4,09 bilhões para o PAC 2.

A parcela menor de recursos é do Ministério da Integração Nacional, que direcionou R$ 97,5 milhões para obras de drenagem no Rio de Janeiro. Este valor equivale a 19,8% do dinheiro aplicado em drenagem, em todo o país, pela pasta. Entre 2009 e 2010, o estado recebeu R$ 67,9 milhões (89% destes recursos foram liquidados). A partir de 2011, existe a previsão de investimento de mais R$ 29,6 milhões.
Fonte: site blog.planalto.gov.br

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Allianz Seguros dá dicas de como dirigir com segurança na chuva .

Saiba como evitar possíveis estragos ou danos ao seu veículo durante os dias de calor, também marcado pelas chuvas fortes que pegam os motoristas de surpresa

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“O número de casos com danos em automóveis, decorrentes de alagamento, triplica na estação de chuvas”, de acordo com Laur Diuri, diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros.

Levando em consideração os sinistros mais comuns que envolvem carros alagados, a Allianz Seguros elaborou uma série de dicas de como o motorista deve proceder para evitar imprevistos nos dias chuvosos.

• O rádio no carro ou a televisão antes de sair de casa são grandes aliados. Fique atento às notícias sobre pontos de alagamento.

• Nos dias com chuvas intensas, evite circular por trechos com histórico de risco de alagamento.

● Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento. Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande.

• Ao dirigir em trechos alagados, mantenha a marcha reduzida, baixa velocidade, com rotação constante, em torno de 2.500 RPM. Isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo.

• Se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS, além de variação na luminosidade do painel, mantenha a calma, redobre a atenção e desligue os equipamentos que não forem essenciais. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.

• Ao apresentar sinais de alagamento, não dê a partida e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de danificar o motor.

● Em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de todos componentes eletrônicos e mecânicos. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo, para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletro-eletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças.

•Verifique também o estado do óleo da transmissão, dos eixos diferenciais e do cânister, dispositivo que reduz a emissão de hidrocarbonetos dos tanques de combustível. Eles podem ter a vida útil reduzida e aumentar o risco de falhas na embreagem, suspensão e freios.

•É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar contaminado por fungos e bactérias.
Fonte: site segs.com.br

Sinistros aumentam cerca de 30% em épocas de chuva

Seguros residenciais podem ser contratados também para imóveis em áreas de risco.

Carros arrastados pelas enxurradas e casas invadidas pela água já são cenas recorrentes em São Paulo no verão. Elas também fazem parte da rotina das seguradoras de automóveis e residências. E as previsões para este ano não são animadoras. "O número de automóveis afetados pelas enchentes deve ser semelhante ao registrado no ano passado", diz Maurício Galian, diretor da área de automóveis da Mapfre.

Entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010, a seguradora registrou 120 sinistros em função das enchentes, mesmo número que o observado este ano - sendo que ainda estamos em meados de janeiro. "Ainda não conseguimos levantar o número exato de automóveis afetados pelas chuvas da última segunda-feira, mas sabemos que foi superior ao que costumamos registrar em dias de chuvas", diz Galian.

O diretor da área de automóveis da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, diz que o número de sinistros e atendimentos aos segurados em épocas de chuvas aumenta, em média, 30% em relação à média mensal. "Quando não for possível evitar situações de enchentes, o cliente deve seguir algumas recomendações: não dar a partida no veículo caso o mesmo tenha sido encoberto pela enxurrada; não atravessar um local alagado; e evitar estacionar o veículo em locais com probabilidade de inundação", ressalta.

As recomendações devem ser seguidas caso o segurado não queira ter problemas para receber a indenização, segundo o advogado Antonio Gonçalves. "É dever da seguradora cumprir com o contrato. Mas é dever do segurado zelar pelo seu patrimônio", afirma o especialista em direito penal internacional.

"Caso o cliente não tenha feito nada de errado e ainda assim a seguradora se recusar a indenizá- lo, será preciso procurar o Procon ou mesmo a Justiça."

Cobertura restrita Vale lembrar que nem todos os veículos têm cobertura de enchente ou alagamento. "O seguro total cobre danos causados por enchentes e alagamentos. Já o seguro parcial, que geralmente cobre roubo/furto e incêndio, não", explica Rubens Nogueira, presidente da Classic Corretora de Seguros.

Na Porto Seguro, 97% dos veículos (de um total de 1,8 milhão) têm cobertura de enchente. Na Mapfre, 100% dos automóveis (de um total de 1,3 milhão) estão cobertos por eventos climáticos.

Residências Também é comum vermos moradores desesperados por terem perdido os pertences na enxurrada. As seguradoras também oferecem uma apólice, de seguro residencial, que cobre danos causados por enchentes. "Para uma residência cujo valor seja próximo a R$ 150 mil, o valor da apólice é R$ 300 por ano", explica Nogueira, da Classic.

