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sexta-feira, 12 de julho de 2013

TRANQUILIDADE PARA O SEU FUTURO

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Indústria fluminense cresce mais do que a média nacional este ano

Renovação da frota de caminhões alavancou a produção do setor automotivo

A indústria fluminense acumula este ano, até maio, alta superior à da média nacional e mesmo à de São Paulo, maior parque industrial brasileiro. No Rio, o setor cresceu 5,4%, no período, enquanto São Paulo avançou 2,8% e a indústria brasileira, como um todo, 1,7%, segundo dados do IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística. O segmento automotivo registrou o segundo maior crescimento da indústria fluminense, no acumulado de 2013: 40,2%, puxado basicamente pela renovação da frota de caminhões, segundo dados do instituto.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, a evolução da indústria automobilística no estado é um bom exemplo da diversificação da economia fluminense, que, embora seja ainda muito concentrada na indústria do petróleo, começa a se abrir para outras frentes de geração de emprego e renda.

- O setor automotivo entrou em um ciclo virtuoso no Estado do Rio. A instalação de novas fábricas atrai fornecedores, melhora a qualificação da mão de obra, e isso traz novas unidades fabris. Para os próximos anos, os resultados desse setor devem ser ainda melhores. Seremos o segundo maior polo automotivo do Brasil” afirmou Bueno.

Grande parte das indústrias do setor automotivo está instalada nos municípios de Resende e Porto Real, na Região do Médio Paraíba, o que permitirá que, até 2016, essas cidades recebam R$ 12 bilhões em investimentos. Já o número de empregos diretos criados nos municípios, com a instalação das indústrias, ultrapassa os 10 mil.

A proximidade dos dois maiores mercados consumidores do país, a infraestrutura privilegiada da região, bem como a importação de componentes, trouxe empresas âncoras do setor, como a Nissan, a PSA Peugeot Critöen e a Man LatinAmerica. Os empreendimentos foram responsáveis pela atração de uma cadeia de fornecedores que, até o momento, conta com mais de 12 indústrias. No segmento de ônibus, a Neobus e a Ciferal investirão R$ 120 milhões, em Três Rios e Duque de Caxias, respectivamente.
 
Fonte: Portal de notícias do Governo do RJ - rj.gov.br

Empresas fazem recall de fivela de cadeira de bebê para carros


Problema em fecho pode acarretar desprendimento da criança.
Campanha abrange itens da Chicco, Burigotto, Peg-Pérego e Galzerano.


As marcas de produtos infantis Galzerano, Chicco e Burigotto anunciaram recall da fivela do cinto de segurança de cadeiras de bebê para automóveis (bebê-conforto) em razão do risco de abertura do fecho em caso de batida e eventual desprendimento da criança do dispositivo.

Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, a campanha de chamamento envolve o modelo Auto-Fix, da Chicco, equipados com o dispositivo “Daphne 0” e comercializadas entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio de 2013. No caso da Burigotto (que também distribui os produtos Peg-Pérego), fazem parte da campanha de recall os modelos Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricadas entre janeiro de 2010 e maio de 2013. A Galzerano informou que o recall envolve os modelos de bebê conforto do modelo "Piccolina".

De acordo com a Burigotto, a campanha abrange 5.122 produtos colocados no mercado de consumo. Já a Artsana Brasil Ltda (Chicco) informou ao governo que o recall abrange 7.842 unidades. A Galzerano não informou quantas unidades fazem parte do chamamento.

“Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa destacou que o defeito detectado no fecho fornecido pela empresa italiana pode resultar na abertura do cinto de segurança da cadeira/berço em caso de impacto do veículo, o que, segundo o Departamento Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), pode acarretar lesões graves às crianças e a demais ocupantes do veículo”, afirmou a secretaria, em comunicado.
 
Tanto a Chicco quanto a Galzerano e a Burigotto publicaram alerta em seus sites no Brasil, com as imagens dos produtos envolvidos no recall e instruções para os consumidores.

Os textos informam que "a Sabelt, empresa líder no setor de segurança infantil e fabricante de cintos e fivelas de segurança, detectou que um modelo específico de fivela poderia apresentar um defeito de produção capaz de comprometer a segurança do artigo".
 
 A Chicco afirma ter utilizado esse modelo de fivela nos produtos Chicco Auto-Fix e Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil), vendidos individualmente ou como componentes dos sistemas para passeio Trio Living, S3, Scoop e Tour 4. A Burigotto informa que os modelos envolvidos são o berço portátil para automóveis Burigotto Berço Neonato, e os modelos Navetta XL berço portátil e a cadeira para auto Trifix K, ambos da Peg-Pérego.

 A Chicco destaca, entretanto, que não recebeu até hoje qualquer sinalização de defeito por parte do mercado e que o recall é uma "medida de precaução". A Burigotto também afirma que, "mesmo não havendo qualquer notificação de acidente, a Burigotto e a Peg-Pérego, preventivamente, iniciaram uma campanha nacional de controle e verificação".

