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terça-feira, 30 de abril de 2019

DETRAN.RJ LANÇA A CAMPANHA MAIO AMARELO 2019


Com o slogan “No trânsito, o sentido é a vida”, o Detran.RJ lança a campanha Maio Amarelo 2019. Várias ações de conscientização voltadas para o comportamento dos pedestres estão programadas para este mês: campanha nas redes sociais e nas ruas, palestras, caminhada, pedalada e iluminação de prédios públicos e pontos turísticos, incluindo o Cristo Redentor e o Maracanã.

O Movimento Maio Amarelo surgiu com a proposta de alertar a sociedade para o alto índice de mortos e feridos em acidentes de trânsito. Apesar do número de acidentes de trânsito com vítimas e da quantidade de feridos e mortos terem caído em 2018 no Estado do Rio de Janeiro, 39% desses mortos foram atropelados.

As estatísticas elaboradas pelo Detran.RJ, com base em registros da Polícia Civil, mostram que no ano passado houve 20.241 acidentes com vítimas, contra 20.535 em 2017. Já o total de vítimas caiu 9,52%, de 31.006 para 28.053, dos quais 26.128 feridos e 1.925 mortos.

Os números mostram que a maioria das vítimas continua sendo homens (66,45%). Os jovens de 18 a 29 anos (28,60%) e os adultos de 30 a 39 anos (20,36%) foram as faixas etárias mais vulneráveis.


Mais informações AQUI

terça-feira, 23 de abril de 2019

Animais de estimação trazem benefícios à saúde em todas as fases da vida

Ter um pet melhora a sociabilidade dos idosos e melhora alergias em crianças
Que criança nunca pediu um bichinho de estimação para os pais? Os pais que atendem a esse pedido podem garantir não apenas diversão para a família, como também menos riscos dos seus filhos desenvolverem alegrias no futuro.
Um estudo da universidade de Alberta, no Canadá, aponta que 70% bebês que convivem com animais tem menos propensão para desenvolver alergias e obesidade. “Por mais impressionantes que sejam esses dados, é importante que sejam tratados com cautela. Se a criança possui quadro alérgico e tem crises severas, não deve ser exposta aos animais, mas para aquelas que não apresentam tanta sensibilidade, o contato é benéfico”, afirma Dr. Rafael Ayvazian, médico de família e comunidade da clínica de Atenção Integral à Saúde da Central Nacional Unimed em Santo André.
Os animais contribuem também para a criação de senso de responsabilidade nas crianças, assim como contribuem para o desenvolvimento cognitivo sendo grandes aliados no tratamento de crianças com autismo.
Não são apenas as crianças que se beneficiam da companhia dos animais. Um estudo divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, aponta que 90% dos idosos que têm cães, gatos ou pássaros relatam uma melhoria na qualidade de vida e no ânimo e, 80% apontam redução no estresse. “A solidão é uma das principais queixas dos idosos, muitos moram sozinhos e não convivem tanto com os filhos e netos. Nesses casos, os animais conseguem suprir essa falta de contato, além disso, fazem com que os idosos tenham que se movimentar mais e se sintam úteis, uma vez que o bicho de estimação necessitará de cuidados”, afirma Ayvazian.
Animais abandonados
Mesmo trazendo todos esses benefícios à saúde, é preciso pensar bem antes de adquirir um animal, pois segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há cerca de 30 milhões de animais abandonados no Brasil, desse número pelo menos 60% deles são cachorro.
“Muitas pessoas acham que ter um bichinho é simples, mas como qualquer ser vivo demandam bastante atenção e dinheiro. O tutor precisa ter muita consciência de que será responsável pela vida e bem-estar do animal por até 20 anos e, como nós, possui necessidades específicas, também fica doente e precisa de companhia e carinho”, explica Kátia Okumura, gerente de Comunicação, Eventos e Sustentabilidade da Central Nacional Unimed.
As feiras de adoção são uma forma de adquirir um animal e, ao mesmo tempo, reduzir a população de animais de rua. No dia 27 de abril, a ONG Toca dos Peludos realizará uma com o apoio da Central Nacional Unimed na praça Nossa Senhora Aparecida, em Moema. Cerca de 20 animais estarão disponíveis para adoção, entre cães e gatos. Para adotar é necessário ser maior de 18 anos e apresentar um documento oficial com foto. Todos os animais já estão castrados, vacinados e vermifugados.
“Nós já apoiamos a ONG há quatro anos e agora que somos responsáveis pela manutenção da Praça Nossa Senhora Aparecida podemos abrigar uma feira. O benefício trazido pelos animais à vida dos tutores é notável, por isso estamos cada vez mais empenhados em realizar mais eventos como esse que nos aproxime da comunidade”, complementa Kátia.
A Central Nacional Unimed arcará com a Taxa de Adoção de todos os animais, uma prática comum de instituições protetoras, que inclui a castração e vacinação dos bichinhos, além de cuidados veterinários dos próximos animais resgatados.
Sobre a Central Nacional Unimed
A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de saúde empresariais da marca Unimed. Sua carteira de clientes é composta por cerca de 1,6 milhão de clientes de grandes corporações brasileiras. Também trabalha com PME e foco regional em Salvador, São Luís, Brasília e São Paulo. Em 2018, a Central Nacional Unimed registrou receita de R$ 5,6 bilhões (+9,3% em relação a 2017). É considerada uma das melhores empresas para se trabalhar e uma das melhores para se iniciar a carreira. Faz parte do Sistema Unimed, composto por 346 cooperativas médicas presentes em todo o território nacional, que compartilham os valores do cooperativismo e o trabalho para valorização dos médicos e da medicina.
Sobre a ONG
Daura Pereira começou a cuidar de animais abandonados de uma praça do bairro do Jardim Guançã em 2007, nesse mesmo ano foi intimada a recolher todos os animais, caso contrário seriam encaminhados para o Centro de Zoonoses. Após a intimação, Daura, levou todos os animais para sua casa, um tempo depois conseguiu adquirir uma chácara em Mairiporã renovou suas esperanças e lá fundou a ONG Toca dos Peludos. Atualmente a Toca abriga cerca de 250 cães, 48 gatos, 1 Cavalo e 25 Galinhas.

