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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Código de Trânsito está defasado sobre smartphones e aplicativos

Em 1998, celulares não tinham tantas funções como hoje


Criado em setembro de 1997 e em vigor há 18 anos, desde 22 de janeiro de 1998, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) passa por constante atualização, por meio de resoluções. Entre essas atualizações estão a regulamentação de artigos, além de leis que alteram o CTB. Até agora foram 38 alterações, sendo 27 leis, uma medida provisória, uma lei complementar e nove decretos.


Entre as mais conhecidas estão a Lei Seca, que alterou os níveis de álcool permitidos no sangue do motorista e as penalidades para quem dirigir alcoolizado, e a mais recente, que aumentou a punição para quem estaciona em vagas exclusivas sem autorização.

No entanto, ainda há pontos em que o código está defasado. O sociólogo e consultor em educação para o trânsito, Eduardo Biavati, lembra que o CTB não contempla os smartphones e seus aplicativos de bate-papo, que têm disputado a atenção de várias pessoas enquanto dirigem. “Nesses 20 anos, a tecnologia evoluiu tanto que o telefone celular incluiu uma multiplicidade de usos que o código simplesmente não reconhece. O código ainda trata da conversa ao celular e, na verdade, esse é o menor uso hoje”.

O diretor-geral do Detran-DF, Jayme de Sousa, lembra que muitos carros atualmente têm dispositivos que permitem ao motorista atender o telefone sem usar as mãos ou recorrer a fones de ouvido. “Hoje, a maioria dos veículos novos tem o sistema de viva-voz [que conecta pelo bluetooth o telefone ao sistema de som do carro]. A lei não proíbe você atender o telefone no viva-voz. A lei proíbe você utilizar apenas uma das mãos para dirigir”.

Biavati acredita que o CTB deveria considerar outros meios de transporte em seu corpo de normas. “Nós incorporamos uma massa de novos usuários ao trânsito motorizado e também ao não motorizado, como as bicicletas por exemplo. Além disso, o código não prevê nada sobre um skatista que use o asfalto. Não era um meio de transporte [na época da criação do código], mas agora é”.

Sousa lembra que a tendência das cidades não é aumentar as ruas para receber mais veículos. A saída agora, segundo ele, é investir em meios de transporte alternativos ao carro. “A tendência hoje não é alargar mais as vias, é procurar outros meios de mobilidade urbana. Não falo só do transporte público coletivo, mas também da bicicleta, que tem sido um meio muito utilizado. O desafio do governo é buscar outros modelos de mobilidade para que possamos garantir a fluidez no trânsito”. Para ele, o CTB foi uma lei “à frente do seu tempo” e que precisa apenas se manter atual.

O assessor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) Ailton Brasiliense segue o mesmo raciocínio. “Legislação é uma preocupação permanente. Sempre haverá preocupação com a melhor sinalização, veículos mais confiáveis, equipamentos novos. A parte de educação, de engenharia, economia; isso tudo tem que estar em processo de revisão. E essas resoluções são permanentes”.

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Incêndio preocupa empresários do Brasil

Segundo pesquisa realizada pela seguradora Zurich, o Brasil registra maior índice do mundo de preocupação com Incêndio, três vezes acima da média global. 
Confira dicas para minimizar este risco

Do total de três mil pequenas e médias empresas entrevistadas na Pesquisa Global Zurich PMEs, em 15 países, 8,5% se preocupam com incêndio. O índice entre as brasileiras (200 entrevistadas) alcança 23%, ou seja, três vezes mais. Também é o dobro do registrado no segundo da lista, Espanha, com 11% de registro.


Além disto, a Pesquisa Global Zurich PMEs identifica que o Incêndio é o tipo de sinistro mais temido pelas pequenas e médias empresas brasileiras. A Zurich, seguradora que atua em mais de 170 países e é referência global em Engenharia de Riscos (Risk Engineering), lista pontos de atenção que podem minimizar as causas. Carlos Cortés, especialista da Zurich em Gerenciamento de Riscos, exemplifica que não basta atender os requerimentos mínimos de proteção contra incêndio, pois eles visam unicamente a proteção da integridade física das pessoas, mas não tanto do patrimônio. Por outro lado, é relevante que as empresas recebam consultoria referente a como reforçar a cultura de prevenção de riscos de incêndio e façam esforços para implementar ações de melhoria. Enfim, não há melhor resposta a um incêndio que aquele que não acontece.


