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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Prevenção é a melhor maneira de manter o veículo em bom funcionamento

Em vias onde há um movimento razoável de veículos é bastante comum ver um carro no acostamento. A cena é sempre igual: o condutor olhando para o motor com um semblante aflito ou no meio-fio sem saber o que fazer com o pneu furado. Todo motorista sabe que pode passar por essa situação e que ela não é nada agradável, mas quase ninguém se previne para evitar o embaraço.

Levar no porta-malas do carro um kit pode ser útil, mas é preciso saber usar as ferramentas que compõem o jogo de peças. Segundo o mecânico, Robério Neves, o fundamental é manter as ferramentas como triângulo de segurança, roda reserva (step), macaco e chave de rodas no porta-malas do veículo para garantir a segurança em caso de emergência. Outra dica que o profissional dá é deixar uma toalha ou plástico no interior do carro para - caso haja necessidade - poder deitar no chão e olhar por baixo do veículo. Uma lanterna e o telefone do mecânico de confiança também são itens indispensáveis para a hora do sufoco.

“Não recomendo a um leigo mexer por curiosidade ou desespero na mecânica do veículo. O estrago pode ficar ainda maior. De que adianta ter alicate, fita isolante, jogo de chave etc, se não souber usar? Os carros, cada vez mais, são máquinas complexas. É preciso ter conhecimento”, informa o profissional.

Manutenção preventiva é a palavra de ordem para quem quer evitar surpresas desagradáveis. Todas as peças têm prazo de validade. Os proprietários devem ficar atentos aos limites. Uma dica é observar os líquidos como óleo do motor, líquido de arrefecimento, fluido de freio e fluido de direção. Cada um possui uma coloração que deve ser observada, afinal ela serve como indicativo. Cor de ferrugem ou de terra é um sinal de que houve descuido.

Outra dica para evitar problemas é ler o manual do proprietário onde há informações sobre limpeza e cuidados com o veículo até conforto e convivência. Neves reforça a importância de os proprietários conhecerem os símbolos do painel de instrumentos e relembra que manter um kit de ferramentas não faz mal algum, desde que quem vá usá-lo saiba o que está fazendo.

Kit extra:

- Alicate;
- Chave Philips;
- Chave de fenda;
- Jogo de chave com combinação de nº 6 a nº 22;
- Fita isolante;
- Cabos auxiliares;
- Macaco elétrico de 12v (principalmente para as mulheres).
Fonte: site dicasautore.com.br


sábado, 26 de fevereiro de 2011

Seguro: Você conhece todos os benefícios que ele te oferece? .

Presidente do Clube dos Corretores de Seguros do ABC explica os benefícios agregados as apólices de seguros

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Assistência mecânica 24h, reparos elétricos, chaveiros e desconto em locação de carros. O seu seguro oferece isso?

Atualmente quase todos os segurados, quando contratam uma apólice de seguro, têm incluso essas assistências. Mas com a demanda crescente da contratação dos serviços de seguros e a concorrência acirrada do mercado, o segurado é beneficiado com os chamados “serviços adicionais da apólice”.

Para se diferenciar as seguradoras investem cada vez mais em ações que são revertidas em benefício real para o cliente e oferecem desde a assistência mecânica para o carro, até mesmo serviços pet para seu animal de estimação.

“Os consumidores de seguros compram junto com a apólice facilidades, serviços e descontos em diversos estabelecimentos. É possível obter vantagens em estacionamentos, programas culturais como teatros e shows, academias e outros. Além disso, reparos elétricos para a casa, conserto de eletrodomésticos entre outras facilidades também são disponibilizados para o cliente”, comenta Marcelino Odlevati, presidente do Clube dos Corretores de Seguros do ABC.

Acionar estes serviços e desfrutá-los é bastante simples e sem burocracia. “Hoje é muito comum o segurado usufruir dos serviços agregados na apólice. A ativação também é simples em uma ligação para a central de atendimento da sua seguradora, com o número do CPF ou placa do carro em mãos e a visita do técnico é agendada”, esclarece Odlevati.

