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domingo, 15 de setembro de 2013

Taxa de mortalidade infantil no País cai 77% desde 1990

Relatório do Unicef aponta que o País já superou em 33% a meta estabelecida se destacando no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos
 
Em 22 anos, a taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 77%. Em 1990, o País registrou 62 mortes de crianças a cada mil nascidos vivos. Já em 2012, foram 14 mortes a cada mil nascidos. O resultado coloca o Brasil em 120º lugar no ranking entre mais de 190 países. Segundo os dados do relatório da Unicef, divulgados nesta sexta-feira (13), o Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos.
 
Os Objetivos do Milênio estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, previa a redução da mortalidade de crianças de menos de 5 anos para 21 mortes a cada mil nascidos vivos até 2015 no Brasil. De acordo com o estudo da Unicef, o País já superou em 33% a meta estabelecida, mais de um ano antes do prazo previsto.
 
O Nordeste foi a região com a maior redução de mortalidade, passando de 87,3 crianças mortas a cada mil nascidas vivas para 19,6. Os Estados que se destacam são Alagoas (-83,9), Ceará (-82,3), Paraíba (-81), Pernambuco (-80,9) e Rio Grande do Norte (-79,3). O estudo aponta, ainda, que o Brasil teve o melhor desempenho entre os países da América Latina.
 
O relatório aponta alguns fatores como essencial para a redução obtida pelo Brasil, como o foco na atenção primária de saúde, a melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido, a promoção do aleitamento materno, a expansão da imunização e a criação de incentivos de proteção social, como os programas de transferência de renda.
Continuidade
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou da cerimônia de divulgação do estudo e explicou que para que haja uma continuidade dos resultados positivos, o programa Mais Médicos vai levar mais atenção profissional aos municípios isolados.
 
O atendimento aos recém-nascidos também é uma prioridade na redução das mortes. Para isso, as Unidades de Tratamento Intensivo neonatais em todo o País deverão ser ampliadas.
 
A mortalidade neonatal, que corresponde às mortes ocorridas nos primeiros 28 dias de vida do bebê, também apresentou queda. Passou de 28 mortes a cada mil nascidos vivos em 1990 para 9 mortes a cada mil nascidos vivos em 2012, o que corresponde a uma diminuição de 67,8%.
 
Em 2012, 37 mil crianças com menos de 1 ano morreram no Brasil. O número que chegou a 180 mil em 1990. Entre as crianças de até 5 anos, foram 42 mil mortes em 2012. Em 1990, o número tinha sido de 219 mil.
 
No mundo o estudo revelou que também houve queda da mortalidade infantil para quase metade desde 1990. Entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões em todo o mundo, ou seja, uma queda de 47,8%. A tendência, de acordo com os números apresentados, é de haja uma redução em até dois terços da mortalidade infantil antes de 2015.
 
Fonte: Ministério da Saúde