Fonte: www.segs.com.br

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Parkinsonismo: problema está relacionado a diversas doenças

Dr. André Dobrowolski*
Ao contrário do que muitos possam pensar, o parkinsonismo se refere a um grupo de diversas doenças que apresentam sintomas semelhantes, mas que estão associadas a outros problemas neurológicos, dentre elas está a Doença de Parkinson (DP).
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem a doença. Já no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas sofrem com o problema.
A Doença de Parkinson pode ter causa hereditária, mas representa a minoria dos pacientes, cerca de 15%. A grande maioria dos casos novos são episódios aleatórios do ponto de vista familiar (qualquer pessoa correrá eventualmente o risco de desenvolver a doença). É notório como o número de casos da doença vem aumentando com o passar dos anos. Essa condição será cada vez mais presente, principalmente quando se leva em consideração que a população brasileira passa por um processo natural de envelhecimento com o aumento da expectativa de vida. Sabe-se que o Parkinson é mais comum após a sexta década de vida – cerca de 1% dos indivíduos com 60 anos ou mais terão a doença – isso nos permite apontar a idade como um dos fatores de risco principais.
A doença crônica e degenerativa ocorre devido a uma redução dos neurônios com dopamina, substância química neurotransmissora responsável pelos movimentos musculares. Sem receber a dopamina, o organismo para de funcionar como deveria e os movimentos são diretamente afetados. Com essa degeneração, alguns sintomas começam a se manifestar, como os tremores – que aparecem em cerca de 70% dos pacientes; rigidez muscular; bradicinesia (termo científico para definir uma lentidão intensa para executar os movimentos); instabilidade para andar (passos curtos e arrastados), face em máscara (sem expressão), instabilidade na postura com possíveis quedas ao solo, alterações na fala e na escrita. Vale lembrar que não é necessário que a pessoa possua a combinação completa dos sintomas mencionados acima. A existência de dois ou mais desses achados já indica alguma possibilidade de estarmos diante da Doença de Parkinson ou de outra doença do grupo do Parkinsonismo e já justifica uma avaliação neurológica direta e cuidadosa.
A Doença de Parkinson é dividida em três fases: na primeira, considerada leve, o paciente é independente para as atividades; na moderada ele mantém a independência, mas necessita de ajuda para determinadas atividades; e, por fim, na avançada, quando apresenta limitação e dependência para as atividades diárias.

