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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Segundo representante de seguradora, 65% das indenizações são para acidentes com motos

Por ano, são feitas 150 mil indenizações, três por minuto, para os acidentes de trânsito no Brasil. Dessas, 65,6 % são para mortes ou invalidez em acidentes com motos. E, desse montante, 25% são para indenizações por invalidez ou perda funcional dos membros inferiores. A informação é de Ricardo Xavier, diretor presidente da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

Ele participa da audiência pública que debate o alto índice de acidentes com motociclistas no país nesta terça-feira (29) no Senado. A audiência acontece na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Ainda segundo Xavier, em 71% dos acidentes com motocicletas, o condutor desse tipo de veículo é a própria vítima. No caso de automóveis, em 25% dos acidentes, a vítima é o condutor e 5% é o pedestre.

Segundo observou, o uso indevido do transporte, a falta de prevenção e de conhecimento do risco que o condutor corre são as causas dos números crescentes de acidentes de trânsito envolvendo motos.

- O motorista é o para choque em um acidente, a vítima é o próprio usuário. A situação é grave – afirmou Xavier, observando ainda que as motocicletas respondem por 26,7% da frota total de veículos trafegando no país.
Fonte: Portal de notícias CQSC

domingo, 27 de maio de 2012

Consumo da Classe C por seguros auto ultrapassa 40% no Brasil


O levantamento de Marketing Service realizado pela Serasa Experian revela que brasileiros pertencentes aos grupos sociais da classe C, consumiram 41,3% das ofertas do mercado de seguros para automóveis no Brasil em 2011. Em 2008, este número era 29,1%, o que representa um crescimento de mais de 40% em três anos. Esta parcela da sociedade nunca investiu tanto no segmento – é a primeira vez que fica no topo do ranking.
Os grupos sociais são uma classificação do Mosaic Brasil (tabela na página 4), solução de Marketing Services da Experian para análise da sociedade em função da renda, geografia, demografia, padrões comportamentais e estilo de vida, e que organiza a população em 10 grupos e 39 segmentos.
O grupo Aspirantes Sociais é responsável pelo consumo de 21,0% dos seguros auto em 2008, tendo crescido para 22,5% em 2011. Ele representa 9,74% da população brasileira e é composto pelas categorias Profissionais em Ascenção Social, Boa Vida no Interior, Jovens em Busca de Oportunidades e Consumidores Indisciplinados. A idade média dos componentes do grupo é 41 anos e a renda média mensal é de R$ 1.620,00.
Por sua vez, entre 2008 e 2011, o grupo Periferia Jovem também teve crescimento no consumo de seguros auto, passando de 4,1% para 9,8%, ou seja, mais do que dobrou. Ele representa 20,92% da população e é composto pelas categorias Jovens Trabalhadores de Baixa Renda, Jovens na Informalidade, Trabalhadores de Baixa Qualificação, Excluídos do Sistema, Estudantes da Periferia e Famílias Assistidas da Periferia. A idade média dos componentes do grupo é de 32 anos, com renda média mensal de R$ 950,00.
O perfil Brasil Rural representa 16,05% do total da população brasileira e é composto pela categorias A Pequena Alemanha no Brasil, Trabalhadores Rurais em Busca de Oportunidade, Trabalhadores e Proprietários de Terra, Jovens Empregados do Agronegócio, Jovens Trabalhadores do Nordeste Rural, Migrantes do Centro-Oeste e Ribeirinhos da Grande Amazônia. Os participantes têm idade média de 42 anos e renda média mensal de R$ 960,00. O grupo, que consumia 4,0% dos seguros auto no país em 2008, chegou a 9,0% em 2011, crescimento de 125% no período.

Com o menor percentual do consumo de seguros auto no ano estão os grupos sociais Envelhecendo no Interior (1,3%) e Aposentadoria Tranquila (2,2%).

 Ao avaliar a evolução histórica entre 2008 e 2011, pode-se perceber que grupos do Mosaic Brasil componentes das classes mais altas, como Ricos, Sofisticados e Influentes; Prósperos Moradores Urbanos e Empreendedores e Comerciantes, perderam representatividade no período.