Segundo ele, as companhias de seguros aceitam qualquer perfil, desde que residam em endereços oficiais. "Antigamente, as seguradoras visitavam as residências e não aceitavam o cliente caso morasse em área de risco. Hoje, isso não existe mais."

O presidente da Classic ainda lembra que essas apólices oferecerem coberturas adicionais, como limpeza e higienização ou estadia em hotéis por até cinco dias

Evite atravessar vias inundadas, pois buracos ou outros obstáculos podem estar encobertos pela água. Além disso, há a possibilidade do veículo flutuar e ser arrastado pela enxurrada, o que coloca em risco a segurança do motorista e dos passageiros

Nunca tente dar a partida no veículo se ele morrer dentro d'água. Neste caso, o motor pode aspirar água e ser danificado Evite estacionar o veículo em locais com probabilidade de inundação. Se isso não for possível e o carro se encontrar alagado, também não tentar ligá-lo em hipótese alguma

Em caso de alagamento, o segurado deve: Comunicar imediatamente seu corretor de seguros ou a Central 24 horas de atendimento da empresa, solicitando um guincho para levar o veículo a um local seguro O segurado poderá levar o veículo à oficina de sua preferência, mas não deve autorizar o conserto antes da liberação da seguradora.

A liberação será feita por um técnico da empresa, que avaliará se o veículo pode ser recuperado ou se houve perda total.

Fonte: Brasil Econômico / site corretores de seguros

Mortos por chuvas no Rio chegam a 245

RIO, TERESÓPOLIS e NOVA FRIBURGO - Um temporal nesta madrugada provocou a maior tragédia da região serrana do Rio em décadas. Deslizamentos de toneladas de terra, quedas de pedras gigantescas e enxurradas comparadas a tsunamis atingiram moradores, tomaram bairros inteiros e inundaram prédios em segundos. Regiões de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis ficaram destruídas ou tomadas pela lama, em um cenário semelhante ao provocado pelo furacão Katrina, que devastou a cidade americana de Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005. As prefeituras dos três municípios atingidos contam 237 mortes, mas admitem que o número de vítimas pode subir, pois equipes de resgate têm dificuldade de acesso aos locais dos desmoronamentos. Pelo menos três estradas que cortam a região precisaram ser interditadas parcialmente, o que atrapalhou ainda mais o acesso de homens da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

A região serrana é formada por montes cobertos pela Mata Atlântica, onde os solos são mais instáveis e mais propensos a deslizamentos. A construção de casas e prédios em vales, próximos a rios, também facilita as formação de enchentes. Em 1988, um temporal havia deixado 171 mortos em Petrópolis, na maior tragédia provocada pela chuva na região serrana até hoje.

Famílias inteiras morreram com a força da enchente ou com deslizamentos. Em alguns pontos, rios subiram até 5 metros e invadiram casas enquanto os moradores dormiam. Centenas de casas foram varridas pela terra que desceu as encostas, arrastando árvores e pedras.

Com ruas e estradas bloqueadas, equipes de buscas têm dificuldade para remover corpos ou tentar resgatar moradores presos sob escombros. A pedido do governador Sérgio Cabral, a Marinha colocou à disposição dois helicópteros para transportar homens e equipamentos do Corpo de Bombeiros para a região serrana. Partes das três cidades ficaram sem água, telefone e energia elétrica.

Até agora, Teresópolis foi o município que registrou o maior número de mortes: 114. A prefeitura decretou estado de calamidade pública e informou que mais de 2 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. 'É a maior catástrofe da história do município', declarou o prefeito Jorge Mário Sedlacek.

Segundo a Defesa Civil, 17 bairros foram atingidos por enchentes e deslizamentos. A área mais afetada foi a periferia da cidade, nas regiões conhecidas como Caleme, Poço dos Peixes, Posse e Granja Florestal. Cerca de 800 homens trabalham em equipes de resgate e atendimento aos desabrigados. Moradores tentavam encontrar parentes e carregavam corpos encontrados sob a terra. Uma igreja da cidade foi usada como local para que os mortos pudessem ser reconhecidos.

No município de Nova Friburgo, três bombeiros que tentavam resgatar moradores de um prédio que havia desabado foram soterrados. A cidade ficou praticamente sem comunicação durante todo o dia de hoje, com linhas de telefonia fixa danificadas e sistema precário de telefonia celular. As autoridades confirmaram a morte de 97 pessoas. Uma encosta do município desmoronou e a lama invadiu a Igreja de Santo Antônio. O teleférico de Nova Friburgo, um dos pontos turísticos da cidade, também foi tomado pela terra.

