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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Hemocentro pede doações para as festas de final de ano



Os corredores do Hemocentro Regional, situado no Hospital Ferreira Machado (HFM), têm ficado a cada dia mais vazios. De acordo com o administrador Luciano Costa, nessa etapa do ano é quando mais se precisa de doações, devido ao aumento do número de acidentes nas estradas e é por isso que mais uma vez, o apelo é fundamental.
O hemocentro conta com ferramentas de comunicação para ajudar nas campanhas de doação. Com a escassez do estoque, as cirurgias eletivas estão paralisadas.
— Estamos fazendo campanhas de Natal para aumentar o número de doadores. A imprensa e as redes sociais têm nos ajudado bastante a dar um incentivo as pessoas. Porém nessa época do ano, temos uma queda muito grande no quantitativo de doadores, em virtude das festas de confraternização. As pessoas não vêm doar , como de costume. O período que a gente mais precisa de doadores é esse, por causa do aumento do número de acidentes nas estradas — disse Luciano.
A preocupação é que o hemocentro consiga doações antes de terminar o ano, pois as cirurgias eletivas não estão podendo ser feitas. “Nós precisamos de estoque mínimo, e não temos. As cirurgias eletivas estão paradas por que não tem doação o suficiente. Durante a semana tivemos cerca de 20 doadores por dia, mas nós precisamos atingir pelo menos 70. Precisamos de doadores urgentemente”, afirma o administrador do Hemocentro Regional.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do Hospital Ferreira Machado (HFM) tanto as doações quanto o estoque estão baixos e há uma grande necessidade de sangue, principalmente dos tipos A+, O+ e O-.
Horários especiais — Por conta das festas de final de ano, haverá mudanças nos dias de atendimento no hemocentro. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o funcionamento para doadores será 07h às 16h, e nos feriados dos dias 25 de dezembro e primeiro de janeiro, o banco de sangue funcionará das 07h às 14h. O hemocentro abre normalmente todos os dias, para a coleta de sangue.

Fonte: Folha da Manhã

FELIZ NATAL E UM 2016 DE GRANDES REALIZAÇÕES



O ano de 2015 chega ao seu final e, embora tenha sido desafiador, todos torcemos e acreditamos em um 2016 com mais estabilidade e crescimento no Brasil e no mundo! 

   Boas Festas!


CARLOS ALBERTO BARBOSA
Consultor Securitário

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Por que ter um seguro?



Porque você não quer dar chance ao azar. Um pneu que fura em uma rua deserta, um vizinho barbeiro que amassa seu carro na garagem do seu prédio, um vaso de plantas caindo inusitadamente do céu sobre o capô do seu carro, enchentes que fazem do seu carro um barco à deriva e até uma pedra que destrói seu parabrisa...
 
Você acha que isso foi tirado de alguma ficção? Pois saiba que a realidade pode ser muito mais criativa. Em matéria de seguros, é sempre bom estar preparado para tudo antes que seu caso fique famoso no Youtube.
 
Estamos em Campos dos Goytacazes desde 1998 e representamos várias seguradoras no mercado.
 
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Aedes aegypti: conheça a história do mosquito no Brasil e suas características

O Aedes aegypti – mosquito transmissor de doenças como a dengue, a febre amarela, a febre chikungunya e o vírus Zika – é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16. No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial. “O mosquito veio nos navios com os escravos", explica a pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, Margareth Capurro.



De acordo com o Instituto Oswaldo Cruz, o Aedes aegypti foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo veio em 1818, após a descrição do gênero Aedes. Em território nacional, desde o início do século 20, o mosquito já era considerado um problema. À época, no entanto, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. “Na campanha contra a febre, o Aedes aegypti foi erradicado do Brasil usando inseticida químico", lembra a pesquisadora.

Porém, não demorou muito para o mosquito voltar e se espalhar pelo extenso território brasileiro. Em meados dos anos de 1980, o Aedes aegypti foi reintroduzido no país, por meio de espécies que vieram principalmente de Cingapura. Hoje, conforme estudiosos, falar em erradicação é algo improvável. “O fato de usarmos muitos inseticidas químicos fez com que sejam selecionados os mosquitos mais resistentes. A resistência atual desses vetores é muito grande. Justamente por isso, tende-se a diminuir ao máximo o uso de inseticida químico”, esclarece Capurro.

Segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) – que se baseia em dados dos meses de outubro e novembro de 2015 e acumula informações de 1.792 cidades –, um total de 199 municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e vírus Zika devido à presença significativa do Aedes aegypti. A classificação, feita com base em dados reunidos pelo Ministério da Saúde, leva em conta o fato de que em mais de 4% das casas visitadas nesses locais foram encontradas larvas do mosquito.

Confira a situação do seu município:

Lista mostra situação do Aedes Aegypti nos municípios brasileiros
Em situação um pouco menos crítica – com 1% a 3,9% dos imóveis com foco do mosquito –, o ministério identificou um total de 665 municípios brasileiros em alerta. Outros 928 foram considerados com índices satisfatórios – já que nessas localidades menos de 1% das residências apresentaram larvas do mosquito.


O levantamento identificou ainda a presença do mosquito Aedes albopictus em 261 municípios. Esse vetor também pode transmitir a chikungunya e o vírus Zika. "O Zika acabou se afinando muito bem aos dois tipos de aedes", explica Caio Freiro, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP.

Entre as 18 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre a presença do Aedes aegypti, apenas Rio Branco (AC) está em situação de risco. Outras sete são classificadas como “em alerta” e dez com “índices satisfatórios”.


*Com informações da TV Brasil

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Você e seu carro protegidos. O futuro de milhares de crianças garantido.




Allianz Auto Instituto Ayrton Senna é um seguro criado não só para quem investe em segurança, mas na educação pública de qualidade, através dos programas educacionais do Instituto Ayrton Senna.

Agora você pode proteger seu carro e ajudar na formação de mais de 1,8 milhão de crianças e jovens do Brasil, pois parte do valor do seguro da Allianz é revertido para o Instituto Ayrton Senna.

Faça parte desse legado, afinal, o melhor do Ayrton não pode parar.



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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

DETRAN NOTIFICA MAIS DE 10 MIL MOTORISTAS QUE ESTOURARAM O LIMITE DE 20 PONTOS, SENDO 4.275 COM A CARTEIRA SUSPENSA

O Detran notificou no Diário Oficial do último dia 19, 10.471 motoristas e motociclistas que estouraram o limite de 20 pontos em infrações de trânsito no período de um ano. Desse total, 4.275 tiveram a habilitação suspensa e devem entregá-la imediatamente ao Detran, e fazer um curso de reciclagem para reavê-la.

Se esses condutores forem flagrados dirigindo assim mesmo, sem habilitação, sofrerão um processo para cassação da carteira conforme previsto no artigo 263 do Código de Trânsito Brasileiro. Esse flagrante poderá ser feito nas ruas por agentes de trânsito e remotamente — com o cruzamento de informações no banco de dados do Detran, que identificará quem estiver ao volante ilegalmente através de infrações de trânsito. Neste caso, as multas cometidas servirão de prova para abertura automática de um processo para cassação da habilitação.

O Diário Oficial também notificou 2.078 condutores contra os quais foi aberto processo para suspensão de carteira e devem apresentar defesa prévia, e outros 3.668 que ainda podem recorrer às juntas administrativas de recursos e infrações para evitar a perda da habilitação.

Além disso, o Detran avisou pelos Correios cerca de 20,2 mil condutores que tiveram abertos processos de suspensão de habilitação entre agosto e outubro deste ano. Também foram alertados outros 14.648 para que apresentassem suas defesas e 15.850 que tiveram suas carteiras suspensas, devendo entregá-las ao departamento.
 
Fonte: Detran-RJ

terça-feira, 20 de outubro de 2015

HDI AUTO PERFIL - Proteção na medida certa para o seu veículo

O Seguro HDI Auto Perfil oferece coberturas especiais, que consideram a sua rotina e hábitos de utilização do veículo. Com ele você tem mais vantagens por um preço justo e ainda conta com um atendimento ágil e eficaz no caso de sinistro.

COBERTURA BÁSICA

  • Cobertura do Veículo - Cobertura do casco pelo valor de mercado referenciado ou valor determinado.
  • Cobertura contra Terceiros - Garante o reembolso de indenizações pagas a terceiros pelos danos materiais ou corporais causados pelo segurado.
  • Acidentes Pessoais de Passageiros - Cobre morte/invalidez permanente de qualquer pessoa transportada no veículo, em decorrência de acidente de trânsito.

