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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mercado brasileiro sai ileso da crise mundial

Nenhuma seguradora corre risco de insolvência decorrente da crise na economia mundial. A afirmação foi feita, nesta quinta-feira (24) pelo CEO da Zurich Seguros América Latina, Antonio Cássio dos Santos, durante o painel que discutiu os possíveis efeitos da crise no mercado de seguros, no segundo dia do Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, realizado em Brasília. “O nosso mercado está protegido pelas regras mais conservadoras do mundo”, acrescentou.

Segundo Antonio Cássio dos Santos, esse conservadorismo foi alimentado ao longo dos anos pela disposição dos órgãos reguladores de fechar todas as brechas abertas pelos próprios operadores do mercado.

O painel foi aberto com palestra do jornalista Sidney Rezende, para quem são muito boas as chances de o mercado de seguros continuar crescendo de forma sustentada. “O corretor deve investir na capacitação e no treinamento constante para aproveitar esse cenário favorável”, aconselhou, acrescentando que todas as empresas, de qualquer porte, devem começar a planejar 2012 com antecedência.

Já a economista chefe da Icatu Seguros, Victoria Werneck, disse estar bastante otimista quanto ao comportamento da indústria do seguro no Brasil, mesmo diante do aprofundamento da crise econômica que afeta mais diretamente a Europa e os Estados Unidos. “O mundo vive a pior crise desde a depressão de 29. Mas, no Brasil, o setor de seguros continuará crescendo nos próximos anos”, assegurou.

O diretor da Escola Nacional de Seguros, Claudio Contador, que também é economista, pensa da mesma forma. “Não sou otimista, sou realista. A situação está tranquila aqui. Ao final dessa crise mundial, o Brasil sairá com muita força”, observou.

Na visão de Claudio Contador, o setor continuará crescendo na faixa de 20% pelo menos até meados do próximo ano.

Fonte: Portal de notícas Corretores de Seguros

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Abac: venda de consórcio de imóvel sobe 15,7% no ano

A venda de novas cotas de consórcios de imóveis registrou alta de 15,7% nos primeiros nove meses do ano em relação a igual período do ano anterior, somando 194,5 mil unidades, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). No mês de setembro, o valor médio das cotas para a compra de um imóvel subiu 19,1%, para R$ 121 mil, ante R$ 101,6 mil de um ano antes.
Em setembro, o segmento registrava 624 mil participantes, indicando acréscimo de 9,9% sobre um ano antes. Na mesma base de comparação, o número de contemplações cresceu 18,2%, para 61 mil participantes.
Entre março do ano passado e setembro deste ano, 5.119 participantes utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, somando R$ 89,1 milhões. No acumulado do ano, 1.927 participantes utilizaram o FGTS, somando R$ 34,4 milhões.
Em nota, a Abac destaca que a alta de mais de 15% nas adesões no acumulado do ano, aliada ao crescimento de quase 20% no tíquete médio, comprovam o interesse do consumidor pelo produto.

Fonte: Portal de notícias G1

Consórcios movimentam R$ 61,6 bilhões até setembro, diz Abac

O site G1, divulgou essa semana uma notícia sobre o recorde histórico nas vendas de consórcio.

Confirma a reportagem:

O volume de negócios do segmento de consórcios somou R$ 61,6 bilhões de janeiro a setembro deste ano, conforme aponta levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta segunda-feira (21). No mesmo período de 2010, a soma alcançara R$ 45,2 bilhões.
Venda de consórcio cresce 40% e movimenta R$ 25 bi até abril, diz AbacVendas de cotas de consórcio sobem 27% de janeiro a julho, diz AbacNo ano de 2011, até setembro, as vendas de novas cotas atingiu 1,91 milhão - recorde, segundo a associação, quantidade 23,2% maior que o totalizado no mesmo período de 2010, quando somou 1,55 milhão.
Em setembro, os participantes ativos chegaram a 4,4 milhões, número 10,3% em relação a 2010. Nos nove primeiros meses do ano, as contemplações aumentaram de 731,9 mil (2010) para 800,9 mil (2011), quantia 9,4% superior.
"O novo recorde histórico nas vendas de novas cotas sinaliza a evolução do comportamento do brasileiro, que continua entendendo ser mais interessante poupar um pouco por mês, com objetivo focado na constituição de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial”, destaca o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi.

