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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Viciados em celular têm mais medo do abandono



Seja quando o crush responde sua mensagem, seja quando chega um email urgente do RH da empresa, tem horas que simplesmente não dá para ignorar o celular vibrando no bolso – mesmo se você estiver andando na rua. Sabendo disso, pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, fizeram um estudo um tanto engraçado: a ideia era descobrir o que mudava na forma das pessoas de andar enquanto elas digitavam em seus smartphones – e que tipos de riscos nós corremos enquanto estamos distraídos com a cara enfiada na telinha.
O estudo foi assim: os cientistas pediram para 22 voluntários digitarem números aleatórios em seus celulares enquanto andavam na calçada por dois minutos. Os participantes da pesquisa usaram 62 marcadores de movimentos (pequenos adesivos digitais que registram, num programa de computador, as variações de movimentos), nos braços, no tronco, nas pernas, na pélvis, nas pernas e nos joelhos.
A conclusão foi que, ao mexer no celular, as pessoas inconscientemente adotam um caminhar mais exagerado: passos largos, um tronco que se mexe mais, cotovelos bem separados do tronco e ombros tensionados. Isso porque o corpo, sendo a máquina de proteção que é, percebe quando estamos completamente distraídos com a mensagem fofa do crush, e conclui que temos muito mais chances de cair ou esbarrar em alguma coisa. E aí, como um sistema de segurança biológico, damos passos mais cautelosos, abrimos os braços como um “sensor” e mexemos o tronco e o quadril para dar equilíbrio à coisa toda – os ombros tensos são cortesia do stress de andar sem olhar para o caminho.
Outro estudo parecido, da Universidade de Bath, no Reino Unido, percebeu mais um sistema corporal de segurança para os viciados no smartphone: os passos ficam mais cuidadosos e leves, quase como se a pessoa estivesse pisando em ovos, e a caminhada fica bem mais lenta que o normal – segundo o estudo, quem digita no celular enquanto anda demora cerca de 26% mais tempo para percorrer a mesma distância que as pessoas que apenas caminham.
Tudo isso o corpo faz sozinho, só para diminuir o seu risco de cair ou bater em alguma coisa pelo caminho. Mas não é só: os cientistas dos EUA perceberam também que nenhum dos participantes da pesquisa errou a digitação dos números, em momento algum da pesquisa – ou seja: não é só que as pessoas estão digitando cada vez mais ao mesmo tempo que andam – na verdade, estamos priorizando a atenção no celular acima da nossa segurança.
Fonte: Superinteressante