COBERTURAS ADICIONAIS e opcionais

  • Extensão do Perímetro aos Países das Três Américas - Extensão da cobertura básica de casco em caso de acidente em países das Américas do Sul, Central e do Norte.
  • Acessórios - Proteção ao rádio/CD player, blindagens e kit gás.
  • Reposição de Veículo 0 km - Reposição, em caso de indenização integral, pelo valor de veículo 0 km da tabela de referência, aplicado o percentual contratado.
  • Despesas Extras - Pagamento das despesas extras que estejam diretamente relacionadas ao veículo segurado, exclusivamente em caso de indenização integral.
  • Danos Morais - Reembolso das indenizações por danos morais que o segurado for obrigado a pagar em função de ação judicial, em decorrência de acidente com o veículo segurado.
  • Extensão de Danos Corporais a Dirigentes, Sócios, Empregados e Prepostos - Extensão da cobertura RCF-V (Danos Corporais) aos dirigentes, sócios, empregados e prepostos do segurado e às pessoas que dele dependam economicamente.
  • Extensão de Perímetro Uruguai, Paraguai e Argentina - Cobertura RCF- V (Danos Corporais), no caso de acidente em algumas cidades de fronteira no Paraguai, Uruguai e Argentina, num percurso de até 50 km de distância do ponto de ingresso no outro país.
  • Safe Driver - Quitação do prêmio a vencer da apólice vigente em caso de morte do titular da apólice. Se renovado na HDI, haverá a quitação do prêmio de renovação.
  • Despesas Médico-Hospitalares - Reembolso referente às despesas médico-hospitalares de qualquer passageiro presente no interior do veículo sinistrado.
Os serviços de Assistência 24 Horas garantem a sua tranquilidade no caso de imprevistos e situações de emergência. Veja alguns dos benefícios a que você tem direito na contratação do seguro:
  • Guincho
  • Socorro auto
  • Táxi
  • Troca de pneus
  • Chaveiro
  • Pane seca
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Forte explosão deixa feridos e destrói vários imóveis na Zona Norte do Rio

Ao todo, 40 imóveis foram afetados, de acordo com a Defesa Civil.
Sete feridos foram levados ao hospital e bombeiros buscam soterrados.

Mais informações no link : http://glo.bo/1MOcrbP  

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Sinistro - O que fazer se alguma coisa der errado?



Os documentos da sua apólice lhe dirão o que fazer se você precisar reclamar algum sinistro.

A maior parte dos sinistros é resolvida rapidamente e com a satisfação de todos. Mas há casos em que a decisão é mais demorada seja pela característica do sinistro, pela dificuldade em apurar os fatos, pela falta de colaboração do segurado etc. Fale primeiro com seu corretor de seguros que é o profissional especializado em seguros. Sinistro em que há corretor costuma gerar menos problema.

Mas se você ficar insatisfeito com a forma como seu sinistro foi concluído, você deve entrar em contato com a sua seguradora para reclamar. As seguradoras têm um processo para atendimento de reclamações e terão satisfação em ajudá-lo e explicar as próximas etapas. Para a solução amigável de conflitos, as seguradoras colocam à disposição do cliente um SAC - Serviço de atendimento ao cliente. Se não for solucionado o conflito, o cliente poderá recorrer às Ouvidorias Corporativas das mesmas seguradoras. As Ouvidorias têm o papel de atuar de forma independente e imparcial na defesa dos direitos dos consumidores em sua relação contratual com a seguradora.

Se ainda assim você achar que está sendo tratado de forma injusta, você tem o direito de levar seu caso aos órgãos reguladores do governo - a Superintendência de Seguros Privados (Susep) ou , no caso do seguro ou plano de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As informações sobre como levar sua reclamação e a documentação necessária constam dos sítios da Susep e da ANS na internet.

O serviço é gratuito para os consumidores e as seguradoras devem acatar as decisões desses órgãos reguladores. Mas efetuar esse procedimento não impede os consumidores de agir judicialmente. 
Outra opção, antes da justiça, é o Procon (Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor).


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Horário de verão começa no dia 18 de outubro e vai durar até 21 de fevereiro


Horário diferenciado irá durar até o dia 21 de fevereiro de 2016


Em dez estados e no DF, relógios deverão ser adiantados em uma hora.




O horário de verão vai começar no próximo dia 18 e vai durar até o dia 21 de fevereiro de 2016. À 0h (meia-noite) de sábado para domingo, os moradores de 10 estados, além do Distrito Federal, terão que adiantar os relógios em uma hora.

O Ministério de Minas e Energia informa que a versão 2015/2016 do horário de verão seguirá as regras estipuladas no decreto 6.558, de 2008, revisado em 2013, que fixa a duração de quatro meses, entre o terceiro domingo de outubro de cada ano e o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.

