" Vivemos em uma sociedade que, ao mesmo tempo, se preocupa e despreza a morte". A observação foi feita pelo Presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios (CVG/RS), Sérgio Rangel, que faz coro com outras autoridades sobre a necessidade de o mercado de seguros evoluir em relação às abordagens individuais para a comercialização de seguros de vida. "
"... O presidente do CVG/RS diz que a sociedade não está preparada para falar em morte. Segundo ele, as pessoas se preocupam com segurança e saúde e negligenciam pensar no futuro, na falta que fará para sua família ou pessoas próximas. " Não gostamos disso. Na verdade, consideramos que quem vai morrer é o outro e não nós. A análise sobre a morte e o morrer são realidades profundamente incômodas para as pessoas, o que torna a abordagem delicada para avenda " diz Rangel. "
Fonte> Revista de Seguros - Fenaseg - edição Abril/Maio/Junho/2010