Com o crescimento do mercado, que em 2010 ficou em torno de 12%, cursos de MBA com foco no mercado segurador já são realidade e as seguradoras buscam um profissional cada vez mais qualificado e capacitado para atender a essa nova realidade, com isso muitas oportunidades de emprego são criadas.
“Para ter acesso a todas essas vantagens é indispensável o auxílio de um profissional da área, como o corretor profissional de seguro devidamente regulamentado, que indicará a contratação do serviço adequado ao seu perfil, assim, o benefício será real e o relacionamento com a seguradora tranquilo”, finaliza Odlevati.
Fonte: site segs.com.br
Em Campos dos Goytacazes , o internauta pode receber instruções complementares, analisar custos/benefícios além de contratar o seguro do seu carro, de sua empresa e seus funcionários, de sua residência e demais ramos disponíveis no mercado segurador com profissional especializado no mercado .
Enviar e-mail para: c.barbosa2006@terra.com.br .
Consultor : Carlos Alberto Barbosa

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mais brasileiros diminuem resistência ao seguro de vida

A mentalidade do brasileiro está mudando em relação à sua proteção. Há alguns anos, quando se falava em seguro de vida, pensava-se – automaticamente – em morte. A ideia hoje é outra e os consumidores estão entendendo, segundo analistas de finanças pessoais, que o seguro de vida é uma necessidade. Basta olhar os números da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em 2010, o setor cresceu 11,9% até novembro frente ao mesmo período de 2009, movimentando R$ 8,1 bilhões. Ainda incipiente, a modalidade individual teve alta de 11%, com total de prêmios estimado em R$ 1 bilhão.

A expectativa é que esses números continuem crescendo, principalmente com a criação de produtos segmentados, destinados às classes C e D. A grande questão, de acordo com especialistas, é saber a melhor opção a contratar. De acordo com a consultora de finanças pessoais Maria Inês Prazeres, não é possível definir qual o melhor seguro de vida do mercado. O importante é definir qual produto se encaixa ao seu perfil.

Primeiro, é preciso saber a real necessidade de contratar um seguro e, em caso positivo, adequá-lo ao orçamento. Ela cita como exemplo o fato de uma pessoa (de qualquer idade) não ter dependente financeiro. “Por que contratar um seguro, então? Já a pessoa que, em sua falta, compromete o padrão de vida de outras pessoas, deve preocupar-se em garantir uma eventualidade”, pondera a especialista.

Opções não faltam no mercado. A Allianz tem diversas condições de contrato, que inclui o seguro individual com prazo de vigência de cinco anos. “De acordo com a idade, coberturas e a apólice, os prêmios (valores pagos mensalmente pelos clientes) podem partir de R$ 17”, afirma o diretor executivo de vida, atuária e precificação da seguradora, Olívio Luccas Filho. Mas o seguro é garantia ou investimento? “Se a pessoa busca investimento, deve procurar opções de investimento. Se busca proteção, a alternativa é o seguro”, define Maria Inês. A orientação é contratar o serviço enquanto a saúde está em dia. “Se a pessoa desenvolve uma doença e vai buscar o seguro de vida, pode correr o risco de ele ser negado”, pondera Olívio.

Em relação aos seguros de vida resgatáveis, Maria Inês afirma que é preciso avaliar se valem a pena, já que não se pode deixar de considerar o incentivo fiscal (leia-se deduções no IR), de alguns planos de previdência privada, como os PGBLs (Plano Gerador de Benefício Livre).

A médica Graciella Santos de Oliveira, de 31 anos, tem seguro de vida desde os 19 anos. A decisão, à época, foi tomada com um único objetivo: dar garantia financeira aos pais em caso de alguma fatalidade, já que eles são os beneficiados na apólice e venderam bens para bancar a faculdade particular de medicina da filha. Graciella conta que começou pagando R$ 25 por mês. Hoje, o custo é de R$ 40. “Se ocorrer alguma infelicidade, meus pais estão cobertos em R$ 150 mil”, conta a médica. Ela diz que não vê o seguro de vida como um investimento e não faz contas. “Fiz o seguro única e exclusivamente por segurança”, garante.

O vice-presidente da Fenaprevi, Renato Russo, diz que as empresas estão se movimento para aumentar o mercado. “É preciso simplificar o processo, inclusive com a possibilidade de contratação por meios remotos, como a internet”.

Fique atento

Principais vantagens e desvantagens dos planos de seguro de vida e dicas para não cair em armadilhas

Seguro é para pessoas que realmente necessitam de proteção pessoal e familiar

Deve-se ficar atento às coberturas. Existem modalidades que cobrem não só a falta, como também caso de invalidez. Pode-se contratar ainda o seguro profissional, que garante uma diária em caso de afastamento das atividades profissionais

Ao contratar um seguro, deve-se estar bem certo do que está adquirindo e ler com atenção todas as cláusulas do contrato

Verificar se o valor da mensalidade cabe tranquilamente no orçamento, evitando, assim, valores elevados