Os Ricos, Sofisticados e Influentes tiveram sua participação relativa no consumo de seguros auto, reduzida de 15,1% para 7,9% entre 2008 e 2011, enquanto Prósperos Moradores Urbanos tiveram queda de 22,8% para 15,1% e Empreendedores e Comerciantes de 16,2% para 14,1%. Estes segmentos de renda mais elevada da sociedade, que historicamente tiveram foco quase que exclusivo das seguradoras, passaram a disputar a atenção das empresas com o novo mercado consumidor.

Apesar desta alta histórica no consumo de seguros de automóveis por esses grupos em ascensão, o levantamento mostra que a participação dos grupos Periferia Jovem e Brasil Rural ainda é menor que o potencial.

 “O novo mercado consumidor de seguros auto, composto por grupos em ascensão social, passa a ser o foco das empresas, que agora buscam melhorar a comunicação e interação com essa população. Nesse novo relacionamento que se estabelece, há uma ampla possibilidade de diversificação de ofertas segmentadas. Assim, entender quem é este novo público é fundamental para o crescimento dos negócios das seguradoras”, afirma Juliano Marcílio, presidente de Marketing Services da Serasa Experian e Experian América Latina.
Fonte : Portal de notícias SEGS

domingo, 20 de maio de 2012

Crea-RJ quer lei para que prédios sejam vistoriados a cada 5 anos

Mais uma vez a população do Rio de Janeiro viu um imóvel desabar na última terça-feira. E a angústia que atormenta os cariocas desde o desmoronamento de três prédios no centro da cidade em janeiro aumentou. Desta vez foi apenas um sobrado antigo que já estava interditado pela Subsecretaria de Defesa Civil do município na rua do Lavradio. Ninguém ficou ferido, mas o incidente mostra que o risco persiste. Segundo o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, há mais de 100 imóveis com risco de desabamento na cidade.

"Nós estamos fazendo um levantamento fotográfico desde 2003. Há uma quantidade imensa de imóveis na região central e também em alguns outros bairros como Catete, Tijuca, Engenho de Dentro, Jacaré, em estado de decadência muito grande", disse. "Hoje, a gente poderia falar de mais de 100 imóveis precisando de uma atenção muito rápida. Não diria que eles vão cair amanhã ou depois de amanhã. Mas o processo de decadência é acelerado e podemos ter problemas nos próximos meses e anos".

O subsecretário de Defesa Civil do município, Márcio Motta, afirma que a prefeitura tem conhecimento dos imóveis em risco no Rio de Janeiro. No entanto, justificou que a prefeitura não tem condições de fazer obras em todos eles. "Não há como fazer obras de escoramento em todo prédio em más condições no Rio de Janeiro. O que esses prédios precisam é de manutenção. Então temos notificado os proprietários para que eles possam tomar as devidas providências e estamos interditando alguns locais. Foi o caso do sobrado que desmoronou agora. Ele já estava interditado, inclusive a calçada, e foi isso que impediu uma tragédia".
O presidente do Crea-RJ ainda ressaltou a necessidade de tramitação imediata de uma legislação que estabeleça a obrigatoriedade de vistorias preventivas num prazo de cinco em cinco anos. "É uma forma de garantir a qualidade das construções através da prevenção. Passaríamos a ter de fato a identificação de problemas graves a tempo de serem corrigidos para evitarmos catástrofes seja em termos estruturais ou também na parte elétrica, que costuma gerar muitos incêndios".

Terra: Já é o terceiro desabamento de prédio no Rio de Janeiro só neste ano. Está faltando fiscalização?
Agostinho Guerreiro: Acho que fiscalização está faltando sobretudo nas regiões metropolitanas. As prefeituras não dão conta da quantidade de imóveis, que é muito grande. Nós temos discutido a necessidade de uma legislação de vistorias preventivas num prazo de cinco em cinco anos. Nos primeiros cinco anos, a vistoria ficaria sob responsabilidade da construtora. A partir daí deveriam ser feitas pelos próprios proprietários, síndicos, condôminos, etc.

Esta seria uma legislação federal ou municipal?
Há um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional. Se tiver uma tramitação rápida, vai passar a existir uma base legal para todo o País. E, de uma maneira ou de outra, todos os municípios teriam de se adaptar à vistoria preventiva. Municípios pequenos não têm nem engenheiro. É uma forma de garantir a qualidade das construções através da prevenção. Passaríamos a ter de fato identificação de problemas graves a tempo de serem corrigidos para evitarmos catástrofes, seja em termos estruturais ou também na parte elétrica, que costuma gerar muitos incêndios.

