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sábado, 28 de abril de 2018

Omissão de endereço do segurado leva a perda de indenização




Um segurado da Bradesco Seguros teve um pedido de  indenização pelo furto de seu automóvel negado pela  3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A decisão, por maioria, foi favorável à seguradora mantendo decisão anterior que negou a indenização.
O argumento usado pela defesa do segurado foi que a empresa se recusou a cumprir sua obrigação de ressarcimento apesar do contrato de seguro de automóvel. A negativa em pagar a indenização foi – de acordo com a seguradora – porque o réu teria omitido sua real residência no momento da celebração do contrato, fato que implica diretamente no aumento do risco do contrato, pois o endereço correto do autor é situado em área com maior grau de perigo.
A juíza titular da 7ª Vara Cível assegurou que “diante do fato de ter o autor prestado informações falsas, no momento da contratação, impondo desequilíbrio ao contrato, perde o direito à garantia, na forma do art. 766 do CCB, impondo-se o reconhecimento de improcedência dos pedidos deduzidos na inicial”.
Quebra de contrato 
O autor apresentou recurso afirmando que na hora de renovar o seguro não teve a oportunidade de informar e corrigir o endereço e que nunca omitiu o real local de sua residência, que estava em dia com os pagamentos devidos em razão do seguro, e que o contrato não delimitava a área para cobertura do seguro.
Ainda assim, os desembargadores entenderam que a sentença deveria ser mantida na íntegra e registraram: “In casu, ficou demonstrado que o apelante/autor prestou declaração inexata, omitindo o real endereço de pernoite do veículo, fato que aumentou concretamente o risco contratado, contribuindo para a maior probabilidade de ocorrência do sinistro”.

Fonte: CQCS

sábado, 14 de abril de 2018

Estudo mobile mapeia hábitos perigosos de motoristas no trânsito


Frenagem brusca, aceleração extrema acima do permitido e uso do celular são as principais atitudes identificadas

A Liberty Seguros realizou, durante o mês de dezembro, um estudo mobile com o objetivo de apontar as principais atitudes perigosas no trânsito por motoristas brasileiros. Para o mapeamento, a seguradora utilizou a tecnologia de telemetria, comunicação sem fio que compartilha dados de monitoramento por meio de diversas mídias como celulares, computadores ou enlaces ópticos.
O recurso está presente no aplicativo Direção em Conta, da companhia, que avalia a forma de dirigir de cada motorista para entendimento de sua condução e também geração de descontos individualizados em seguros auto da Liberty Seguros. O mapeamento ocorre mesmo quando o aparelho encontra-se bloqueado, visando aumentar a precisão das informações.
A análise foi feita todos os dias da semana entre 7h e 10h da manhã e avaliou mais de 10 mil viagens. Dentre os resultados, a pesquisa identificou que a atitude perigosa mais cometida é a de frenagem excessiva ou brusca, que ocorreu em mais de 51% das viagens. Além disso, o aplicativo também mensurou que em 21% das viagens os condutores aceleraram seus veículos de forma excessiva.
Quando se trata de outros comportamentos durante a direção, o estudo revela um dado extra: em 15% do total das viagens, os motoristas utilizaram o celular enquanto estavam na direção. Apesar da porcentagem baixa, o uso do celular pode ser considerado grave pelo risco da distração.
“Para nós, é muito relevante compreender a forma dos motoristas guiarem seus veículos e os ajudar a entender como podem melhorar sua condução. Essa é uma plataforma de extrema importância para a Liberty e foi desenvolvida para além de ajudar os usuários, recompensá-los, de acordo com sua condução, com descontos em apólices de seguro auto”, diz Paulo Umeki, vice-presidente técnico e de produtos da Liberty Seguros”. “A partir dessas análises, poderemos informar o nosso público e contribuir para um trânsito mais seguro e consciente”, finaliza.

Fonte CQCS

quarta-feira, 11 de abril de 2018

A Importância do Corretor de Seguros

O corretor de seguros é um especialista e a sua atuação é muito diferente da de um corretor de imóveis: vai desde a prospecção dos segurados, passa pela contratação, por eventual processo de regulação e liquidação de sinistro e vai até a renovação dos seguros que garantem a vida e o patrimônio do cidadão. Daí a sua importância social. 

Quem é o corretor de seguros? Entre as profissões menos conhecidas pelo cidadão brasileiro, o corretor de seguros tem lugar de destaque. Este desconhecimento é de tal ordem que vários tribunais de justiça estaduais têm posições diretamente opostas uns dos outros. 

Para alguns, o corretor de seguros é o representante da seguradora; para outros, é um mero vendedor; para outros, sua função é similar à dos corretores de imóveis; e para outros, é o representante do segurado perante a seguradora. 

Esta situação causa problemas de todas as ordens, inclusive no que tange a imagem do profissional, muitas vezes incompreendida até por quem trata com o setor de seguros. 

A verdade é que o corretor de seguros, pela própria essência de sua atividade, é um cidadão com papel chave no bem-estar da sociedade. Ele é responsável pela proteção do patrimônio das pessoas, da mesma forma que é responsável pela garantia do futuro de gente que, por uma razão ou outra, perde o arrimo da família. 

Cabe ao corretor de seguros oferecer as melhores soluções para estas situações, entendendo-se como melhores não apenas as mais baratas, mas principalmente as que blindem da forma mais hermética possível os danos decorrentes de eventos que atinjam os seus segurados. 

