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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cresce adesão ao seguro viagem

Ao mesmo tempo em que o brasileiro viaja cada vez mais — segundo dados do Banco Central, os gastos com roteiros no exterior registraram uma alta de 43,9% em maio ante o mesmo mês do ano passado — cresce a busca por seguro viagem.

Nesse segmento, os prêmios (valores pagos pelos segurados) aumentaram mais de 80% nos cinco primeiros meses de 2011 ante o mesmo período de 2010. Passaram de R$ 8,7 milhões para R$ 15,8 milhões, enquanto os sinistros (desembolsos das seguradoras) passaram de R$ 2,3 milhões para R$ 4,2 milhões no período (diferença de 82%), apontam dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Em geral, a cobertura oferecida pelo mercado inclui assistências médica, odontológica, farmacêutica, além de seguro de bagagem, cancelamento de viagem, gastos por atraso ou cancelamento de voo e ainda seguro de vida por morte acidental.

É preciso se certificar do tipo de apólice contratada: há aquelas em que o turista paga pelas despesas e é reembolsado quando voltar e outras em que o contrato cobre as gastos até um limite sem que o viajante necessite desembolsar nada no ato do atendimento.

Eles são vendidos por empresas especializadas e grandes seguradoras em agências de viagens ou por corretores. O preço varia conforme a duração da viagem, o destino e a composição da cobertura.

“Para estudantes ou quem viaja para praticar esportes radicais, é 20% mais caro, enquanto para os viajantes idosos a diferença pode ser de 50%”, explica Rafael Antonello, sócio da Real, empresa especializada em seguro viagem. Em viagens para a América Latina, com duração de uma semana, o custo parte de R$ 34.

EuropaO seguro é obrigatório para quem vai a países da União Europeia, que exigem cobertura mínima de e 30 mil. Para quem não tem plano de saúde com abrangência nacional, custa a partir de R$ 14 para viagens nacionais com duração de uma semana.

Geralmente as agências vendem uma ou duas opções. Por isso, comparar preços é difícil. 

O relações públicas Pedro Prochno, 25 anos, passou um mês no Chile, em julho, onde fez curso de espanhol e esquiou. Ele comprou um produto específico para praticantes de esportes radicais. “A apólice incluía até salvamento nas montanhas de helicóptero. Paguei cerca de R$ 200. Não precisei usar, mas é bom prevenir.”
Cartões de crédito da Visa e Mastercard oferecem assistência para viagens, mas é necessário comprar a passagem no cartão.
Para o presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Edmar Bull, contratar seguro viagem deve ser como adquirir um plano de saúde.
“É necessário verificar se oferece cobertura conforme a necessidade. Um plano de US$ 5 mil pode não cobrir uma internação. Um de US$ 10 mil dá mais segurança”, diz o presidente da Abav.

Fonte: Portal de notícias CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros