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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Demanda maior faz seguro-fiança crescer 25%

O aumento das exigências das imobiliárias que, em alguns casos, chegam a pedir que cada fiador tenha dois imóveis quitados, tem feito a demanda por seguro-fiança crescer. No ano passado, o produto movimentou R$ 239,4 milhões, 25% a mais em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo corretores e imobiliárias, o volume de pessoas que pagam ao invés de arrumar um fiador gira entre 15% a 20% das locações.

De acordo com o presidente da comissão de direito imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Kênio Pereira, o seguro-fiança varia entre 1,5 até 3 vezes o valor do aluguel, mais os encargos. Isso significa que, em um ano de contrato, o inquilino vai pagar no mínimo 14 meses de aluguel.

Ele explica que as imobiliárias são livres para traçar suas exigências, mas existe um padrão no Brasil que é um fiador com imóvel pago e outro com renda acima de três vezes o valor do aluguel. "Exigir dois imóveis de um único fiador é demais e pode prejudicar a locação", destaca Pereira.

Na Lar Imóveis, a adesão ao seguro-fiança cresceu 12% em relação ao ano passado e, de acordo com a gerente de locação Luciana Cristina, cerca de 40% dos contratos já são nessa modalidade. "É muito mais rápido, porque a pessoa apresenta a documentação, o extrato bancário e a seguradora consegue aprovar em 24 horas", diz.

Na Porto Seguro, líder de mercado nesse ramo, o crescimento foi de 17% em 2011. Segundo o diretor do Porto Seguro Aluguel, Edson Frizzarim, além da garantia financeira, a apólice também oferece coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio, serviços emergenciais 24 horas, de chaveiro, conserto de eletrodomésticos e a possibilidade de parcelar o valor do seguro. "Esses são alguns dos atrativos que explicam a crescente preferência pelo seguro-fiança como garantia locatícia", explica Frizzarim, ressaltando ainda a questão do constrangimento de pedir um favor.

O superintendente de seguros tradicionais do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Danilo Silveira, confirma o aumento da procura. "Muita gente não tem como conseguir um fiador e, em relação ao depósito caução, o seguro-fiança é mais vantajoso porque cobre danos aos imóveis", afirma.

Silveira acredita que, com o aumento da procura, a tendência é de queda no preço. "O crescimento da demanda vai propiciar preços mais competitivos", destaca o superintendente.

Fonte: Portal de notícias Segs