Pela legislação, o horário de verão irá vigorar nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Esta será a 39ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica.

"A estimativa de ganhos com a adoção do horário de verão supera o patamar de R$ 4 bilhões por ano, que representa o valor do custo evitado em investimentos no sistema elétrico para atender a uma demanda adicional prevista, de aproximadamente 2.250 MW no parque gerador nacional, um valor certamente muito expressivo", informa o Ministério de Minas e Energia.

Segundo o ministério, nos últimos dez anos, o horário diferenciado em parte do país durante o verão tem possibilitado uma redução média de 4,6% na demanda por energia no horário de pico.

Fonte: G1

sábado, 3 de outubro de 2015

Dois feridos após carro colidir em árvore às margens da BR-101

 Dois homens ficaram feridos após o veículo em que estavam colidir em uma árvore na manhã deste sábado (03) por volta das 08h40, na localidade de Tapera, no km 72 da BR-  101, em Campos dos Goytacazes.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as vítimas estavam no carro modelo Prisma, de cor preta, com placa de Campos, que seguia sentido Rio. O acidente ocorreu após uma ultrapassagem. Para não colidir frontalmente com outro veículo, o condutor do Prisma desviou para o acostamento e acabou colidindo na árvore que fica às margens da rodovia.

Mais informações aqui .

Cinco feridos na Avenida 28 de Março

Um acidente de trânsito envolvendo dois carros de passeio deixou cinco pessoas feridas na manhã deste sábado (03) por volta das 07h. A colisão aconteceu na Avenida 28 de Março esquina coma rua Marechal Floriano (antiga Ouvidor) na área central de Campos.

Mais informações aqui .

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Mais seguros no trânsito

Quando falamos em trânsito todos já pensam em acidentes e desrespeito aos pedestres. Mas existem outras coisas que também causam preocupação e faz com que ele se torne responsável por parte da violência que assola nosso país.
Passando pelas ruas você pode ver muitos comportamentos inadequados no trânsito. Começando por embriaguez ao volante, o uso do celular enquanto estão dirigindo, o não uso do cinto de segurança e o desrespeito as placas, entre outros.
No trânsito, muitos motoristas atrapalham os pedestres ficando na faixa e não respeitando. Assim como os pedestres também atrapalham muitas vezes os motoristas ao não fazer uso da faixa destinada a eles, principalmente os jovens, pois colocam fone de ouvido e esquecem-se do trânsito e vão para o meio da rua sem notar.
Poderia haver mais segurança nas ruas, como, por exemplo, câmeras para filmar esses tipos de imprudência, porque em todos os bairros da cidade ocorrem erros no trânsito. Não devemos esperar o pior acontecer para tentar resolver.
As autoridades deveriam ser mais severas ao punir aqueles que de fato foram irresponsáveis e, ou, imprudentes. Investir na prevenção significa em verdade investir em educação para que todos possam compartilhar e curtir um trânsito, onde, o seu espaço é o meu espaço. E o nosso espaço será de todos igualmente respeitado.
Adriele Pereira dos Santos -(Bloco Final C – 8º e 9º anos) - Artigo escrito sob orientação da professora de língua portuguesa, Marta Feitosa Bento, para o Projeto AJA – Avanço do Jovem na Aprendizagem, sediado na Escola Estadual Presidente Vargas. Atividades desenvolvidas dentro do projeto trânsito que visa à conscientização dos jovens como agentes de mudança para um trânsito mais seguro.

Fonte: Portal de notícias O Progresso - Dourados/MS

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Pelinca: vidro cai de prédio e atinge casal

Vidros de uma janela de um prédio de dois andares, no cruzamento das Rua Barão da Lagoa Dourada e Sacadura Cabral, em frente ao Hospital Álvaro Alvin, no bairro Pelinca, em Campos, caíram  na tarde desta terça-feira(22), por volta das  16h, e  atingiram um casal.

MAIS INFORMAÇÕES no link: aqui .




segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Por que tanto Recall?

No que diz respeito à engenharia, o  termo “recall” significa chamar o veículo de volta apara  realizar algum reparo ou troca de algum componente com defeito na fabricação. No Brasil, o recall é lei. Mas a montadora só é obrigada a fazer quando o componente com defeito estiver comprometendo a segurança dos passageiros. Por exemplo: se o defeito for mancha no painel, isso não acarreta risco para ninguém, e a legislação não exige recall neste caso.
 
