.

.
A Corretora que representamos trabalha com as mais conceituadas e competentes Seguradoras do mercado; possui uma equipe de profissionais treinados, buscando sempre soluções de alta qualidade e preço justo. Nossa meta: Identificar as áreas de exposição e recomendar soluções de alta qualidade. Estamos em Campos dos Goytacazes desde 1998 e temos a proteção que você procura. Fale com nossa equipe e depois de escolher a oferta de proteção, escolha os planos que mais te atendem. Canais de atendimento: e-mail: seguroemtemposderiscos@gmail.com (segunda a sexta-feira horário comercial)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Por que é tão importante contar com um seguro de RC no trânsito


Os seguros de Responsabilidade Civil Facultativa para automóveis, caminhões e vans escolares, por exemplo, estão disponíveis para quem deseja proteção para danos materiais, corporais e/ou morais no trânsito. De acordo com a superintendente da Mutual Seguros, Claudia Zalaf, a contratação pode ser um grande aliado para pessoas físicas e jurídicas, tendo em vista o aumento dos acidentes nas grandes cidades e do planejamento de tráfego que prioriza os veículos.

“Basta analisarmos as estatísticas dos acidentes com morte de ciclistas em São Paulo. Segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a grande maioria deles acontece em avenidas ou vias rápidas”, comenta Claudia, que concorda com a opinião de especialistas de trânsito, para quem as ruas paulistanas têm ficado mais perigosas em virtude do estreitamento verificado nos últimos anos.

" Uma frota circulante cada vez maior combinada com ruas estreitas e movimentadas, mesmo em bairros periféricos, além do estresse cotidiano provocado pela pressa e disputa de espaço, formam a combinação fatal para mais e mais acidentes”, acrescenta Claudia.

Ela lembra que a Mutual Seguros, com reconhecida vocação para desenvolver soluções de nicho, dispõe de portfólio abrangente na área de RCF, contemplando proteção para automóveis de passeio (Mutual RCF Vip Passeio), caminhões (Mutual RCF Vip Caminhão), Frotas (Mutual RCF Frotas Massificados), autoescolas (Mutual RCF Auto Escola), além dos produtos de Responsabilidade Civil Obrigatória (RCO) destinados ao transporte rodoviário urbano e interestadual.

“Todos são acessíveis e de fácil contratação, aceitando caminhões, por exemplo, com até 20 anos de uso, no caso do RCF Vip Caminhão e do RCF Frotas Massificados. De modo geral, o pacote de coberturas básicas garante indenização para danos materiais, corporais e/ou morais causados a terceiros no trânsito, bem como assistência 24 horas com serviços de socorro elétrico e reboque do veículo assistido com limites de quilometagem pré-definidos”, explica Claudia.


Ela aponta que o seguro não somente minimiza as perdas do segurado, mas protege da ruína financeira decorrente de acidentes graves, “principalmente se considerarmos que na maioria das organizações o patrimônio corporativo não está juridicamente separado do pessoal”.

Nesse sentido, a executiva ressalta a importância dos seguros de RC para empresas especializadas em transporte de passageiros. “É possível adquirir cobertura especial de freada brusca, além do ressarcimento para diárias resultantes da imobilização do veículo acidentado, assim como proteção de acidentes pessoais para motoristas, cobradores e prepostos, de modo a melhorar a gestão de frotas e sua eficiência operacional”, conclui Claudia. 


Fonte: CQCS

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Inundações e terremotos são o maior perigo às cidades, diz estudo

Pesquisa feita por seguradora suíça analisou 616 centros urbanos do globo.
Trabalho avaliou 5 tipos de desastres naturais; Ásia é área mais vulnerável
.



As inundações e os terremotos são os desastres naturais que representam o maior risco para os habitantes de todo o mundo, segundo um estudo feito pela seguradora suíça Swiss Re e publicado nesta quarta-feira (18). Atualmente, 1,7 bilhão de pessoas vivem em centros urbanos, o que representa um quarto da população global. Em 2050, cerca de 6,3 bilhões de pessoas poderão viver nas cidades.
 
A pesquisa mostra que 308 milhões de pessoas poderiam ser afetadas por grandes inundações, em decorrência do aumento dos níveis de água nos rios, indicou o grupo em comunicado. Cerca de 280 milhões de habitantes também poderiam ser atingidos por terremotos severos.
 
O trabalho abrangeu 616 centros urbanos do mundo e avaliou os riscos ligados a cinco tipos de desastres naturais, incluindo tsunamis e tempestades. Os autores estabeleceram uma diferença entre o impacto humano, o número de dias de trabalho perdidos por causa dos desastres e o impacto da perda de produtividade na economia nacional.
 