Não contratar seguro como patrimônio de herança

À medida que o seguro não for mais necessário, diminuir o valor ou mesmo cancelá-lo, no caso de não ser resgatável

Não fazer seguro pensando em investimento, já que o mercado oferece muitas opções de aplicações

Não adquirir seguro espelhado ao de um amigo, porque a necessidade dele pode ser bem diferente da sua

Avaliar se o que estão lhe oferecendo é vantagen para você ou para quem está lhe vendendo

Fugir das ofertas que garantem resolver os "problemas da vida"
Fonte: site diariodepernambuco.com.br

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Horário de verão termina no domingo em 10 Estados e no DF

A 37ª edição do horário brasileiro de verão, que começou no dia 17 de outubro de 2010, termina na passagem deste sábado para domingo, nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do País. Ao chegar às 0h de domingo, os relógios dos 10 Estados dessas regiões e do Distrito Federal deverão ser atrasados em uma hora.

Após 126 dias de vigência, o horário de verão terminará nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

De acordo com o Ministério das Minas e Energia, o horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior duração por causa da posição da terra em relação ao sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.

Histórico

O americano Benjamin Franklin foi a primeira pessoa a propor que se adiantasse os relógios para aproveitar melhor as horas de sol, em 1784, quando ainda não havia energia elétrica. Sua ideia, porém, não foi adotada pelo governo dos Estados Unidos. O primeiro país a utilizar a medida foi a Alemanha, durante a 1º Guerra Mundial.

No Brasil, o horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário ocorreu 11 vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados em que esta mudança é adotada, e no período de duração.

Em 2008, um decreto presidencial instituiu que o horário de verão vai começar sempre à 0h do terceiro domingo de outubro e vai terminar à 0h do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano seguinte.Se a data coincidir com o domingo de Carnaval, o fim do horário de verão é transferido para o domingo seguinte.

Atualmente, adotam o horário especial vários países da União Europeia, a maioria das nações que formavam a União Soviética, a maioria do Oriente Médio (Irã, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Palestina), parte da Oceania (Austrália, em parte do seu território, e Nova Zelândia), a América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), alguns da América Central (Cuba, Honduras, Guatemala, Haiti e Bahamas) e da América do Sul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile). No entanto, o período de vigência do horário de verão pode variar de acordo com o país.

Economia

Segundo dados do Ministério de Minas e Energia de 2010, anteriores à 37ª edição do horário de verão, desde 2000 a medida reduziu uma média de 4,6% na demanda por energia no horário de maior consumo (horário de "pico"), entre 18h e 21h. Isso significa que as usinas deixaram de gerar, no horário de maior carga, cerca de 2 mil megawatts a cada ano, ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou 75% da de Porto Alegre.
Fonte: site terra.com.br

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Vítimas das tragédias sem seguro climático não terão como receber indenização

Rio de Janeiro - As vítimas das tragédias provocadas pelas recentes enchentes em todo o país que não tiverem feito cobertura nos contratos de seguros contra eventos naturais, os chamados seguros climáticos, não terão como receber indenização.

O alerta foi dado dia 27/01/2011 pelo diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Murilo Chaim à Agência Brasil. O órgão é vinculado ao Ministério da Fazenda e responde pelo controle e fiscalização do mercado segurador e ressegurador nacional.

Chaim disse que isso ocorre porque o princípio do seguro é a precificação do risco de acordo com as coberturas escolhidas. “Você paga o prêmio por aquele direito de cobertura. E se você não contratou, a seguradora não é obrigada a fazê-lo”.

O diretor destacou a necessidade de as pessoas terem um cuidado básico na hora de fazerem a contratação de um seguro residencial, por exemplo, destacando uma palavra chave: prevenção. “Antes da ocorrência de qualquer evento, cada consumidor deve ter muita atenção nas coberturas que está contratando nas apólices que estão sendo oferecidas”.

Para comprar conscientemente um seguro que atenda à sua necessidade, é importante que o consumidor leia as coberturas que estão sendo contratadas e os riscos que estão sendo excluídos. “Questões como risco de alagamento, riscos decorrentes da natureza, como queda de árvore, ou outros riscos correlatos. É bastante importante ver quais desses riscos você está contratando cobertura e se atende às suas necessidades”.

O segundo cuidado a ser tomado diz respeito às franquias e participações nos sinistros. “Isso é fundamental antes da contratação do seguro. Essa é a principal de todas as precauções que devem ser tomadas”.