A lei do recall é a 8.078 de 11 de setembro de 1990, que lembra que a montadora não pode colocar no mercado um produto que ela saiba que pode trazer perigo à saúde ou  à segurança.
 
E se, após colocar um veículo nas concessionárias, a montadora descobrir que esse produto tem algum risco, ela deve comunicar o problema às autoridades competentes e a quem comprou o veículo, por meio de anúncios publicitários na imprensa. E oferecer o reparo desse problema sem custo para o consumidor. Alguns recalls não chamam tanta atenção, mas há aqueles que envolvem milhares de veículos e riscos realmente graves.
 
Risco Silencioso
 
Para uma peça provocar um recall, é porque ela saiu da fábrica sem que ninguém notasse esse problema – ele é imperceptível até aquele momento. E é aí que mora o perigo. Às vezes, o dono do carro até sabe que seu automóvel está em uma convocação de recall, mas, como o veículo não apresenta nenhum sintoma perceptível do defeito, o proprietário não se apressa a levar o carro para a concessionária. Ou nem vai.
 
E isso é um grande erro! A partir do anúncio do recall, é recomendável que o veículo seja encaminhado para a concessionária o mais rápido possível. O ideal é que o proprietário confira as informações relacionadas ao chamado, até para entender se é seguro dirigir até a concessionária, ou se é melhor chamar um guincho. Se o recall disser que o freio pode falhar em uma ladeira, por exemplo, melhor não arriscar. Há alguns casos em qual o risco não está na quebra de um componente, mas num defeito que pode provocar acidentes. Por exemplo, no caso da luz de ré ser acionada toda vez que o motorista pisa no pedal de freio. Isso não compromete a dirigibilidade do condutor, mas vai confundir os motoristas que estão atrás do veículo com defeito. E motorista confuso sobre quanto às ações de outros  carros é um enorme risco à segurança viária.
 
Sem prazo de validade
 
Seu carro foi chamado para recall faz muito tempo, e você descobriu só agora? Tudo bem. Não existe um prazo determinado para finalizar os reparos de veículos incluídos em recall. Você não perde o direito a concerto. E, quando você levar o seu carro para o reparo, lembre-se de guardar o comprovante do recall, entregue pela concessionária no ato da realização. Assim, se você quiser vender o carro, a pessoa interessada no veículo terá uma garantia de que esse recall foi feito – e o produto que ela está adquirindo é seguro.
 
Por que tanto recall hoje em dia?
 
Observando os dados informados no Procon, vem a constatação: o número de recalls vem aumentando com o passar dos anos. Isso, de certa forma, pode ser preocupante, porque dá a entender que há mais carros sendo lançados com algum problema que deveria ser corrigido antes. Mas há outro lado dessa questão.
 
O aumento de recalls também é evidência de que tanto o mercado como as montadoras estão mais atentos quanto à segurança do veículo. Os carros são mais chamados hoje em dia por que os problemas são mais investigados - e a segurança nunca esteve tão em pauta quanto atualmente. (Lembrando que, poucas décadas atrás, os veículos não tinham retrovisor no lado direito, e as pessoas podiam dirigir sem usar o cinto de segurança.) O emprenho crescente da engenharia das montadoras no estudo de eventuais riscos também está por trás do aumento do recall. O que significa que os carros e motos são mais seguros hoje do que  em qualquer  outra fase do história. Antigamente, vários problemas só eram identificados depois  que muitas pessoas  já tinham morrido por causa deles.
 
Como saber se o veículo tem recall?
 
No caso de veículos novos, em que o proprietário do veículo ainda tem seu endereço cadastrado na concessionária onde comprou o produto, geralmente ele recebe uma carta em  casa visando do recall. Mas, ao comprar um veículo usado, sempre consulte a montadora para ver se há  um chamado de recall para esse modelo. Caso haja e o recall não tenha sido feito, procure uma concessionária autorizada para realizar o serviço. Sem custo pra você, claro.
 
O site do Ministério da Justiça também informa  sobre as convocações  de recall que já ocorreram, além de  especificar os defeitos e o que eles  podem provocar.