“Para empresas, um incêndio tem outro agravante. É importante lembrar que um seguro pode oferecer cobertura para cobrir perdas em Patrimônio e o que o empresário deixou de ganhar no período de interrupção (cobertura para Lucros Cessantes). Mas nenhum seguro indeniza o dano à imagem da empresa e o mercado que se tenha perdido”, destaca Carlos Cortés, o Head of Risk Engineering da Zurich Brasil.


DICAS - 

PREVENÇÃO 

-Reforçar as políticas de controle de fumo. 
-Reforçar as permissões de trabalhos de corte e solda, além da análise preliminar de riscos. 
-Incluir nos programas de manutenção elétrica a análise de gases dissolvidos para transformadores a óleo e rotinas de termografia infravermelha. 
-Implementar programa para a melhoria do housekeeping. 
-Reforçar os programas de treinamento em segurança e prevenção de incêndios ao pessoal. 
-Atualizar as avaliações dos riscos inerentes às operações. 

CONTROLE 

-Fornecer sistemas automáticos de detecção de incêndio, além das botoeiras manuais. 
-Revisar que as reservas técnicas de incêndio sejam adequadas para o tipo de risco considerando a proteção do patrimônio. 
-Fortalecer os planos de resposta a emergência. 
-Avaliar a viabilidade de instalar sistemas automáticos de proteção contra incêndio. 
-As empresas devem aproveitar as oportunidades de projetos de expansão e de melhoria dos locais para reforçar os sistemas protecionais. 

Para mais informações, consulte o site da Risk Engineering: 

Em tempo: Entre os 15 países pesquisados, a Espanha ocupa o segundo lugar, com a metade da preocupação do Brasil: 11%. Em terceiro lugar vem o México, com 10%. O país menos receoso é a Irlanda, com 3% de apontamentos. 

Fonte: Zurich

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer





Em água limpa e parada, o mosquito da dengue se desenvolve em até 5 dias. Rápido, né? Mas isso também significa que esse tempo cabe dentro da sua semana.
 
Então, que tal reservar o sábado para combater esse mosquito que, além de dengue, agora transmite chikungunya e zika? Elimine os focos do mosquito da sua casa. Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer.
 
Faça a sua parte:

- Tampe as caixas d´água.
- Mantenha as calhas sempre limpas.
- Não acumule lixos.
- Não deixe água acumulada em garrafas, pneus, vasos e plantas.
- Use repelentes.
- Utilize mosquiteiros e telas nas janelas.
 
NÃO DEIXE ÁGUA PARADA.
 
Atenção para os principais sintomas:

- Febre
- Coceira
- Dor de cabeça
- Dor atrás dos olhos
- Dor no corpo e nas juntas
- Manchas vermelhas pelo corpo
 
Na ocorrência destes sintomas, procure imediatamente seu médico.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Cartilha reforça orientações sobre vírus Zika

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) segue disseminando as ações do Ministério da Saúde no combate ao vírus Zika, ciente de que a informação e a prevenção são as principais armas de que a população dispõe.
Com esse objetivo, o Ministério da Saúde reuniu, em uma cartilha, as principais orientações quanto à prevenção/proteção e aos cuidados com ênfase nos seguintes públicos:
  • Sociedade em geral
  • Mulheres em idade fértil
  • Gestantes
A publicação também contém informações específicas sobre os cuidados que devem ser tomados com recém-nascidos e recém-nascidos com microcefalia, doença relacionada ao vírus Zika.
A ANS ressalta que o Cartão da Gestante contendo todas as informações do pré-natal já está disponibilizado na saúde suplementar e o seu uso deve ser incentivado.
Também é importante destacar que, de modo geral, todos os exames e terapêuticas preconizados para o tratamento do bebê com microcefalia estão disponíveis no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (cobertura obrigatória dos planos de saúde). 
Fonte: ANS