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sábado, 15 de agosto de 2015

Fenaban já tem em mãos pauta de reivindicações dos bancários

Comando Nacional propõe primeira negociação sobre emprego para quarta-feira, dia 19

Os bancários do Rio realizam o ato de lançamento da campanha nacional da categoria nesta segunda-feira, dia 17. A concentração será a partir do meio-dia, na Candelária. Em seguida, os trabalhadores seguirão em passeata pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia.
Com o mote "Exploração não tem perdão", a categoria tem o desafio de realizar uma campanha forte nas ruas diante de uma conjuntura política desfavorável, onde a pauta conservadora avança no Congresso Nacional, com o risco de aprovação do projeto que amplia a terceirização, inclusive nas atividades principais das empresas.

Pauta entregue

O Comando Nacional dos Bancários entregou aos banqueiros nesta terça-feira, 11, na sede da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), em São Paulo, a pauta de reivindicações da categoria. A presidenta do Sindicato do Rio, Adriana Nalesso, participou do encontro.
"Os bancos têm todas as condições de atender às nossas reivindicações e precisam ter responsabilidade com o emprego dos funcionários e com o desenvolvimento do país, oferecendo crédito mais barato para todos", disse.
A pauta tem como pontos centrais o reajuste de 16%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82, defesa do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização, vale-alimentação/refeição maiores e igualdade de oportunidades. Também foram entregues as pautas específicas dos bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

Prioridades

O Comando Nacional propôs aos bancos o seguinte calendário para as negociações, que ainda será avaliado pelos bancos: em agosto, no dia 19, a primeira mesa seria para a negociação sobre o emprego; de 24 a 28, mesas específicas; dias 2 e 3 de setembro, saúde; dia 9, igualdade de oportunidades; e dia 16, remuneração.
"Não é por acaso que o emprego é o primeiro item de negociação proposto pelo movimento sindical, pois foi apontado como prioridade pela categoria na consulta nacional organizada pela Contraf-CUT. Os bancários entenderam os riscos do cenário político, em que a pauta conservadora avança com projetos contra os trabalhadores, como o que amplia a terceirização e ameaça a nossa e outras categorias", acrescenta Nalesso.
Outro item prioritário, além da remuneração, é a saúde dos trabalhadores. "As metas abusivas e o assédio moral não param de crescer em todos os bancos, adoecendo os funcionários. A situação está insustentável", protesta.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro