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domingo, 16 de dezembro de 2012

9 doenças que mais matam no mundo

 1. Cardiopatia isquêmica
Número de mortes: 7,25 milhões (12,8%)
Uma doença, normalmente causada por uma aterosclerose coronariana, em que se verifica isquemia do miocárdio. Não entendeu nada? Calma, a gente explica. A cardiopatia isquêmica acontece quando alguma coisa atrapalha a irrigação do coração (que, além de bombear sangue para o resto do corpo, também é movido a sangue!). Isso rola quando placas de gordura, colesterol, cálcio ou colágeno se acumulam nas artérias, dificultam a circulação do sangue e atrapalham o ritmo do músculo mais importante do seu corpo. Coraçãou parou, suas células começam logo a morrer. Aí, já viu. O risco da doença aumenta com a idade, mas também pode ser agravada por tabagismo, consumo de carne vermelha, diabetes e hipertensão arterial.
 2. Derrame e outras doenças vasculares cerebrais
Número de mortes: 6,15 milhões (10,8%)
O derrame – nome popular do acidente vascular cerebral (AVC) ou acidente vascular encefálico (AVE) – é provocado pelo entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. Idade avançada, hipertensão arterial (pressão alta), colesterol elevado, tabagismo e diabetes são alguns dos principais fatores de risco. Fique atento aos sintomas: quanto mais rápido o atendimento, maiores as chances de sobrevivência.
3. Doenças inflamatórias do trato respiratório inferior
Número de mortes: 3,46 milhões (10,8%)
Traqueia, pulmões, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares compõem as vias aéreas inferiores, parte do aparelho respiratório também chamada de trato respiratório inferior. Infecções nessa região geralmente são causadas pelo mal funcionamento dos cílios que revestem a traqueia – é graças ao movimento deles que a sujeira que inalamos ao respirar é varrida para fora através da tosse. A pneumonia, doença inflamatória no pulmão, também se enquadra nesta “doença mortal”.
4. Doenças pulmonares obstrutivas crônicas
Número de mortes: 3,28 milhões (6,1%)
Falta de ar, fadiga muscular, insuficiência respiratória. Estes são alguns dos sintomas das Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC), que incluem a enfisema e a bronquite crônica. Geralmente provocadas por tabagismo, exposição passiva ao fumo, exposição à poeira, poluição ambiental ou fatores genéticos, as DPOC destroem os alvéolos e comprometem o funcionamento do pulmão. Está na hora de rever a qualidade do ar que você respira.
5. Diarreia
Número de mortes: 2,46 milhões (4,3%)
Uma “simples” diarreia pode ser mortal. Podendo ser causada por doenças inflamatórias intestinais, efeitos colaterais ao uso de medicamentos, infecções (por vírus, bactérias ou parasitas) e alergias, a diarreia leva à perda de grandes quantidades de água e sais minerais, o que pode desencadear quadros de desidratação grave.
 6. HIV/AIDS
Número de mortes: 1,78 milhões (3,1%)
Responsável por tirar mais de 25 milhões de vidas ao longo das últimas três décadas, a doença continua a ser uma grande preocupação global. O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) atinge o sistema imunológico e enfraquece a defesa contra infecções e alguns tipos de câncer. À medida que o vírus destrói e prejudica a função de células do sistema imunológico, os indivíduos infectados tornam-se gradualmente incapazes de combater infecções. O estágio mais avançado da infecção pelo HIV é a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS, que pode levar entre 2 a 15 anos para se desenvolver, dependendo do indivíduo. Apesar de ainda não ter cura, o tratamento com medicamentos anti-retrovirais consegue controlar o vírus.
7. Câncer de pulmão, traqueia e brônquios
Número de mortes: 1,39 milhões (2,4%)
O cigarro ataca novamente: a causa mais comum deste tipo de câncer é a exposição prolongada à fumaça do cigarro. Um dos motivos de ser tão mortal é provavelmente seu difícil diagnóstico – o câncer no pulmão, o mais comum no Brasil, costuma ser descoberto em estágios avançados, o que faz o índice de mortalidade chegar a 86%.
 8. Tuberculose
Número de mortes: 1,34 milhões (2,4%)
Causada pelo Mycobacterium tuberculosis (ou bacilo-de-koch), a tuberculose é uma das mais antigas doenças documentadas pela humanidade, e foi responsável por uma grande epidemia que matou 1 bilhão de pessoas entre 1850 e 1950. Altamente contagiosa e transmitida de pessoa para pessoa através das vias respiratórias, a “peste cinzenta” pode ser tratada através do uso de antibióticos, que curam o paciente em até seis meses. Apesar disso, a tuberculose continua sendo uma das doenças que mais causa mortes no mundo.
9. Diabetes mellitus
Número de mortes: 1,26 milhões (2,2%)
A glicose é uma importante fonte de energia para o organismo. Em excesso, no entanto, pode causar uma série de complicações – incluindo ataques cardíacos, derrames cerebrais, cegueira, hipertensão arterial e insuficiência renal, como aponta a American Diabetes Association. Por isso é tão importante seguir um tratamento regular para a diabetes, doença que provoca o aumento anormal do açúcar no sangue.
Bônus:
Os acidentes rodoviários ocupam o décimo lugar no ranking das principais causas de morte no mundo. Anualmente, são registradas cerca de 1,21 milhões de mortes no trânsito, o que representa 2,1% do total de falecimentos. Além disso, a cada ano, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem acidentes não-fatais nas estradas.