A Galzerano afirma que não houve registros de acidente envolvendo esse modelo de cinto, e ressalta que o recall não envolve outros modelos da marca, mesmo os que possuam cinto de segurança da Sabelt.
A Sabelt também divulgou um comunicado sobre o problema em sua página na internet, informando as marcas que utilizam a fivela.

No caso da Chicco, mais informações podem ser obtidas por meio do telefone 0800 2000210, das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira, ou pelo site www.chicco.com.br. A Burigotto coloca o telefone 0800 770 2298 à disposição dos clientes, que também podem obter mais informações pelo site www.burigotto.com.br. Os clientes da Galzerano podem entrar em contato pelo telefone 0800 773 0330, ou preencher o formulário disponível no site para receber um novo cinto pelos Correios.

Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça www.mj.gov.br/recall.
 
Fonte: G1

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CONDUTORES PASSAM 20% DO TEMPO SEM SE CONCENTRAR NO TRÂNSITO



Não é novidade que o motorista não passa 100% do tempo olhando para a frente e concentrado na direção. No entanto, alguns dados publicados na revista do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) chamam a atenção sobre os hábitos de quem dirige.

De acordo com uma pesquisa inglesa publicada na revista, o motorista comum passa 20% do tempo sem se concentrar ao dirigir, sendo que 18% do tempo em que está guiando, ele não está sequer olhando para a via. Aplicando-se esses números no dia a dia, constata-se que, em média, a cada 9 segundos o motorista perde o foco. A situação é pior para quem usa GPS: a falta de atenção sobe para 22%.

Outros dados sobre essa distração:

- Durante 7% do tempo, o condutor admira nuvens e paisagens
- 3,2% são destinados a olhar o volante e os espelhos
- Em 3% do tempo o motorista olha para os pedestres


Fonte: Revista do Cesvi

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Novas tecnologias prometem tornar os trens do futuro mais eficientes



RIO - Entre um um tapete mágico, um barco a vela invertido e um trenzinho da Disney, qual será o trem do futuro? São inusitadas as novas tecnologias propostas para este meio de transporte, em lenta porém constante renovação desde o século XVII, quando foi inventado. Entre várias soluções, porém, uma palavra está sempre em pauta: sustentabilidade. Os novos trens consumirão menos energia e farão menos barulho. Além de serem, em grande parte, de implantação mais rápida, um alívio aos ouvidos dos políticos brasileiros em busca de soluções para os problemas levantados a grito por milhões de manifestantes em todo o Brasil. A presidente já anunciou planos de investimento, portanto aqui estão algumas ideias.

Para especialistas, além de serem boas opções para o deslocamento urbano de curta e média distância, os trens devem se firmar como meio de transporte para longas viagens, principalmente por causa da economia de tempo que eles oferecem. As estações ferroviárias, em geral, podem ser construídas nos centro das cidades, diferentemente dos aeroportos. Com uma boa malha, distâncias de até 500 quilômetros são mais econômicas em um trem do que a bordo de um avião.

Mas, no Brasil, a mobilidade não tem sido o forte. No quesito ferroviário, por décadas andamos para trás. Se as locomotivas a diesel ainda rebocam antigos vagões pela Região Metropolitana do Rio, isso não quer dizer que a inovação ferroviária não tenha vez por aqui. As três tecnologias citadas trazem tempero nacional — já que estão sendo desenvolvidas ou implantadas por aqui. O barco a vela invertido é o Aeromóvel, criação 100% brasileira movida a vento. Já o trenzinho da Disney é a inspiração para um monotrilho em construção em São Paulo.

O“tapete mágico”, por sua vez, é o apelido dado por Hostílio Ratton, professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, ao Maglev-Cobra. Conhecido dos cariocas, o trem de levitação magnética desenvolvido no Fundão é apontado como prelúdio para o futuro. Afinal, não precisa de rodas e trilho para funcionar. O trem flutua a uma altura de um centímetro, por causa da variação do campo magnético entre o veículo e a via. Com polos iguais, há repulsão magnética, e o trem flutua. A tecnologia é desenvolvida há mais de 20 anos, o que gera alguma descrença em relação a seu futuro.

Alemanha e Japão já estão relativamente avançados na tecnologia. Nas pistas experimentais do país asiático, o trem chega perto dos 500 km/h, mas não é comercial. Em Xangai, há um Maglev alemão, que funciona como um protótipo para análise de desempenho. Richard Stephan, coordenador do projeto da Coppe, promete o Maglev-Cobra funcionando em 2014. O objetivo da Coppe é construir um trem urbano, que chegue a 70 km/h.

Para Luis Ramos, diretor de comunicação para Europa e América do Sul da Bombardier, produtora de trens e aviões, o Maglev não tem futuro e, por isso, foi abandonado por sua empresa. Os custos altos demais seriam o principal motivo da desistência. Stephan defende o pioneirismo:

— A levitação é uma coisa estranha, como normalmente são as novas tecnologias.

