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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Hemocentro pede doações para as festas de final de ano



Os corredores do Hemocentro Regional, situado no Hospital Ferreira Machado (HFM), têm ficado a cada dia mais vazios. De acordo com o administrador Luciano Costa, nessa etapa do ano é quando mais se precisa de doações, devido ao aumento do número de acidentes nas estradas e é por isso que mais uma vez, o apelo é fundamental.
O hemocentro conta com ferramentas de comunicação para ajudar nas campanhas de doação. Com a escassez do estoque, as cirurgias eletivas estão paralisadas.
— Estamos fazendo campanhas de Natal para aumentar o número de doadores. A imprensa e as redes sociais têm nos ajudado bastante a dar um incentivo as pessoas. Porém nessa época do ano, temos uma queda muito grande no quantitativo de doadores, em virtude das festas de confraternização. As pessoas não vêm doar , como de costume. O período que a gente mais precisa de doadores é esse, por causa do aumento do número de acidentes nas estradas — disse Luciano.
A preocupação é que o hemocentro consiga doações antes de terminar o ano, pois as cirurgias eletivas não estão podendo ser feitas. “Nós precisamos de estoque mínimo, e não temos. As cirurgias eletivas estão paradas por que não tem doação o suficiente. Durante a semana tivemos cerca de 20 doadores por dia, mas nós precisamos atingir pelo menos 70. Precisamos de doadores urgentemente”, afirma o administrador do Hemocentro Regional.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do Hospital Ferreira Machado (HFM) tanto as doações quanto o estoque estão baixos e há uma grande necessidade de sangue, principalmente dos tipos A+, O+ e O-.
Horários especiais — Por conta das festas de final de ano, haverá mudanças nos dias de atendimento no hemocentro. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o funcionamento para doadores será 07h às 16h, e nos feriados dos dias 25 de dezembro e primeiro de janeiro, o banco de sangue funcionará das 07h às 14h. O hemocentro abre normalmente todos os dias, para a coleta de sangue.

Fonte: Folha da Manhã

FELIZ NATAL E UM 2016 DE GRANDES REALIZAÇÕES



O ano de 2015 chega ao seu final e, embora tenha sido desafiador, todos torcemos e acreditamos em um 2016 com mais estabilidade e crescimento no Brasil e no mundo! 

   Boas Festas!


CARLOS ALBERTO BARBOSA
Consultor Securitário

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Por que ter um seguro?



Porque você não quer dar chance ao azar. Um pneu que fura em uma rua deserta, um vizinho barbeiro que amassa seu carro na garagem do seu prédio, um vaso de plantas caindo inusitadamente do céu sobre o capô do seu carro, enchentes que fazem do seu carro um barco à deriva e até uma pedra que destrói seu parabrisa...
 
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Aedes aegypti: conheça a história do mosquito no Brasil e suas características

O Aedes aegypti – mosquito transmissor de doenças como a dengue, a febre amarela, a febre chikungunya e o vírus Zika – é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16. No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial. “O mosquito veio nos navios com os escravos", explica a pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, Margareth Capurro.



De acordo com o Instituto Oswaldo Cruz, o Aedes aegypti foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo veio em 1818, após a descrição do gênero Aedes. Em território nacional, desde o início do século 20, o mosquito já era considerado um problema. À época, no entanto, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. “Na campanha contra a febre, o Aedes aegypti foi erradicado do Brasil usando inseticida químico", lembra a pesquisadora.

Porém, não demorou muito para o mosquito voltar e se espalhar pelo extenso território brasileiro. Em meados dos anos de 1980, o Aedes aegypti foi reintroduzido no país, por meio de espécies que vieram principalmente de Cingapura. Hoje, conforme estudiosos, falar em erradicação é algo improvável. “O fato de usarmos muitos inseticidas químicos fez com que sejam selecionados os mosquitos mais resistentes. A resistência atual desses vetores é muito grande. Justamente por isso, tende-se a diminuir ao máximo o uso de inseticida químico”, esclarece Capurro.

Segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) – que se baseia em dados dos meses de outubro e novembro de 2015 e acumula informações de 1.792 cidades –, um total de 199 municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e vírus Zika devido à presença significativa do Aedes aegypti. A classificação, feita com base em dados reunidos pelo Ministério da Saúde, leva em conta o fato de que em mais de 4% das casas visitadas nesses locais foram encontradas larvas do mosquito.

Confira a situação do seu município:

Lista mostra situação do Aedes Aegypti nos municípios brasileiros
Em situação um pouco menos crítica – com 1% a 3,9% dos imóveis com foco do mosquito –, o ministério identificou um total de 665 municípios brasileiros em alerta. Outros 928 foram considerados com índices satisfatórios – já que nessas localidades menos de 1% das residências apresentaram larvas do mosquito.


O levantamento identificou ainda a presença do mosquito Aedes albopictus em 261 municípios. Esse vetor também pode transmitir a chikungunya e o vírus Zika. "O Zika acabou se afinando muito bem aos dois tipos de aedes", explica Caio Freiro, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP.

Entre as 18 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre a presença do Aedes aegypti, apenas Rio Branco (AC) está em situação de risco. Outras sete são classificadas como “em alerta” e dez com “índices satisfatórios”.


*Com informações da TV Brasil

Fonte: Agência Brasil