Fonte: segs

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Contran decide tornar facultativa a utilização do extintor em automóveis e caminhonetes



O uso de extintor de incêndio em automóveis passa a ser optativo no Brasil. Essa decisão foi tomada por unanimidade dos membros do Conselho Nacional de Trânsito – Contran durante reunião na manhã de hoje. A mudança na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos, e torna facultativo, também, em utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. O equipamento será obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros, caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos. A obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970.
Segundo o presidente do Contran e diretor do Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, Alberto Angerami, a prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC para 1º de outubro, teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos. “Tivemos encontros com representantes dos fabricantes de extintores, corpo de bombeiros e da indústria automobilística, que resultaram na decisão de tornar opcional o uso do extintor”, explica Angerami.
Dos fabricantes, o Denatran, órgão do Ministério das Cidades, ouviu que era necessário um prazo maior, cerca de 3 a 4 anos, para atender a demanda. Porém, segundo o presidente do Contran, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.
Estudos e pesquisas realizadas pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio. Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras.
O uso obrigatório do extintor em automóveis é mais comum nos países da América do Sul, como Uruguai, Argentina e Chile. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade, pois as autoridades consideram a falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio. “Além disso, nos “test crash” realizados na Europa’ e acompanhados por técnicos do Denatran, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, explica Angerami.  
Validade - Os extintores automotivos só serão do tipo ABC, destinados a combater fogo da classe A (sólidos combustíveis) B (líquidos e gases combustíveis) e C (equipamentos elétricos energizados). Sua durabilidade mínima e a validade do teste hidrostático são de cinco anos da data de fabricação, e ao fim deste prazo, o extintor será obrigatoriamente substituído por um novo.
As autoridades de trânsito ou seus agentes deverão fiscalizar os extintores de incêndio, nos veículos em que seu uso é obrigatório. A punição para quem não estiver com extintor ou se estiver com validade vencida, é de multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação.

Fonte: Ministério das Cidades

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Em meio a crise econômica, procura por seguros de vida cresce 12,99% em 2015

Na contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro de seguros de pessoas, que engloba os seguros de vida e outras modalidades de proteção de riscos, registrou crescimento em 2015.
Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre, alta de 12,99% em relação a igual período do ano passado.
O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir proteção financeira aos beneficiários/dependentes da pessoa no caso de sua morte. Também cobre situações como invalidez permanente. Existem os planos individuais para pessoas físicas e coletivos firmados por empresas, associações e sindicatos.
Apesar de ter registrado um crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre desse ano, a corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são os primeiros a sofrer as consequências devido à redução do quadro de funcionários das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir em seguros”, diz Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.
Valor e perfil
De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar um plano de seguro de vida é saber exatamente quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de imprevistos.
“É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com o estudo dos filhos, por exemplo. Também deve se atentar para os detalhes de cobertura e riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.
O valor a ser pago para contratação do seguro de vida, chamado no mercado de prêmio, pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado.
O prêmio dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o capital segurado (indenização) e a vigência do contrato normalmente são negociadas entre segurado e seguradora.
O superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, Marcelo Rosseti, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização também varia de acordo com o produto contratado.
“A atualização acontece anualmente considerando um determinado índice, por exemplo, o IPCA/IBGE, que irá reajustar o capital segurado a ser pago em caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.
Idosos
Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.
Uma decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5a Região entendeu que a contratação de seguro de vida é facultativa e não se pode obrigar a seguradora a suportar riscos além dos quais deseje assumir.
O caso julgado envolve a Caixa Econômica Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos com mais de 70 anos.
O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt, decidiu que a oferta de planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos variados perfis de consumidores não caracteriza abusividade.
“Não há discriminação contra o cidadão idoso nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”, disse.
Atenção
É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou plano de previdência privada. É importante que o contratante avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir uma cobertura financeira no caso de uma eventualidade.
A previdência privada está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de reserva a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.
“O seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir as necessidades financeiras dos beneficiários”, diz Marcelo Rosseti, da Bradesco Seguros.
Trata-se, porém, de um investimento de médio ou longo prazo. Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios garantidos pelo seguro de vida.
Segundo eles, a maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento.

Fonte: A Tribuna

sábado, 29 de agosto de 2015

Pesquisa sobre Mobilidade Urbana da Liberty Seguros

Pesquisa revela o desejo do brasileiro de viver em cidades compactas
 
Proximidade entre residência, trabalho e lazer é uma das principais aspirações.
 
Diminuição do uso do carro nos deslocamentos cotidianos já é realidade.
 
Desejo de lazer ao ar livre e uso do espaço público são destaques.
 