Tecnologia brasileira

O inventor gaúcho Oskar Coester também pede passagem. Engenheiro mecânico especializado em aeronáutica, ele batalha há mais de 30 anos para provar ao mundo a qualidade de seu invento, o Aeromóvel. O trem de Coester quebra outro paradigma: não tem motor. Ele é movido a ar. Potentes ventiladores elétricos insuflam o ar, que bate em placas de cerca de um metro quadrado embaixo do trem — por isso a comparação com um barco a vela invertido.

O primeiro Aeromóvel a operar comercialmente no Brasil, com capacidade para 300 passageiros, será inaugurado no mês que vem em Porto Alegre, em uma via de um quilômetro entre o aeroporto e uma estação de trem. Mas o Brasil não será o primeiro a adotar a invenção de Oskar. A primeira cidade a receber um Aeromóvel comercial foi Jacarta, na Indonésia, em 1989. A ideia chegou até lá depois que “um desses americanos curiosos” viu a invenção em uma conferência e achou “genial”. Coester se orgulha ao dizer que o trem nunca sofreu um acidente.

O pulo do gato do gaúcho foi conceber um veículo com pouco “peso morto”. Com isso, o trem consegue gastar menos energia que seus similares. Os críticos, no entanto, dizem que o Aeromóvel terá dificuldades para ampliar sua capacidade e seu tamanho. O inventor pede tempo ao tempo, e argumenta: o motor a jato, usado hoje em aviões, levou cerca de 20 anos entre o primeiro voo e sua adoção em massa.

— O fato de a gente estar construindo um vagão pequeno não o impede de ser maior no futuro — diz Oskar. — Nós desenvolvemos um conceito novo. Se ele for consistente, vai vencer.

Quebrar barreiras também é o objetivo da empresa canadense Bombardier no projeto do monotrilho de São Paulo, que será o maior do mundo, com 24,5 quilômetros de extensão, em 2016 — no futuro, segundo os planos da Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado, a linha pode aumentar para mais de 56 quilômetros. O maior monotrilho do mundo, hoje, tem 23,6 quilômetros e é bem conhecido da classe média brasileira: é o meio de transporte de turistas dentro da Disney. Segundo conta Ostílio Ratton, da Coppe, a tecnologia veio do parque de diversões.

O projeto de São Paulo é diferente. O monotrilho foi de tal forma melhorado que conseguirá carregar 48 mil passageiros por hora, chegando perto do metrô, que leva de 60 mil a 80 mil passageiros por hora. Para atingir esse patamar, a empresa tornou o veículo 30% mais leve que o metrô e diminuiu o tempo entre os trens: são 75 segundos, contra cerca de 120 segundos do trem subterrâneo.

São os custos que tornam o monotrilho uma alternativa realmente interessante — para começar, ele consome 10% menos energia. Segundo o secretário responsável pela pasta, Jurandir Fernandes, o monotrilho será construído em metade do tempo e com metade do custo de um metrô. Isso é possível pelo simples fato de que o monotrilho não corre por baixo da terra, logo não é preciso perfurar túneis. A via elevada cabe no canteiro central de grandes avenidas, e Fernandes promete tornar a passarela mais bonita com um projeto paisagístico. Esta também é uma característica do Aeromóvel de Coester.

— O investimento e o tempo (que exigem o metrô) normalmente fazem com que a decisão de seguir em frente acabe adiada, seja pela situação política, seja pela falta de dinheiro, seja porque “não vou ser eu a inaugurar” — argumenta Ramos, da Bombardier.

Para fazer inveja

São os cortes de custos que realmente lideram as emoções do mercado ferroviário. Não à toa, alternativas sustentáveis que permitem a otimização no consumo energético, como o Aeromóvel e o monotrilho, ganham força. Da mesma forma, essas alternativas permitem uma maior segurança. O monotrilho e o Maglev não correm o menor risco de descarrilar.

Segurança e eficiência são as plataformas da tecnologia CBTP (controle de trens baseado em comunicação, em tradução literal). O sistema de sinalização, apontado como um dos maiores avanços do setor, permite ganho de energia e tempo nas acelerações e frenagens, rendendo um menor espaçamento entre os comboios. Segundo Ramos, da Bombardier, sua implantação no metrô de Madri rendeu um aumento de capacidade de 20%. É nas altas velocidades, porém, que está o maior orgulho da empresa canadense. O Zefiro 380, comprado pela China, viaja a 380 quilômetros por hora, além de ser ecologicamente correto. Uma série de técnicas permite que ele economize no peso da carroceria, na climatização e outros.

Ratton diz que o ponto-chave de trens de alta velocidade são os trilhos. Eles não podem ter sequer uma poeira fora do lugar para não correr risco. Para ele, a transferência de tecnologia que envolve esta manutenção será a grande contribuição do trem-bala para o Brasil, caso ele de fato seja implantado. Mas só isso não deve resolver os muitos problemas do país na área. Para quem acompanha o mercado, não faltam ideias, mas sim execução.

Fonte: O Globo