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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mais brasileiros diminuem resistência ao seguro de vida

A mentalidade do brasileiro está mudando em relação à sua proteção. Há alguns anos, quando se falava em seguro de vida, pensava-se – automaticamente – em morte. A ideia hoje é outra e os consumidores estão entendendo, segundo analistas de finanças pessoais, que o seguro de vida é uma necessidade. Basta olhar os números da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em 2010, o setor cresceu 11,9% até novembro frente ao mesmo período de 2009, movimentando R$ 8,1 bilhões. Ainda incipiente, a modalidade individual teve alta de 11%, com total de prêmios estimado em R$ 1 bilhão.

A expectativa é que esses números continuem crescendo, principalmente com a criação de produtos segmentados, destinados às classes C e D. A grande questão, de acordo com especialistas, é saber a melhor opção a contratar. De acordo com a consultora de finanças pessoais Maria Inês Prazeres, não é possível definir qual o melhor seguro de vida do mercado. O importante é definir qual produto se encaixa ao seu perfil.

Primeiro, é preciso saber a real necessidade de contratar um seguro e, em caso positivo, adequá-lo ao orçamento. Ela cita como exemplo o fato de uma pessoa (de qualquer idade) não ter dependente financeiro. “Por que contratar um seguro, então? Já a pessoa que, em sua falta, compromete o padrão de vida de outras pessoas, deve preocupar-se em garantir uma eventualidade”, pondera a especialista.

Opções não faltam no mercado. A Allianz tem diversas condições de contrato, que inclui o seguro individual com prazo de vigência de cinco anos. “De acordo com a idade, coberturas e a apólice, os prêmios (valores pagos mensalmente pelos clientes) podem partir de R$ 17”, afirma o diretor executivo de vida, atuária e precificação da seguradora, Olívio Luccas Filho. Mas o seguro é garantia ou investimento? “Se a pessoa busca investimento, deve procurar opções de investimento. Se busca proteção, a alternativa é o seguro”, define Maria Inês. A orientação é contratar o serviço enquanto a saúde está em dia. “Se a pessoa desenvolve uma doença e vai buscar o seguro de vida, pode correr o risco de ele ser negado”, pondera Olívio.

Em relação aos seguros de vida resgatáveis, Maria Inês afirma que é preciso avaliar se valem a pena, já que não se pode deixar de considerar o incentivo fiscal (leia-se deduções no IR), de alguns planos de previdência privada, como os PGBLs (Plano Gerador de Benefício Livre).

A médica Graciella Santos de Oliveira, de 31 anos, tem seguro de vida desde os 19 anos. A decisão, à época, foi tomada com um único objetivo: dar garantia financeira aos pais em caso de alguma fatalidade, já que eles são os beneficiados na apólice e venderam bens para bancar a faculdade particular de medicina da filha. Graciella conta que começou pagando R$ 25 por mês. Hoje, o custo é de R$ 40. “Se ocorrer alguma infelicidade, meus pais estão cobertos em R$ 150 mil”, conta a médica. Ela diz que não vê o seguro de vida como um investimento e não faz contas. “Fiz o seguro única e exclusivamente por segurança”, garante.

O vice-presidente da Fenaprevi, Renato Russo, diz que as empresas estão se movimento para aumentar o mercado. “É preciso simplificar o processo, inclusive com a possibilidade de contratação por meios remotos, como a internet”.

Fique atento

Principais vantagens e desvantagens dos planos de seguro de vida e dicas para não cair em armadilhas

Seguro é para pessoas que realmente necessitam de proteção pessoal e familiar

Deve-se ficar atento às coberturas. Existem modalidades que cobrem não só a falta, como também caso de invalidez. Pode-se contratar ainda o seguro profissional, que garante uma diária em caso de afastamento das atividades profissionais

Ao contratar um seguro, deve-se estar bem certo do que está adquirindo e ler com atenção todas as cláusulas do contrato

Verificar se o valor da mensalidade cabe tranquilamente no orçamento, evitando, assim, valores elevados

Não contratar seguro como patrimônio de herança

À medida que o seguro não for mais necessário, diminuir o valor ou mesmo cancelá-lo, no caso de não ser resgatável

Não fazer seguro pensando em investimento, já que o mercado oferece muitas opções de aplicações

Não adquirir seguro espelhado ao de um amigo, porque a necessidade dele pode ser bem diferente da sua

Avaliar se o que estão lhe oferecendo é vantagen para você ou para quem está lhe vendendo

Fugir das ofertas que garantem resolver os "problemas da vida"
Fonte: site diariodepernambuco.com.br