De acordo com dados do último censo do IBGE, mais de 84% da população moram em centros urbanos. Nesse cenário, a Liberty Seguros, em parceria com o Instituto Teor Marketing, realizou, pelo segundo ano consecutivo, uma pesquisa sobre mobilidade urbana para entender as implicações desse tema no cotidiano dos habitantes das principais capitais do país. Os dados foram coletados em entrevistas envolvendo mais de mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte. Do total de entrevistados, 60% são homens e 40% mulheres. A faixa etária média ficou nos 29,3 anos.
 
A Liberty Seguros propôs em sua "Pesquisa de Mobilidade Urbana 2015" que os participantes imaginassem a cidade ideal. Independentemente de local, faixa etária e sexo dos entrevistados, para 82% deles, ela apresenta as características de uma cidade compacta, onde moradia, trabalho e compras estão, no máximo, a 20 minutos a pé. Na "cidade compacta" a dependência do carro é menor e mais serviços são oferecidos nos bairros. Mulheres e pessoas acima de 31 anos são as que mais almejam viver em cidades desse estilo, mesmo que isso represente abrir mão de algumas conquistas.
 
Para José Mello, superintendente de Inteligência de Marketing e Inovação da Liberty Seguros, “o desejo de viver em cidades compactas é evidente em resultados como estar perto do trabalho e de áreas de lazer, a disposição de se deslocar a pé ou de bicicleta, a vontade de usufruir mais dos espaços públicos, a intenção de compartilhar mais e possuir menos bens.”
 
O estudo revela que, hoje, o Rio de Janeiro é o melhor exemplo de cidade compacta no Brasil, com 58% das pessoas que se deslocam a pé para realizar atividades do dia a dia, incluindo trabalho e lazer. Além disso, os cariocas valorizam a proximidade do local de trabalho ou estudo, e de áreas para a prática de atividades de lazer foram indicados como os principais para 31% e 27% dos habitantes da capital fluminense, respectivamente.
 
A pesquisa confirma a tendência de uma economia compartilhada, que vem ganhando força globalmente. Ainda que dividam pouco atualmente, 89% dos entrevistados afirmaram que gostariam de ter menos posses e mais acesso a bens compartilhados, desde itens triviais como livros, DVDs e utensílios domésticos até carros e cômodos da própria casa. Os moradores da cidade de São Paulo se destacaram como os menos dispostos a este compartilhamento. Por outro lado, Salvador, surge como a região mais disposta a dividir.
 
Os dados do levantamento da Liberty Seguros mostram que as pessoas mais dispostas a compartilhar tendem a ser mais "expostas", ou seja, moram em casas de rua, conhecem seus vizinhos e andam de ônibus. Os jovens, na faixa etária entre 18 e 25 anos, se destacam nesse grupo, e representam 36% do total dos pesquisados, que já conjugam o verbo compartilhar. Quando a pesquisa faz o recorte por gênero, 60% dos homens ouvidos no estudo se declaram dispostos a dividir.
 
Lazer ao ar livre e uso do espaço público
 
 Confirmando um resultado já observado na pesquisa realizada em 2014, para 81% dos entrevistados o local de lazer ideal é próximo de casa e ao ar livre. Esse índice reflete o desejo de estender os espaços das casas, que vem diminuindo principalmente nas áreas centrais das cidades, e de retomar o espaço público.
 
No que diz respeito à mobilidade no cotidiano, a pesquisa deste ano confirmou a diminuição do uso do carro. Em 2014, 50% dos entrevistados realizavam seus deslocamento diários de carro. Neste ano, o número caiu para 36%, sendo que houve um aumento do uso da bicicleta e dos deslocamentos feitos a pé.
 
Quando o assunto é a mobilidade no tempo livre, atualmente, na cidade de São Paulo, o carro responde por 37% dos deslocamentos para locais de lazer, enquanto a caminhada e o uso do trem e ônibus representam 28% e 22%, respectivamente, que somados representam 50% da preferência dos entrevistados.
 
Moradia, Vizinhança e Trabalho
 
Pensando na cidade ideal, 53% dos entrevistados responderam que realizariam seus deslocamentos a pé e de bicicleta, concordando que o carro não deve ser o principal meio de transporte.
 
A moradia ideal também foi um dos assuntos abordados na pesquisa. Os resultados mostraram um equilíbrio entre aqueles que preferem viver em um apartamento com varanda grande e ter opções de lazer no condomínio (33% dos entrevistados), em casa ou apartamento menores, mas próximos dos locais de estudo ou trabalho (28%) ou morar em uma casa espaçosa e afastada do trabalho (28%). Vale ressaltar que 12% dos paulistanos declararam que não abririam mão de nada para ter a moradia ideal.
 