Fonte: Portal de notícias G1

terça-feira, 15 de novembro de 2011

MELHORA NA SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASILEIRO

Copa e Olimpíadas aquecem mercado



Aumenta a procura por turismo e planos odontológicos e, de quebra, obras do pré-sal .

Com a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro dois anos mais tarde, o mercado de seguros no Brasil segue em crescimento. Além disso, a situação econômica do brasileiro melhorou, e também há as obras do pré-sal, que demandam ainda mais investimentos - e mais seguros.

"Não há como colocar em risco eventos desta magnitude e por isso mesmo, o setor já está crescendo. As empresas especializadas já estão contratando seguros para garantir o evento", comentou Luciana Santana, diretora da Life Insurance, empresa de consultoria e assessoria em seguros.

Viagem

"Em um cenário geral, todos os segmentos têm um seguro atrelado", afirmou. Segundo ela, há uma grande procura especialmente pelo seguro viagem, que já cresce com o setor de turismo impulsionado pela melhoria econômica e a consequente procura por viagens nacionais e internacionais (que aumentou 19,87% no primeiro semestre do ano).

Existem agências que procuram esse tipo de seguros para incluí-lo em pacotes. O mesmo ocorre em empresas que querem cobrir as viagens de seus executivos, contratando apólices para protegê-los. "E não é um seguro caro, fica por cerca de R$ 300; sendo que aumenta conforme a cobertura, se inclui perdas com bagagem, hospital, concierge e os número de dias da viagem".

Classes C e D

Luciana também citou "a ascensão das classes C e D para o aumento dos planos de saúde e odontológicos" que foram responsáveis por 50% e 30% dos planos mais vendidos segundo a Life Insurance, seguidos por 10% de seguros de vida e 10% referentes a outros tipos de seguro (como previdência, automóvel, acidentes pessoais, condomínio, empresarial, residencial, transporte de carga e riscos de engenharia).

"As oportunidades com o aumento do poder aquisitivo aumentaram. O aumento da procura por informações por planos de saúde e odontológicos subiu de 8% a 10%. Nem todas as negociações se concretizaram, mas essa faixa da população já está buscando informações sobre o seguro", observou a diretora.

Alta

No ano passado, o faturamento da Life Insurance alcançou R$ 1,4 milhão. No entanto, Luciana afirma que o crescimento da empresa pode até não ser tão grande quanto o esperado, mas os números devem ser superados em 2012, uma vez que a vários dos contratos fechados este ano serão lançados no exercício financeiro do próximo ano.

"Temos uma grande demanda principalmente nos setores de engenharia e construção. As empresas, especialmente as de petróleo, óleo e gás, passaram a contratar mais seguros estão tentando se adequar", disse Luciana, confirmando que todo o mercado está em alta.

"Responsabilidade civil; viagens; auto é um mercado sempre em alta, com o incentivo fiscal, além de tudo o brasileiro é um apaixonado por carros. Seguros ligados ao varejo; modalidades corporativas; seguro de vida para pessoa física; previdência", enumera a diretora da Life Insurance. "É um mercado que não tem estabilizado nem diminuído; tem crescido", sentencia.

Fonte: Portal Monitor Mercantil

Seguro de vida: garantia de tranquilidade para as incertezas do futuro

seguro de vida surgiu há mais de 4.000 anos e evoluiu como um meio do homem manter-se protegido


É fato que o brasileiro se preocupa mais em segurar o seu automóvel do que sua vida. Quando se fala em seguro, o primeiro produto que vem à mente das pessoas é o seguro de veículos. No entanto, está em evolução um processo de conscientização da sociedade quanto à importância do trabalho de proteção à vida, ou seja, da necessidade da contratação de seguros de vida.