Dentre as opções de tratamento estão o uso de medicamentos, realização de fisioterapia, fonoterapia, terapia ocupacional, apoio de psicólogos, nutricionistas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos. Existe também a estimulação cerebral profunda, que ajuda a diminuir os efeitos do Parkinson. Mas ela só é funcional no estágio moderado da doença, para pessoas até no máximo 80 anos de idade e em casos indicados pelo neurologista.
Sintomas motores da Doença de Parkinson:
Tremores em mãos e braços;
Rigidez muscular – “travar” para executar movimentos;
Bradicinesia – lentidão intensa para executar movimentos;
Perda da expressão facial;
Desequilíbrio, instabilidade e quedas ao solo;
Redução do piscar de olhos;
Alteração na fala;
Aumento de salivação;
Micrografia, isto é, a caligrafia da pessoa se altera e as letras escritas tornam-se menores;
Incontinência urinária;
Sensação de pernas inquietas ao deitar/dormir.
Sintomas não-motores da Doença de Parkinson:
Demência;
Depressão;
Alterações no sono;
Raciocínio lento;
Hiposmia (perda parcial do olfato).
Doenças do grupo dos Parkinsonismos, que podem se parecer com a Doença de Parkinson, mas demandam tratamento diferenciado:
Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP);
Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS);
Doença por Corpos de Lewy (DCL);
Degeneração Ganglionar Córtico-Basal (DCB);
Complexo Parkinsonismo-Demência-Esclerose Lateral Amiotrófica.
*Dr. André Dobrowolski, especialista em Neurologia do Hospital VITA (Curitiba - PR)
Sobre o Hospital VITA - A primeira unidade da Rede VITA no Paraná foi inaugurada em março de 1996, no Bairro Alto, e a segunda em dezembro de 2004, no Batel. O VITA foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar, no início de 2008, a Acreditação Internacional Canadense CCHSA (Canadian Council on Health Services Accreditation). A certificação de serviços de saúde avalia a excelência em gestão e, principalmente, a assistência segura ao paciente. Além disso, o VITA é um dos hospitais multiplicadores do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP). Ele visa disseminar e criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Integra também o grupo de hospitais da Associação Nacional de Hospitais Privados - ANAHP. O VITA oferece atendimento 24 horas e é referência nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, neurologia, cirurgia bariátrica, medicina de urgência, urologia, terapia intensiva, traumato-ortopedia e pediatria. Além disso, dispõe de um completo serviço de medicina esportiva, prestando atendimento a atletas de diversas modalidades; serviço de oncologia; Centro Médico e Centro de Diagnósticos. Para garantir um alto nível de qualidade nos serviços prestados aos pacientes, o VITA tem investido em ampliação da infraestrutura, tratamentos com equipes multidisciplinares, modernização dos equipamentos, humanização no atendimento, qualificação dos profissionais e segurança assistencial. www.hospitalvita.com.br

Fonte: www.segs.com.br

domingo, 7 de abril de 2019

Três em cada cem mortes no país podem ter influência do sedentarismo

Praticar esportes é fundamental para o corpo e para a mente e ajuda a prevenir doenças como diabetes e hipertensão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sedentarismo é considerado o quarto maior fator de risco de mortes no mundo.


Fonte: brasil.gov.br