Em Petrópolis, a região mais atingida foi o Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava. Condomínios de classe média-alta, pequenas casas e pousadas foram invadidos rapidamente pela água dos rios Santo Antônio e Cuiabá, que subiram até 4 metros acima do nível normal. Nesta região, 14 pessoas que estavam em um sítio morreram. A força da enxurrada derrubou construções e provocou a morte de pelo menos 18 pessoas na cidade. Segundo a prefeitura, o número de vítimas pode passar de 40 apenas no Vale do Cuiabá.

O vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, sobrevoou a região e visitou as áreas atingidas. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, também estiveram nas cidades. A presidente Dilma Rousseff anunciou que sobrevoaria os locais amanhã. O governador Sérgio Cabral, que está fora do País, também deve visitar as cidades nesta quinta-feira.

Em pouco mais de 24 horas, o volume de chuva na região - especialmente em Nova Friburgo - superou em 30% os índices pluviométricos registrados em todo o mês de janeiro do ano passado. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia é de chuva moderada ou forte na região serrana até o fim da semana.

(Bruno Boghossian, Márcia Vieira, Felipe Werneck, Marcelo Auler, Pedro Dantas, Wilson Tosta, Kelly Lima)

Texto atualizado às 21 horas
Fonte: site estadao.br.msn.com

Mortos por chuvas no Rio chegam a 97; Cabral pede ajuda à Marinha

RIO - Chega a 71 o número de mortos nos deslizamentos de terra em Teresópolis, na região serrana do Rio. A Defesa Civil do município divulgou o último balanço às 14h30 e mantém cerca de 800 homens nos bairros mais atingidos pela chuva, em busca de corpos e sobreviventes. O número de vítimas só na Região Serrana do Rio está em 97. O governo do Estado solicitou à Marinha aeronaves para ajudar no socorro e resgate de moradores das localidades, já que ruas e estradas foram comprometidas com as queda de encostas. Em nota, o governador Sérgio Cabral lamentou a 'perda de vidas nesta tragédia causada pelas chuvas' e manifestou 'solidariedade às famílias'. Segundo o comunicado, os aviões da Marinha vão deslocar material, equipamentos e agentes do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil nas cidades atingidas. No exterior, o governador deve voltar ao Rio e visitar a Região Serrana na quinta-feira.

O prefeito de Teresópolis, Jorge Mário Sedlacek, decretou estado de calamidade pública e informou que equipes ainda buscam sobreviventes em diversas áreas do município. Ele alertou que o número de vítimas pode aumentar, pois as equipes de socorro ainda estão chegando aos locais devastados por enxurradas e desmoronamentos.

Sedlacek estima que o número de desabrigados já passa de 1.000 pessoas. 'É a maior catástrofe da história do município', afirmou o prefeito em entrevista ao telejornal RJTV, da TV Globo.

Em Nova Friburgo, ao menos oito pessoas morreram - incluindo quatro bombeiros que ajudavam no resgate de vítimas. Um desmoronamento atingiu uma viatura da corporação e três agentes continuam desaparecidos. O centro está coberto de lama e há ruas alagadas.

Em entrevista à rádio CBN, o coordenador da Defesa Civil da cidade, coronel Roberto Robadey, disse que o volume de chuvas chegou a 260mm em 24 horas - em janeiro de 2010, o volume foi de 180 mm. 'Quem tiver passado a noite em lugar seguro e estiver isolado não deve sair', pediu.

Em Petrópolis, 18 pessoas morreram em alagamentos. A força da enxurrada em uma região conhecida como Vale do Cuiabá, chegou a derrubar casas, segundo o Corpo de Bombeiros de Itaipava, distrito de Petrópolis. A prefeitura, no entanto, acredita que o número de vítimas pode passar de 40.

Interdições. Três estradas que saem de Teresópolis estão interditadas: a BR-495 foi fechada na altura do quilômetro 24 por causa da queda de mais de 200 toneladas de terra. No sentido de Friburgo, a pista está interditada na altura do quilômetro 88,5, e deve demorar cerca de quatro horas para ter parte da via liberada. Há interdição ainda na BR 116, Teresópolis - Além Paraíba, na altura do bairro de Três Córregos.

(Com Marcelo Auler, Pedro Dantas e Priscila Trindade) Texto atualizado às 16h10.
Fonte: site estadao.br.msn.com

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Total de indenizações por acidentes de trânsito cresce 47% em 4 anos

O total de indenizações de vítimas de acidentes de trânsito subiu de 175.021 em 2005 para 256.472 em 2009, um aumento de 47%. Os dados foram registrados pela DPVAT (seguro nacional de danos pessoais causados por veículos). Desde o início da década, o número de acidentes de trânsito cresce ano a ano no país. Indenizações para vítimas que ficaram permanentemente mutiladas em acidentes são as que mais crescem. Em 2005, as indenizações por invalidez respondiam por 17% do total de ressarcimentos. No primeiro semestre de 2010, esse percentual subiu para 59%.

