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domingo, 27 de maio de 2012

Consumo da Classe C por seguros auto ultrapassa 40% no Brasil


O levantamento de Marketing Service realizado pela Serasa Experian revela que brasileiros pertencentes aos grupos sociais da classe C, consumiram 41,3% das ofertas do mercado de seguros para automóveis no Brasil em 2011. Em 2008, este número era 29,1%, o que representa um crescimento de mais de 40% em três anos. Esta parcela da sociedade nunca investiu tanto no segmento – é a primeira vez que fica no topo do ranking.
Os grupos sociais são uma classificação do Mosaic Brasil (tabela na página 4), solução de Marketing Services da Experian para análise da sociedade em função da renda, geografia, demografia, padrões comportamentais e estilo de vida, e que organiza a população em 10 grupos e 39 segmentos.
O grupo Aspirantes Sociais é responsável pelo consumo de 21,0% dos seguros auto em 2008, tendo crescido para 22,5% em 2011. Ele representa 9,74% da população brasileira e é composto pelas categorias Profissionais em Ascenção Social, Boa Vida no Interior, Jovens em Busca de Oportunidades e Consumidores Indisciplinados. A idade média dos componentes do grupo é 41 anos e a renda média mensal é de R$ 1.620,00.
Por sua vez, entre 2008 e 2011, o grupo Periferia Jovem também teve crescimento no consumo de seguros auto, passando de 4,1% para 9,8%, ou seja, mais do que dobrou. Ele representa 20,92% da população e é composto pelas categorias Jovens Trabalhadores de Baixa Renda, Jovens na Informalidade, Trabalhadores de Baixa Qualificação, Excluídos do Sistema, Estudantes da Periferia e Famílias Assistidas da Periferia. A idade média dos componentes do grupo é de 32 anos, com renda média mensal de R$ 950,00.
O perfil Brasil Rural representa 16,05% do total da população brasileira e é composto pela categorias A Pequena Alemanha no Brasil, Trabalhadores Rurais em Busca de Oportunidade, Trabalhadores e Proprietários de Terra, Jovens Empregados do Agronegócio, Jovens Trabalhadores do Nordeste Rural, Migrantes do Centro-Oeste e Ribeirinhos da Grande Amazônia. Os participantes têm idade média de 42 anos e renda média mensal de R$ 960,00. O grupo, que consumia 4,0% dos seguros auto no país em 2008, chegou a 9,0% em 2011, crescimento de 125% no período.

Com o menor percentual do consumo de seguros auto no ano estão os grupos sociais Envelhecendo no Interior (1,3%) e Aposentadoria Tranquila (2,2%).

 Ao avaliar a evolução histórica entre 2008 e 2011, pode-se perceber que grupos do Mosaic Brasil componentes das classes mais altas, como Ricos, Sofisticados e Influentes; Prósperos Moradores Urbanos e Empreendedores e Comerciantes, perderam representatividade no período.

Os Ricos, Sofisticados e Influentes tiveram sua participação relativa no consumo de seguros auto, reduzida de 15,1% para 7,9% entre 2008 e 2011, enquanto Prósperos Moradores Urbanos tiveram queda de 22,8% para 15,1% e Empreendedores e Comerciantes de 16,2% para 14,1%. Estes segmentos de renda mais elevada da sociedade, que historicamente tiveram foco quase que exclusivo das seguradoras, passaram a disputar a atenção das empresas com o novo mercado consumidor.

Apesar desta alta histórica no consumo de seguros de automóveis por esses grupos em ascensão, o levantamento mostra que a participação dos grupos Periferia Jovem e Brasil Rural ainda é menor que o potencial.

 “O novo mercado consumidor de seguros auto, composto por grupos em ascensão social, passa a ser o foco das empresas, que agora buscam melhorar a comunicação e interação com essa população. Nesse novo relacionamento que se estabelece, há uma ampla possibilidade de diversificação de ofertas segmentadas. Assim, entender quem é este novo público é fundamental para o crescimento dos negócios das seguradoras”, afirma Juliano Marcílio, presidente de Marketing Services da Serasa Experian e Experian América Latina.
Fonte : Portal de notícias SEGS