O Crea tem muitas limitações para fazer a fiscalização?
Nós somos uma autarquia do governo federal criada por lei e nossa missão é fiscalização do exercício profissional. Temos muitos limites. Não podemos embargar obras, por exemplo. A sociedade pede e, às vezes, mandamos nossos fiscais. A fiscalização do exercício também é muito importante. Os profissionais têm que responder pelas obras e isso já elimina muitos problemas futuros. As anotações técnicas do profissional de uma obra ficam depositadas no Crea de cada Estado e valem como se fossem um contrato técnico. Vale tanto para o profissional como para o contratante. É quase como um instrumento de defesa do consumidor.

E por que a situação do Rio de Janeiro é tão grave, e esses desabamentos ocorrem com tanta frequência?
Esse problema se acumula nos últimos 30, 40 anos por deficiência de nossas políticas públicas. Muitos países têm muito cuidado com suas construções históricas. No Brasil, não é assim. Os centros das grandes cidades foram se esvaziando com o tempo e o problema começa aí. No Rio de Janeiro é a mesma coisa. O que nós temos feito é uma política de parceria com a Secretaria de Urbanismo para desenvolver projetos de cadastramento de edifícios e uma lei que obrigue os proprietários a investir nos seus imóveis. Mas são coisas que chegam muito tarde e vão surtir efeito apenas nos próximos anos. É preciso legislação de emergência para esses imóveis que podem gerar vítimas.

O Crea tem algum levantamento sobre os prédios em risco na cidade?
Nós fazemos um levantamento fotográfico desde 2003. Há uma quantidade imensa de imóveis na região central e também em alguns outros bairros como Catete, Tijuca, Engenho de Dentro, Jacaré, em estado de decadência muito grande. Hoje a gente poderia falar de mais de 100 imóveis precisando de uma atenção muito rápida. Não diria que eles vão cair amanhã ou depois de amanhã. Mas o processo de decadência é acelerado e podemos ter problemas nos próximos meses e anos.

Mas o que a prefeitura poderia fazer para evitar esses desmoronamentos?
Existem vazios legais que não estão sendo preenchidos. Quem vai pagar por aquele prédio que caiu sobre outros dois na avenida Treze de Maio no início do ano? A legislação não é muito clara e acaba ocasionando processos muito longos e complicados. Mas é claro que a prefeitura tem grande parcela de responsabilidade. O uso do solo urbano e licenciamento para construção é do Poder Municipal, assim como é a prefeitura que dá o habite-se para um prédio. A sociedade também precisa fazer seu papel, sobretudo os proprietários.

Desabamentos na Treze de Maio
 Três prédios desabaram no centro do Rio de Janeiro em 25 de janeiro. Um deles tinha 20 andares e ficava situado na avenida Treze de Maio; outro tinha 10 andares e ficava na rua Manuel de Carvalho; e o terceiro, também na Manuel de Carvalho, era uma construção de quatro andares. Segundo a Defesa Civil do município, 22 pessoas morreram. Cinco ficaram feridas com escoriações leves e foram atendidas nos hospitais da região. Cerca de 80 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalharam na busca de vítimas em meio aos escombros. Obras irregulares no edifício mais alto são a causa mais provável dos desabamanetos, sob investigação da Polícia Federal.

Fonte: Portal de notícias TERRA

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Demanda maior faz seguro-fiança crescer 25%

O aumento das exigências das imobiliárias que, em alguns casos, chegam a pedir que cada fiador tenha dois imóveis quitados, tem feito a demanda por seguro-fiança crescer. No ano passado, o produto movimentou R$ 239,4 milhões, 25% a mais em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo corretores e imobiliárias, o volume de pessoas que pagam ao invés de arrumar um fiador gira entre 15% a 20% das locações.

De acordo com o presidente da comissão de direito imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Kênio Pereira, o seguro-fiança varia entre 1,5 até 3 vezes o valor do aluguel, mais os encargos. Isso significa que, em um ano de contrato, o inquilino vai pagar no mínimo 14 meses de aluguel.

Ele explica que as imobiliárias são livres para traçar suas exigências, mas existe um padrão no Brasil que é um fiador com imóvel pago e outro com renda acima de três vezes o valor do aluguel. "Exigir dois imóveis de um único fiador é demais e pode prejudicar a locação", destaca Pereira.