Quando a infraestrutura de uma cidade é danificada, a ponto de as pessoas não poderem ir para o trabalho, desastres naturais podem prejudicar de forma significativa a economia local e nacional, destacou o estudo.
 
Segundo o modelo da Swiss Re, as cidades da Ásia são as mais vulneráveis do mundo. Na região de Tóquio – com Yokohama à frente –, até 29 milhões de pessoas podem ser atingidas por terremotos. Tóquio-Yokohama também alcança o topo do ranking em termos de dias de trabalho perdidos, seguido por Osaka-Kobe e Nagoya.
 
Amsterdã-Rotterdã está em quinto lugar entre as cidades potencialmente mais expostas em termos de perda de produtividade, enquanto Los Angeles e Nova York estão, respectivamente, em sexto e sétimo lugar. Paris ocupa a nona posição.
 
Ainda de acordo com a pesquisa, um terremoto devastador em Los Angeles poderia afetar tantas pessoas quanto em Jacarta, mas a queda no valor devido aos dias de trabalho perdidos seria 25 vezes maior.
 
Em algumas regiões, um desastre natural pode ter consequências graves para a economia nacional, mesmo quando o impacto se limita ao nível da própria cidade. Esse é o caso, por exemplo, de Lima, no Peru, mas também de cidades menores, como San Jose, na Costa Rica, que são os principais centros de produção desses países.
 
Para a Swiss Re, o levantamento destaca a necessidade de entender o que torna as cidades mais resistentes e quais decisões devem ser tomadas sobre investimento e infraestrutura, com o objetivo de reduzir as perdas humanas e econômicas.
 
Fonte: G1

Bancários entram em greve, e agências amanhecem com faixas

Os bancários entraram em greve pelo país por tempo indeterminado nesta quinta-feira (19), de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), da CUT, seguindo decisões de assembleias ocorridas no dia 12 deste mês.
 
Em vários estados, agências já amanheceram fechadas e com faixas nas portas. A tendência é que o acesso aos caixas eletrônicos siga liberado. O balanço do primeiro dia de greve será conhecido apenas no final do dia, segundo o sindicato da categoria.
 
Nesta quarta, os trabalhadores decidiram, em assembleias, como organizar a greve de quinta-feira. Segundo a Contraf, cada sindicato tem autonomia para denifir como faz a greve, mas o objetivo é parar o maior número de agências possível.
 
A paralisação pede maior reajuste salarial, melhores condições de trabalho, aumento do piso, entre outros. De acordo com a confederação, a proposta dos bancos "é inaceitável diante dos seus lucros gigantescos", diz a Contraf.
 
A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
 
Pelo país

 Os bancários do Amazonas decidiram entrar em greve a partir hoje, em adesão ao movimento nacional. De acordo com a categoria, a greve é por tempo indeterminado. A expectativa é de 70% de adesão.
 
Os bancários do Distrito Federal anunciaram que entraram em greve por tempo indeterminado nesta quinta-feira. De acordo com a Sindicato dos Bancários de Brasília (Seeb-DF), a greve deve contar com praticamente todo o efetivo de funcionários do DF, resguardando o mínimo exigido por lei, que é de 30% dos funcionários. Todos os bancos, privados e públicos, devem participar da paralisação.

No Acre, cerca de 1.100 bancários aderiram à greve, segundo o sindicato. Os correspondentes bancários, que atendem nas casas lotéricas, não fazem parte da categoria e deverão continuar os serviços normalmente.
 
Os bancários de Belo Horizonte já aderiram à greve. Segundo o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, a expectativa é de que a paralisação das atividades mobilize cerca de 40% dos trabalhadores dos bancos. Na manhã desta quinta-feira (19), algumas agências no Centro de Belo Horizonte tinham cartazes avisando a população sobre a greve.
 
No Paraná, de acordo com a Federação dos Bancários do Paraná (Feeb-PR), a paralisação deve contar com praticamente todo o efetivo de funcionários do estado, cerca de 30 mil pessoas. Destes, 17 mil são de Curitiba e Região. As agências também receberam faixas de apoio à paralisação.
 
Os bancários do Espírito Santo também decidiram entrar em greve a partir de hoje. A paralisação é nacional, mas segundo o Sindicato dos Bancários/ES, é por adesão, o que indica que não é possível precisar quantas agências ficarão fechadas e quantos funcionários cruzarão os braços na Grande Vitória e no interior do estado. Os caixas eletrônicos permanecem funcionando normalmente.
 