No caso de ocorrência de enchentes ou outro tipo de evento climático, Chaim recomendou que a primeira ação a ser efetuada pelos segurados é avisar imediatamente o fato às seguradoras, relatando o sinistro e fornecendo outras informações que forem necessárias.

Ele informou que na etapa seguinte, referente à regulação, peritos das seguradoras vão ao local verificar a necessidade de informações adicionais e solicitar documentos estabelecidos na apólice, necessários para que se efetue o pagamento do sinistro. No caso das pessoas que perderam seus documentos, o diretor da Susep afirmou que as próprias seguradoras têm condições de fornecer a segunda via das apólices.

Na região serrana fluminense, devastada pela enxurrada do último dia 12 de Janeiro, por exemplo, muitas seguradoras instalaram postos avançados para atendimento aos clientes. No caso de documentação pessoal, Chaim lembrou que órgãos de serviços públicos também montaram postos de atendimento nos municípios afetados para apressar a emissão.

Fonte: site agenciabrasil.ebc.com.br

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Princípios da direção defensiva

Recomendações buscam prevenir situações de perigos no trânsito

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 90% dos acidentes de trânsito são causados por falha humana - 6% são por questões relacionadas à estrada e 4% por falhas mecânicas. No que tange aos motoristas, são três os principais problemas: imprudência, quando alguma regra é conscientemente quebrada; negligência, quando não há cuidado no cumprimento das normas; e imperícia, ou seja, falta da habilidade necessária à condução do veículo.

Para evitar os acidentes causados pelo homem foi formulada a direção defensiva, conjunto de recomendações de segurança que deve ser repassado a todos os motoristas durante as aulas na autoescola ou na renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

As aulas de direção defensiva dividem-se em seis grandes assuntos

1. Dirigir com excesso ou escassez de luz

- em caso de via escura, o motorista pode se guiar pela faixa branca na lateral da pista;
- é preciso cuidado com o farol alto, que ofusca o motorista na via de sentido oposto. O indicado é baixar a luz quando outro veículo se aproximar na pista contrária;
- o farol alto também pode cegar temporariamente o carro da frente, quando a luz incide no retrovisor. Nesses casos, também é aconselhável diminuir o farol quando atrás de outro veículo no mesmo sentido;
- é indicado, sempre que possível, trafegar com luz baixa.

2. Dirigir em condições adversas de tempo

- neblina - diminui a visibilidade. Recomenda-se ligar o farolete ou os ou faróis baixos e só parar em locais com acostamento, sinalizando com o pisca;
- chuvas - a pista molhada diminui a aderência entre os pneus e o solo, o que pode gerar a aquaplanagem e perda de controle. Diminua a velocidade e freie com cuidado;
- granizo - como em outros casos de baixa visibilidade, o ideal é manter distância do carro da frente e ir devagar;
- vento - se o vento estiver transversal, a recomendação é abrir as janelas; se vier de frente, aconselha-se diminuir a velocidade. Atenção com objetos que podem ser arremessados contra os vidros.

3. Cuidado com a situação das estradas

- em caso de problemas na conservação das pistas, é indicado adequar a velocidade às condições observadas
- recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista ou sem acostamento;
- em vias sem sinalização, atenção redobrada;
- definir o trajeto antecipadamente é uma forma de evitar conversões bruscas e velocidades abaixo das mínimas ao se procurar um endereço;
- em descidas, a indicação é usar o freio rápida e suavemente, e manter-se com a marcha engatada (em vez de fazer "banguela").

4. Cuidados com o veículo

- fazer a manutenção periódica do veículo é uma das medidas preventivas - pneus (calibragem e desgaste), limpador de para-brisas, quantidade de combustível, nível do óleo, condições das pastilhas de freio e funcionamento do motor são alguns dos itens que devem ser periodicamente checados.

5. Condições do motorista

- fatores físicos como cansaço, visão ou audição comprometidas diminuem a atenção e aumentam os riscos de acidente;
- comer demais ou deixar de se alimentar são atitudes que geram reflexos físicos não aconselháveis a um condutor;
- fatores emocionais e psiocológicos - nervosismo, tensão, inexperiência, excitação ou tristeza - também fazem o motorista perder o foco;
- dirigir com sono, embriado ou sobre efeito de substâncias tóxicas (remédios ou drogas) também não é aconselhável.

6. Como evitar colisões

- manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista;
- sinalizar corretamente as conversões;
- em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de "dê a preferência", vale a placa;
- quando em marcha ré, retorceder devagar e sempre observando os dois espelhos;
- Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor;
- da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte "três mil e um, três mil e dois" entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena.
Fonte: site revista.pensecarros.com.br