Na Lar Imóveis, a adesão ao seguro-fiança cresceu 12% em relação ao ano passado e, de acordo com a gerente de locação Luciana Cristina, cerca de 40% dos contratos já são nessa modalidade. "É muito mais rápido, porque a pessoa apresenta a documentação, o extrato bancário e a seguradora consegue aprovar em 24 horas", diz.

Na Porto Seguro, líder de mercado nesse ramo, o crescimento foi de 17% em 2011. Segundo o diretor do Porto Seguro Aluguel, Edson Frizzarim, além da garantia financeira, a apólice também oferece coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio, serviços emergenciais 24 horas, de chaveiro, conserto de eletrodomésticos e a possibilidade de parcelar o valor do seguro. "Esses são alguns dos atrativos que explicam a crescente preferência pelo seguro-fiança como garantia locatícia", explica Frizzarim, ressaltando ainda a questão do constrangimento de pedir um favor.

O superintendente de seguros tradicionais do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Danilo Silveira, confirma o aumento da procura. "Muita gente não tem como conseguir um fiador e, em relação ao depósito caução, o seguro-fiança é mais vantajoso porque cobre danos aos imóveis", afirma.

Silveira acredita que, com o aumento da procura, a tendência é de queda no preço. "O crescimento da demanda vai propiciar preços mais competitivos", destaca o superintendente.

Fonte: Portal de notícias Segs

domingo, 13 de maio de 2012

FELIZ DIA DAS MÃES



Homenagem do Blog Seguro em Tempos de Riscos ao dia de hoje: DIA DAS MÃES! PARABÉNS!!!!!

domingo, 6 de maio de 2012

DPVAT foi pago mil vezes por dia em 2011

Média aproximada de pagamento do seguro por danos causados em acidentes de trânsito no País foi de três por minuto

POR Francisco Edson Alves

São Paulo - Todo cuidado é pouco. Só no ano passado, mais de mil pessoas por dia — média aproximada de três a cada minuto — receberam indenizações pela Seguradora Líder, que administra o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre). De janeiro a dezembro, 366.356 apólices por morte, invalidez permanente e reembolso com despesas médicas foram pagas, somando mais de R$ 2,287 bilhões. Dos seguros pagos a parentes dos que morreram no trânsito, 7% (relativas a 4.069 vítimas fatais) foram no Estado do Rio.

“Ano passado, batemos o recorde de indenizações, com aumento de 45% em relação a 2010. Isso é preocupante. Sem campanhas de prevenção de acidentes suficientes e eficazes por parte do Departamento Nacional do Trânsito (Denatran), a tendência é que essa situação só se agrave porque há cada vez mais veículos em circulação”, alerta o presidente da seguradora, Ricardo Xavier.
De acordo com ele, o Estado do Rio ocupa o terceiro lugar do Sudeste em indenizações por mortes, representando 18% delas na região, ficando atrás de Minas Gerais (27%) e São Paulo (49%). Xavier adverte também que a maioria das vítimas da violência no trânsito é composta de jovens, homens, de 18 a 24 anos. Para ele, a imprudência no trânsito, como a combinação de álcool e direção, alta velocidade e a falta do uso do cinto de segurança, são as causas dos acidentes.

 Também chama a atenção o crescimento de casos de invalidez permanente, que aumentaram 58% nos últimos dois anos, passando de 151.558 indenizações para 239.738.

Todo brasileiro tem direito

Todo o brasileiro que sofre um acidente de trânsito tem direito ao Seguro DPVAT. As situações indenizadas são: morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (até R$ 13,5 mil) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2,7 mil). O próprio acidentado ou herdeiro pode dar entrada no pedido de indenização e/ou de reembolso do Seguro DPVAT, e o procedimento é gratuito. O requerimento do seguro pode ser feito até três anos depois da data do acidente. Os valores são pagos em até 30 dias.
Basta juntar a documentação e levar ao ponto de atendimento mais próximo. Os recursos do Seguro são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. Do total arrecadado, 45% são repassados ao Ministério da Saúde, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito. Cinco por cento vão para o Ministério das Cidades, para programas destinados à prevenção de acidentes. Os demais 50% são para as indenizações.

Fonte: O Dia Online