No que diz respeito aos fatores que determinam a escolha do local de moradia, a proximidade de estações de metrô, trem ou ônibus e de locais para a prática de atividades de lazer foram indicados como os principais para 27% e 23% dos paulistanos, respectivamente.
 
Quando perguntados sobre onde desejam fazer suas compras do cotidiano, de produtos básicos e serviços de conveniência, ainda que demonstrem gostar da praticidade de compras pela internet, cerca de 55% dos entrevistados, 4% a mais do que no ano anterior, optariam por pequenos comércios de bairro, que pressupõe uma exposição maior e relacionamentos mais próximos. As mulheres são as responsáveis por puxar essa média. 59% delas preferem os comércios de bairro para a compra de produtos básicos e 42%, para os serviços de conveniência.
 
O desejo de aproximação com os vizinhos é um dado que merece destaque. 50% dos participantes da pesquisa admitem que teriam uma relação mais próxima com seus vizinhos e 30% não se importariam de abrir mão da privacidade para que essa aproximação aconteça.
 
A pesquisa observou uma insatisfação dos brasileiros com as formas tradicionais de trabalho. A flexibilidade e o controle do tempo são os principais anseios dos entrevistados. 57% declararam que abririam mão de até 20% do salário, desde que isso representasse mais liberdade de escolha versus menos tempo no trânsito. Atualmente, os brasileiros perdem até 90 minutos nos deslocamentos diários entre residência, trabalho e local de estudo.
 
“A pesquisa comprova que o desejo de viver melhor está disseminado entre os habitantes das cidades e é muito semelhante, mesmo em partes diferentes do Brasil. Com ações voltadas para a mobilidade urbana, a Liberty Seguros apoia e faz parte dessa transformação”, finaliza José Mello.
 
Sobre a Liberty Seguros – A Liberty Seguros atua no mercado brasileiro desde 1996 e está entre os dez maiores grupos seguradores do país. Com prêmios de R$ 2,6 bilhões e uma carteira com mais de 1,3 milhão de segurados, tem 1,6 mil funcionários, em 69 pontos de vendas em todo Brasil. Com mais de 13 mil corretores em todo o território nacional, a Liberty Seguros possui um portfólio com mais de 100 soluções de seguros para pessoas físicas, empresas e grandes riscos e está presente em diversos canais de venda. É pioneira em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (Affinity) e é especialista na venda no canal Concessionária, por meio da marca Indiana Seguros.
 
 Fonte: Segs

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Inflação do aluguel acumula 5,34% em 2015

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) atingiu, em agosto, alta acumulada em 12 meses de 7,55%. A taxa serve de base para o reajuste de aluguel e de pedágios.
Em agosto, o índice teve variação de 0,28%, inferior à taxa registrada em julho, quando alcançou alta de 0,69%. Sobre agosto de 2014, houve avanço: em igual período do ano passado a taxa teve recuo 0,27%. No acumulado do ano, o IGP-M apresenta variação positiva de 5,34%.
O IGP-M é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e mede as variações de preços dos bens processados e das matérias-primas agrícolas e industriais, incluindo os serviços. O índice tem três componentes: os preços no atacado, no varejo e custo da construção civil.
O resultado de agosto reflete a redução no ritmo de correção de preços de dois dos três componentes da taxa. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve elevação 0,20%, bem abaixo da variação de julho quando oscilou 0,73%. Neste caso, o principal fator foi a queda no índice de bens finais: 0,76%. Além disso, subiram com menos força os preços das matérias-primas brutas (de 1,57%, em julho, para 0,64%, em agosto), efeito entre outros de cotações em baixa de algumas commodities, como o minério de ferro (3,09% para -3,36%) e dos bovinos (-1,32% para -2,92%).
Os preços no varejo também aumentaram com menos intensidade. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,60% (em julho) para 0,24% (em agosto). Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimo com destaque para alimentação que ficou estável: teve variação de apenas 0,01% depois de atingir 0,99%, em julho.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta mais expressiva, de 0,80%, sobre a variação em julho, de 0,66%. Ocorreram avanços tanto nos materiais, equipamentos e serviços (de 0,17% para 0,27%) quanto na mão de obra (de 1,1% para 1,27%).

Fonte: Brasil Econômico