O corretor de seguros é um especialista. Alguém treinado para entender a dinâmica da vida, avaliar os diferentes tipos de risco, conhecer os danos possíveis e os produtos desenhados para minimizá-los. Mas sua atuação vai muito além. Cabe a ele assessorar o segurado durante toda a vigência do contrato de seguro. 

Ao contrário do corretor de imóveis, que, terminada a transação, encerra seu trabalho, o corretor de seguros começa a trabalhar na prospecção dos segurados, passa por todos os momentos da contratação da apólice, tem o dever de assessorar o segurado quando da ocorrência do evento coberto, durante todo o processo de regulação e liquidação do sinistro até o recebimento da indenização. Mas seu trabalho vai mais além. 

Cabe ao corretor de seguros estar ao lado do segurado no momento da renovação dos seus seguros. Informar a data do vencimento da apólice e, no momento oportuno, apresentar as melhores alternativas para manter a proteção adequada para aquele determinado risco. 

Definida a melhor alternativa, cabe a ele negociar com a seguradora de forma a proteger os interesses do segurado, evitando que, por desconhecimento, ele contrate algo que não é o ideal. Sob este aspecto, pode-se dizer que o corretor de seguros é tão essencial quanto o médico ou o advogado. 

Enquanto o médico trata da saúde e o advogado zela pelos direitos do cidadão, o corretor de seguros é quem garante o acesso à saúde, à proteção do patrimônio, ao complemento da aposentadoria e aos recursos necessários para a família seguir em frente após a morte de um de seus integrantes. 

É ele quem conhece as seguradoras e por isso sabe em que ramos esta ou aquela atua com mais eficiência, quais as regiões que uma ou outra preferem, que tipo de segurados são mais bem atendidos por cada uma delas, quais as vantagens de preço e cobertura que elas oferecem, como cada uma se comporta diante de determinadas situações, como elas procedem na regulação e liquidação dos sinistros, etc. 

O negócio de seguro é extremamente específico e técnico. Não é para amadores ou diletantes. A apólice é um contrato complexo, sofisticado, com variáveis determinadas por pequenos detalhes incluídos em cláusulas que podem fazer toda a diferença no momento do pagamento de uma indenização. 

Quem conhece este universo por dever de profissão é o corretor de seguros. As seguradoras não vendem seguros diretamente porque não saibam ou não possam fazê-lo. A razão para não fazerem isto num país como o Brasil é meramente pragmática. 

As seguradoras preferem comercializar suas apólices através de corretores de seguros porque sabem que é a melhor forma de reduzirem ao mínimo a possibilidade de problemas. Ora, se as seguradoras agem assim, qual o sentido do segurado pretender fazer de outro jeito?

Fonte: CQCS/Estadão

segunda-feira, 9 de abril de 2018

O papel da Seguradora no Sistema Nacional de Seguros Privados [Papo Seguro]

Você sabia que é possível pagar menos por um seguro de automóvel?

Serviços desnecessários, mudança de hábitos e até adoção do portão automático são alguns caminhos para pagar menos

O momento da compra do primeiro carro ou a troca por um modelo mais novo é de alegria e também de custos que vão além da manutenção e do combustível.
É o caso do seguro, que pode pesar muito nesse pós-venda. Mas não precisa ser assim.
Hábitos do motorista, serviços dispensáveis e até um portão automático podem ajudá-lo a economizar.
Veja aqui o que você pode fazer para reduzir o custo com seguros.

Compra do automóvel

Cote o seguro antes de escolher seu carro. Veículos com maior incidência de roubo terão apólices mais caras.
Ainda há o fator peças de reposição, que também pesa no custo. Modelos do mesmo segmento ou na mesma faixa de preço têm grande diferença no custo do seguro.

Hábitos do motorista

Bons hábitos ao volante refletem no bolso. Quem não tem ponto na carteira costuma pagar menos e quem não aciona o sinistro acumula bônus que se transformam em bons descontos.
É como se o motorista tivesse uma participação na apólice. A seguradora reconhece um bom perfil de motorista.

Rastreador

Sim, o rastreador ainda faz diferença no seguro, que pode significar descontos de até 15%.
O melhor é que boa parte das seguradoras o instala de graça e algumas ainda reduzem pela metade a apólice contra roubo e furto. Já o alarme pode parecer prosaico.
A maioria dos zero-km vendidos no Brasil até saem com o item de fábrica, mas se não houver, instalar o dispositivo também pode significar a redução de algumas dezenas de reais.

Estacionamento

Deixar o veículo em estacionamento próximo ao trabalho ou à faculdade pode baratear o seguro.
O mesmo se aplica à residência. Vale a pena, principalmente em regiões com muita incidência de roubo.

Portão automático

Se morar em imóvel tipo casa que não seja em condomínio fechado, instalar o portão automático para não ter de sair do veículo ao entrar e sair do imóvel pode baratear o seguro. Edifícios com portaria 24 horas também rendem redução na apólice.
Grande parte dos roubos ocorre na chegada e saída da residência. 

Cobertura do reboque

Fique atento à assistência 24 horas. Para quem não viaja muito, não tem sentido pagar cobertura de reboque superior a 200 km.
O ideal é optar por um raio de até 100 km, já que a seguradora considera a distância do resgate até a oficina.
Mas se a pessoa tem o hábito de viajar e tiver um imprevisto, terá um custo com o reboque, Também vale ver se o cartão de crédito já oferece esse serviço.