Ação de segurança nas estradas visa redução de acidentes nesse fim de ano

Ministro das Cidades participou do lançamento e disse que as pessoas precisam ter um comportamento mais maduro


Rio de Janeiro - O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, participou no sábado (15 de dezembro) de uma blitz no Trevo das Margaridas, no início da Via Dutra. A ação marca o início da ação integrada que visa a reduzir o número de acidentes de trânsito nas rodovias federais, entre os dias 15 de dezembro de 2012 e 13 de fevereiro do próximo ano. No período, que abrange as festas de final de ano e o carnaval, o número de vítimas de acidentes nas estradas costuma aumentar de forma considerável.

A Operação Integrada Parada-Rodovida terá ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Justiça e Transportes. O projeto faz parte do Parada - Um Pacto pela Vida, lançado pelo governo brasileiro em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir em 50% o número de mortes no trânsito no mundo, durante a década de 2011 a 2020.

O ministro das Cidades disse que a operação mostra o respeito que o governo brasileiro tem à vida. “É uma sinalização muito clara de que nós queremos reduzir esses acidentes, queremos mudar essa realidade de vermos muitos brasileiros perdendo a vida em um momento de congraçamento que é o fim do ano, que deve ser um momento de celebração das famílias e a gente não quer ver festa virar tragédia”, contou.

Para Ribeiro, as pessoas precisam ter um comportamento mais maduro, de responsabilidade, de prudência, de entender que cada segundo pode ser fatal. “O que nós queremos mostrar [com a campanha] é que uma vida vale muito. Você não pode ter a irresponsabilidade de beber e pegar um carro para conduzir a sua família, seus parentes, as pessoas que você mais ama, ou ser um instrumento de destruição de outras famílias que você não conhece, mas que, ao dirigir um carro alcoolizado, você certamente está pondo em risco”, ressaltou o ministro.

O ministro destacou que o pacto para redução de acidentes nas estradas segue durante os anos de 2013 e 2014. Aguinaldo Ribeiro disse que o número de acidentes nas estradas registrou uma redução de 18% no ano passado em relação a 2010. Já o número de mortes diminuiu 27,5% no mesmo período.

Durante a cerimônia na Via Dutra, o ministro Aguinaldo Silva fez a entrega de 1 milhão de bafômetros doados ao governo federal pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros e pela Federação Nacional das Empresas de Seguros para serem usados nas ações nas estradas.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fará operações nos pontos mais críticos das rodovias brasileiras. Nesses locais foram registrados 27,6% dos acidentes e 11% das mortes ocorridos de janeiro a setembro de 2012.

O índice de gravidade, que classifica os trechos críticos, é baseado em estudos realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a PRF. O foco principal das ações será no combate à embriaguez ao volante e na fiscalização de motociclistas. A Polícia Rodoviária Federal também ampliará a fiscalização de excesso de velocidade e ultrapassagens em locais proibidos.

