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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Inundações e terremotos são o maior perigo às cidades, diz estudo

Pesquisa feita por seguradora suíça analisou 616 centros urbanos do globo.
Trabalho avaliou 5 tipos de desastres naturais; Ásia é área mais vulnerável
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As inundações e os terremotos são os desastres naturais que representam o maior risco para os habitantes de todo o mundo, segundo um estudo feito pela seguradora suíça Swiss Re e publicado nesta quarta-feira (18). Atualmente, 1,7 bilhão de pessoas vivem em centros urbanos, o que representa um quarto da população global. Em 2050, cerca de 6,3 bilhões de pessoas poderão viver nas cidades.
 
A pesquisa mostra que 308 milhões de pessoas poderiam ser afetadas por grandes inundações, em decorrência do aumento dos níveis de água nos rios, indicou o grupo em comunicado. Cerca de 280 milhões de habitantes também poderiam ser atingidos por terremotos severos.
 
O trabalho abrangeu 616 centros urbanos do mundo e avaliou os riscos ligados a cinco tipos de desastres naturais, incluindo tsunamis e tempestades. Os autores estabeleceram uma diferença entre o impacto humano, o número de dias de trabalho perdidos por causa dos desastres e o impacto da perda de produtividade na economia nacional.
 
Quando a infraestrutura de uma cidade é danificada, a ponto de as pessoas não poderem ir para o trabalho, desastres naturais podem prejudicar de forma significativa a economia local e nacional, destacou o estudo.
 
Segundo o modelo da Swiss Re, as cidades da Ásia são as mais vulneráveis do mundo. Na região de Tóquio – com Yokohama à frente –, até 29 milhões de pessoas podem ser atingidas por terremotos. Tóquio-Yokohama também alcança o topo do ranking em termos de dias de trabalho perdidos, seguido por Osaka-Kobe e Nagoya.
 
Amsterdã-Rotterdã está em quinto lugar entre as cidades potencialmente mais expostas em termos de perda de produtividade, enquanto Los Angeles e Nova York estão, respectivamente, em sexto e sétimo lugar. Paris ocupa a nona posição.
 
Ainda de acordo com a pesquisa, um terremoto devastador em Los Angeles poderia afetar tantas pessoas quanto em Jacarta, mas a queda no valor devido aos dias de trabalho perdidos seria 25 vezes maior.
 
Em algumas regiões, um desastre natural pode ter consequências graves para a economia nacional, mesmo quando o impacto se limita ao nível da própria cidade. Esse é o caso, por exemplo, de Lima, no Peru, mas também de cidades menores, como San Jose, na Costa Rica, que são os principais centros de produção desses países.
 
Para a Swiss Re, o levantamento destaca a necessidade de entender o que torna as cidades mais resistentes e quais decisões devem ser tomadas sobre investimento e infraestrutura, com o objetivo de reduzir as perdas humanas e econômicas.
 
Fonte: G1