As compensações porque as vítimas tiveram algum tipo de invalidez permanente passaram de 31.121, em 2005, para 70.879, em 2009, um crescimento de 127%. No mesmo período, os ressarcimentos por mortes diminuíram de 55.024 para 53.052, uma queda de 4%.

Especialistas ouvidos pelo R7 apontam a diminuição geral da velocidade do trânsito, a popularização das motos e a maior divulgação do DPVAT como algumas das causas para a questão.

O engenheiro e consultor de trânsito Horácio Figueira afirma que a diminuição geral na velocidade média no trânsito das cidades pode ter contribuído para a queda nas mortes e aumento nas lesões permanentes.

– Essa diminuição na velocidade média tende a fomentar colisões com vítimas sequeladas.

Outra explicação apontada por Figueira é a melhoria da tecnologia de segurança dos carros e a popularização das motocicletas. Acidentes com motos foram responsáveis por 60,6% das vítimas indenizadas, apesar de representarem um quarto de toda a frota de veículos do país.

Para o engenheiro Sérgio Ejzenberg, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), os números de acidentes com motos tendem a crescer nos próximos anos. Segundo ele, as más condições do transporte público "empurram" a classe média para comprar uma moto na primeira oportunidade.

Reportagem do R7 publicada em julho deste ano mostrou que os motociclistas têm quase três vezes mais chances de morrer em acidente que ocupantes de carro em São Paulo. Outro estudo, de maio, revelou que, na capital paulista, as motocicletas estavam também sendo compradas pelos ricos que desejam fugir do rodízio municipal de veículos.

Cássia Delpapa, primeira vice-presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo), também afirma que a diminuição na velocidade e a popularização das motos são as grandes causas para os resultados divulgados pelo DPVAT. Ela acrescenta ainda que o maior conhecimento da população sobre o seguro nacional pode ter ajudado no crescimento de pedidos de indenização.

O DPVAT, seguro obrigatório pago por todos os proprietários de veículos no país, pode ser acionado por qualquer vítima de acidente de trânsito. Mesmo aqueles que não têm carros podem pedir a compensação. O teto do ressarcimento é de R$ 12 mil, pago no caso de morte ou invalidez. Segundo Cássia, o dinheiro é liberado de 15 a 20 dias depois que a vítima ou seus parentes dão entrada no pedido. (Informações do Portal R7)
Fonte: site ogirassol.com.br

domingo, 9 de janeiro de 2011

Custo de catástrofes em 2010 é estimado em US$ 130 bilhões

Ano passado está entre os seis de perdas mais intensivas para o setor de seguros desde 1980

Por Agência Estado

A resseguradora Munich Re, da Alemanha, estima que as grandes catástrofes globais em 2010 resultaram em perdas totais de cerca de US$ 130 bilhões, colocando o ano passado entre os seis de perdas mais intensivas para o setor de seguros desde 1980. Das perdas totais, cerca de US$ 37 bilhões estavam segurados, segundo a Munich Re. Um total de 950 catástrofes naturais foram registradas em 2010, levemente acima da média em dez anos, de acordo com os cálculos da Munich Re.

A resseguradora Swiss Reinsurance havia estimado em novembro que as catástrofes naturais e desastres provocados pelo homem no ano passado custaram ao setor global de seguros apenas US$ 36 bilhões, embora a perda econômica para a sociedade tenha ficado muito acima, em US$ 222 bilhões.

As grandes catástrofes de 2010 incluíram os terremotos do Haiti e do Chile, enchentes no Paquistão e uma onda de calor em partes da Rússia que resultou em incêndios florestais, disse a Munich Re. As nuvens de cinzas vulcânicas que paralisaram temporariamente o transporte aéreo em boa parte da Europa também se incluem entre os encargos para as seguradoras em 2010.

Pedidos de cobertura de danos à propriedade por causa do vazamento de petróleo no Golfo do México são estimados em US$ 1 bilhão, embora o número seja incerto por causa da complexidade dos processo. De acordo com a Swiss Re, catástrofes como o terremoto do Haiti e as enchentes no Paquistão envolviam pouquíssimo seguro.

As resseguradoras atuam como seguradoras de último recurso para o segurador primário e, em geral, entram na cobertura de prejuízos de eventos extraordinárias como terremotos, enchentes ou desastres provocados pelo homem.

O setor de resseguro atualmente enfrenta os problemas causados por uma demanda moderada que impede que as empresas elevem os preços. Outro fator para as resseguradoras é o capital excedente. Sem desastres de alto custo, as resseguradoras podem preservar capital, o que resulta em competição mais acirrada e preços baixos.
As informações são da Dow Jones.
Fonte: site epocanegocios.globo.com