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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Como a tabela FIPE impacta no preço do seguro auto?


Com a pandemia da Covid-19, muitos consumidores optaram pelo investimento em veículos seminovos e usados. Um dado que reforça esse padrão foi apontado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) em 2021, que constatou um crescimento de quase 82% na compra desses carros, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Foram mais de 990 mil unidades comercializadas em comparação às 546.538 de 2020.

A partir da retomada gradual das atividades comerciais, é possível que a produção de novos autos comece a esquentar apenas no primeiro semestre do ano que vem. Com isso, nota-se uma valorização nos preços dos carros usados, o que impacta diretamente no valor de ambos na tabela FIPE. E com ele, sobem também os seguros auto. Mas como isso acontece?

Bom, para desfazer esse nó, vamos começar do começo. No caso, a tabela FIPE é a sigla de Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, ou seja, uma organização sem fins lucrativos, que foi criada nos anos 70 e dá suporte a instituições de ensino e pesquisa, públicas ou privadas. Basicamente, ela realiza levantamentos técnicos e gera indicadores econômicos e financeiros, que são muito usados no mercado.

Um dos índices mais conhecidos é a tabela FIPE, que determina os preços médios de veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional, servindo como um parâmetro para negociações ou avaliações. Lembrando que tudo pode variar de acordo com região do país, conservação, cor, acessórios e outras características.

Portanto, os valores estabelecidos pela tabela FIPE estão totalmente conectados com o valor do seguro de veículo. Essa relação se dá, especialmente, porque a indenização é paga considerando os preços levantadas pelos especialistas da FIPE. Valorização e desvalorização de preços são comuns no mercado, portanto é fundamental estar ligado na média nacional de preços automotivos, novos, usados e seminovos da tabela FIPE.

Se quiser saber mais sobre a tabela FIPE, basta acessar o site da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. Lá, é possível verificar o preço médio de qualquer veículo, sabendo apenas o modelo, marca e ano.

Fonte: Blog HDI Seguros

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Chuvas de verão: Cobertura contra danos da natureza é benéfica ao segurado

 




O verão vai chegar e com ele a temporada de chuvas que, nas grandes cidades brasileiras, pode ser sinônimo de enchentes. O blog traz algumas informações importantes sobre a escolha da melhor forma de proteção para o automóvel já que muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a cobertura para danos da natureza.

Quando se fala de seguro, de qualquer tipo, é comum pensarmos em coberturas como roubo ou incêndio primeiro que as outras e com o carro não é diferente. É importante que o cliente saiba se sua apólice de seguro auto tem cobertura para desastre natural.

Os chamados danos da natureza são aqueles causados por problemas como vendavais; furacões; tempestades ou enxurradas ou quaisquer outros fatores que possam causar alagamentos, comprometendo o veículo, ou outras avarias em função de manifestações como essas.

Estão compreendidos neles também os raios, as chuvas de granizo, que podem danificar o veículo, assim como a queda de árvore. Para ter certeza se o seguro contratado cobre danos da natureza, é preciso compreender qual tipo de produto foi contratado.

O seguro pode ter coberturas vendidas separadamente e um pacote maior, o compreensivo. Se o contrato é compreensivo, portanto, ele é mais completo, pois engloba diversas proteções, incluindo a de danos causados pela natureza.

Por isso, é importante o corretor de seguros mostrar para o cliente o tipo de apólice ele está contratando. Se a contratação for de um produto básico, a referência é para um seguro mais popular, que cobre apenas sinistros de roubo e furto deixando de fora, desastres naturais e colisões.

Em geral, se o seguro contratado for o compreensivo, ele vai cobrir mais do que furto ou acidentes. Mas é importante estar atento às condições para tal, que podem variar de seguradora para seguradora, após passar por perícias, dependendo da situação.

Para que a seguradora pague por danos pela natureza, uma análise pode ser feita. Muitas vezes isso serve para entender o que aconteceu. A responsabilidade pelo incidente, nesses casos, não pode ser do condutor, e se houver alguma suspeita nesse sentido a companhia irá verificar. Entre essas potenciais responsabilidades do condutor estão a imprudência ao estacionar ou se arriscar em momentos nos quais sabidamente poderia ocorrer algum tipo de desastre natural.

Um bom exemplo é quando já existem pontos de alagamento na cidade e o condutor resolve atravessá-los mesmo assim, ele estará assumindo o risco. Portanto, se o carro for danificado por conta da enchente, a seguradora poderá recusar a indenização já que o motorista agravou o risco.

Nessas situações, não comprovada a estrita necessidade de dirigir naquele momento, pode haver recusa no ressarcimento. Entretanto, em geral, fora essas ocasiões, o acionamento da cobertura é bastante tranquilo e prático para o segurado.

O segurado deve ficar atento ao contratar uma apólice para escolher uma cobertura que atenda todas as suas necessidades.


 Autoria integralmente e a Fonte:  www.segs.com.br