Os bancários de Roraima também decidiram paralisar, por tempo indeterminado, as atividades nos atendimentos a partir de hoje. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Roraima Adalton Andrade, 80% das agências estão paradas.
 
No Pará, os bancários de Belém, municípios da região metropolitana e outras cidades do estado entraram também aderiram à paralisação. De acordo com o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, agências da capital, Ananindeua, Marituba e Benevides estão fechadas. O atendimento ao público está totalmente paralisado, apenas os caixas eletrônicos estão funcionando.
 
Canais alternativos

 Em nota divulgada na quarta, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras além das agências bancárias.
 
Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados", afirma.
 
Nesta quinta-feira, a Fundação ProconSP deu orientações para os consumidores diante da paralisação. Uma delas diz respeito à obrigação da empresa credora de oferecer outras formas e locais para que os pagamentos sejam feitos. Também é preciso entrar em contato com a empresa, pedir opções de formas e locais para pagamento e documentar essa solicitação, segundo o Procon.
 
O que os bancos oferecem

 De acordo com a Contraf, a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc). A proposta e de PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado), além de parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
 
Em posicionamento sobre a paralisação, a Fenaban disse que apresentou no dia 6, às lideranças sindicais dos bancários, propostas à categoria e se mantém aberta a negociações.
 
"A Fenaban ressalta que o piso salarial da categoria subiu mais de 75% nos últimos sete anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%. Ou seja, somente o piso salarial registrou aumento real de 23,21%", diz a nota.
 
"Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 2.182,36 para jornadas de seis horas", diz a federação.
 
Fonte: G1

domingo, 15 de setembro de 2013

Taxa de mortalidade infantil no País cai 77% desde 1990

Relatório do Unicef aponta que o País já superou em 33% a meta estabelecida se destacando no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos
 
Em 22 anos, a taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 77%. Em 1990, o País registrou 62 mortes de crianças a cada mil nascidos vivos. Já em 2012, foram 14 mortes a cada mil nascidos. O resultado coloca o Brasil em 120º lugar no ranking entre mais de 190 países. Segundo os dados do relatório da Unicef, divulgados nesta sexta-feira (13), o Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos.
 
Os Objetivos do Milênio estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, previa a redução da mortalidade de crianças de menos de 5 anos para 21 mortes a cada mil nascidos vivos até 2015 no Brasil. De acordo com o estudo da Unicef, o País já superou em 33% a meta estabelecida, mais de um ano antes do prazo previsto.
 
O Nordeste foi a região com a maior redução de mortalidade, passando de 87,3 crianças mortas a cada mil nascidas vivas para 19,6. Os Estados que se destacam são Alagoas (-83,9), Ceará (-82,3), Paraíba (-81), Pernambuco (-80,9) e Rio Grande do Norte (-79,3). O estudo aponta, ainda, que o Brasil teve o melhor desempenho entre os países da América Latina.
 
O relatório aponta alguns fatores como essencial para a redução obtida pelo Brasil, como o foco na atenção primária de saúde, a melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido, a promoção do aleitamento materno, a expansão da imunização e a criação de incentivos de proteção social, como os programas de transferência de renda.
Continuidade
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou da cerimônia de divulgação do estudo e explicou que para que haja uma continuidade dos resultados positivos, o programa Mais Médicos vai levar mais atenção profissional aos municípios isolados.
 
O atendimento aos recém-nascidos também é uma prioridade na redução das mortes. Para isso, as Unidades de Tratamento Intensivo neonatais em todo o País deverão ser ampliadas.
 
A mortalidade neonatal, que corresponde às mortes ocorridas nos primeiros 28 dias de vida do bebê, também apresentou queda. Passou de 28 mortes a cada mil nascidos vivos em 1990 para 9 mortes a cada mil nascidos vivos em 2012, o que corresponde a uma diminuição de 67,8%.
 
Em 2012, 37 mil crianças com menos de 1 ano morreram no Brasil. O número que chegou a 180 mil em 1990. Entre as crianças de até 5 anos, foram 42 mil mortes em 2012. Em 1990, o número tinha sido de 219 mil.
 
No mundo o estudo revelou que também houve queda da mortalidade infantil para quase metade desde 1990. Entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões em todo o mundo, ou seja, uma queda de 47,8%. A tendência, de acordo com os números apresentados, é de haja uma redução em até dois terços da mortalidade infantil antes de 2015.
 
Fonte: Ministério da Saúde