O seguro de vida surgiu há mais de 4.000 anos e evoluiu como um meio do homem manter-se protegido contra imprevistos causadores de danos pessoais e materiais. No Brasil, o seguro foi implantado no inicio do século XIX com a criação da Cia. de Seguros Boa Fé, no entanto era voltado apenas para bens materiais. Atualmente, o seguro de vida tem se tornado presente no ambiente empresarial, ficando atrás apenas do plano de assistência médica.

O trabalho de proteção à vida tem o objetivo de garantir amparo e segurança econômica ao segurado em caso de invalidez, ou aos dependentes do trabalhador que falece ainda em plena atividade profissional. Atualmente, empresas e colaboradores já entendem o valor do seguro de vida e o querem como parte integrante dos planos de benefícios. Em se tratando dos colaboradores, eles terão tranquilidade e segurança em caso de incapacidade de gerar renda, garantirão ao cônjuge a manutenção do seu padrão de vida, e aos seus filhos proporcionarão a continuidade de uma vida digna e independente

“Qualquer pessoa está sujeita a infortúnios. Por outro lado, é notório que a maioria das pessoas tem uma certa resistência ao tratar da possibilidade da morte. Nesse contexto, o seguro de vida é um benefício que garante amparo e segurança econômica ao segurado e seus familiares, bem como tranquilidade para as incertezas do futuro”, explica Tarcísio Damasceno, consultor de seguro e previdência da CILP Investimentos.

As coberturas básicas de uma assistência de vida são: morte por qualquer causa (básica) - o pagamento da apólice é feito aos beneficiários; morte acidental - o pagamento de uma indenização aos beneficiários; invalidez permanente total ou parcial por acidente - pagamento ao próprio segurado de uma indenização, relativa à perda da redução total ou parcial de um membro ou órgão, em virtude de lesão física causada por acidente; cônjuge - pagamento ao segurado de uma indenização do capital da garantia básica, em caso de morte natural ou acidental do cônjuge; filhos - pagamento ao segurado de uma indenização do capital da garantia básica, em caso de morte natural ou acidental dos filhos.

O consultor lembra que as coberturas dos planos se adequam as necessidades e possibilidades de cada pessoa. “As coberturas podem ser dedutíveis ou não do imposto de renda. As detutíveis são aquelas voltadas para pensão e renda por invalidez, nas quais as contribuições são dedutíveis na declaração do IR até o limite de 12% da renda tributável. Já as não dedutívies englobam vida inteira, invalidez, morte por acidente, diária por incapacidade temporária, invalidez permanente por acidente, entre outras modalidades”, destaca.

Damasceno acrescenta que existem os seguros adicionais. “Há também no mercado o seguro de assistência, que visa facilitar o dia a dia do segurado, oferecendo uma série de serviços que ajudam a preservar a saúde e garantir o bom funcionamento do lar e o de assistência funeral que cuida e arca com todas as despesas do funeral”, informa o consultor da CILP.

Fonte: Portal de notícias 180graus.com

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Acidente envolve quatro veículos no Centro de Campos

Quatro veículos se envolveram num acidente no início da manhã desta terça-feira(08/11), no cruzamento das ruas Tenente Coronel Cardoso e Voluntários da Pátria, no Centro de Campos. Um taxista se feriu e foi levado para o Hospital Ferreira Machado(HFM)). O trânsito ficou lento no local por cerca de uma hora.
Fonte: Portal de notícias Campos24horas.com.br

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

STF: embriaguez ao volante constitui crime , mesmo sem risco a terceiros

Dirigir com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a seis decigramas é crime, sujeito à detenção, mesmo que o motorista não provoque risco a outras pessoas. O entendimento está em decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal que reafirmou, em setembro deste ano, a validade da lei que tornou crime, em 2008, dirigir alcoolizado.
Leia a notícia completa aqui.


Fonte: Portal de notícias Folha da Manhãonline