O Ministério da Saúde vai intensificar as ações do projeto Vida no Trânsito em todas as capitais e também em Campinas e Guarulhos, em São Paulo. O projeto unifica o sistema de informação sobre acidentes no trânsito para qualificar os dados com a finalidade de detectar os principais problemas e elaborar políticas públicas mais eficientes. O banco de dados do projeto reúne informações sobre acidentes de trânsito e vítimas - como feridos graves e mortes.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão do Ministério dos Transportes, tem em operação nas rodovias federais 1.180 equipamentos eletrônicos controladores de velocidade como barreiras eletrônicas, pardais (radares), controle de avanço de sinais, parada sobre a faixa e controle de velocidade. A previsão é fechar o ano de 2012 com 1.650 equipamentos em operação e ampliar esse número para 2.696, em 2013.

Fonte: Agência Brasil/Redação

sábado, 8 de dezembro de 2012

Só 57% dos pais usam cadeirinhas no carro, diz pesquisa

Um dos principais motivos apontados pelos pais que não utilizam o equipamento é a falta de fiscalização

É o que revela pesquisa nacional Datafolha, a pedido da ONG Criança Segura em parceria com a Associação Brasileira de Produtos Infantis.
 
Segundo a pesquisa, 57% dos motoristas que transportam crianças de até dez anos usam a cadeirinha. Antes da lei, levantamento em cinco capitais apontou taxa de 32%.

“O patamar de uso nos países desenvolvidos é de 80%”, diz Alessandra Françoia, coordenadora nacional da ONG.

A lei fixa tipos de cadeirinhas para diferentes faixas etárias, até sete anos e meio de idade .

Não há levantamento atualizado sobre mortes de crianças no trânsito após a vigência da lei, mas estudo preliminar do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta queda de 23%.
 
Fonte: Portal de notícias Campos 24 Horas  

Infarto: conheça os sintomas, causas, riscos e prevenção

Doença mata cerca de três milhões de pessoas por ano no mundo. Mais informações no link :
Ururau - Infarto: conheça os sintomas, causas, riscos e prevenção

Fonte: Portal de notícias URURAU

domingo, 2 de dezembro de 2012

Operadoras não poderão cobrar por ligações sucessivas, decide Anatel



Decisão tem o objetivo de evitar que o usuário tenha prejuízos financeiros com quedas constantes de chamadas.

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que ligações sucessivas feitas entre os mesmos números de origem e destino, feitas de aparelho celular, sejam cobradas apenas uma vez.
Atualmente, as teles tarifam essas chamadas como novas ligações, aumentando o custo para o cliente. A partir de agora, no entanto, terão que mudar esse comportamento e tarifar as várias chamadas picadas como uma só.
 
A medida altera o regulamento do serviço móvel pessoal para que ligações feitas com intervalo máximo de dois minutos de aparelho móvel para o mesmo número seja considerada uma única ligação. A medida entra em vigor 90 dias após publicação no Diário Oficial da União.
A decisão da Anatel tem o objetivo de evitar que o usuário tenha prejuízos financeiros com quedas constantes de ligações. Com isso, se uma “chamada for interrompida por qualquer razão e o usuário repeti-la em até 120 segundos, essa segunda chamada será considerada parte da primeira, como se a primeira não tivesse sido interrompida”, informou a agência reguladora por meio de nota.
A medida não limita a quantidade de ligações, ou seja, se as chamadas forem interrompidas diversas vezes e refeitas em até dois minutos entre os mesmos números, a cobrança será de uma única ligação. A mudança no regulamento contempla ligações feitas de telefonia móvel para números fixos ou celulares.
A alteração abrange todos os planos de serviço oferecidos pelas prestadoras de telefonia móvel, o que inclui as ligações tarifadas por tempo ou por chamada. No caso de cobranças por tempo, haverá a soma dos segundos e minutos de todas as chamadas sucessivas.
No caso de quem paga por ligação, as chamadas sucessivas serão consideradas uma só para efeito de cobrança: não poderão ser cobradas do consumidor como ligações diferentes. Atualmente, quando a chamada é interrompida, ao fazer uma nova ligação, o usuário é tarifado novamente.

Fonte: Portal de notícias INFO