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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

População brasileira ultrapassa marca de 200 milhões, diz IBGE

De acordo com o instituto, país tem 201.032.714 habitantes.
Dado se refere a 1º de julho e foi publicado no 'Diário Oficial da União'.
 
Fonte: G1
 
O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado, referente a 1º de julho deste ano, foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (29).
 
Na resolução, assinada pela presidente do instituto, Wasmália Socorro Barata Bivar, estão as estimativas populacionais de todos os municípios do país. Segundo o IBGE, o país tem 7.085.828 habitantes a mais que o registrado em 1º de julho de 2012, quando a população era de 193.946.886.
Entre as unidades da federação, o estado mais populoso continua sendo São Paulo, que conta com 43,6 milhões de residentes.
O estado de Minas Gerais tem 20,5 milhões de habitantes. O Rio de Janeiro ocupa a terceira posição, com 16,3 milhões de habitantes. Bahia tem 15 milhões de pessoas, o Rio Grande do Sul, 11,1 milhões, e o Paraná, 10,9 milhões. O estado menos populoso é Roraima, com 488 mil habitantes.
A cidade de São Paulo é a que possui a maior população do país: 11,8 milhões (número que é maior que o de 22 estados e do Distrito Federal).
No posto de cidade menos populosa do Brasil está Serra da Saudade (MG), com 825 habitantes. Borá (SP), que aparecia empatada com o município mineiro até o ano passado, tem hoje 834 residentes.
A projeção das populações é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e serve de base para o repasse de recursos do orçamento aos municípios.
Confira abaixo a estimativa da população para todos os estados e para o Distrito Federal em 2013:
 
ESTADO
 
POPULAÇÃO
 
Região Sudeste
São Paulo
43.663.672
Minas Gerais
20.593.366
Rio de Janeiro
16.369.178
Espírito Santo
3.839.363
Região Nordeste
Bahia
15.044.127
Pernambuco
9.208.551
Ceará
8.778.575
Maranhão
6.794.298
Paraíba
3.914.418
Rio Grande do Norte
3.373.960
Alagoas
3.300.938
Piauí
3.184.165
Sergipe
2.195.662
Região Sul
Rio Grande do Sul
11.164.050
Paraná
10.997.462
Santa Catarina
6.634.250
Região Norte
Pará
7.969.655
Amazonas
3.807.923
Rondônia
1.728.214
Tocantins
1.478.163
Acre
776.463
Amapá
734.995
Roraima
488.072
Região Centro-Oeste
Goiás
6.434.052
Mato Grosso
3.182.114
Distrito Federal
2.789.761
Mato Grosso do Sul
2.587.267

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Apagão atinge a Região Nordeste do País

Moradores relatam falta de energia em oito Estados e até a sede da Chesf está sem energia; companhia e ONS apuram as causas do problema .

SÃO PAULO - Um apagão atinge oito Estados do Nordeste do País na tarde desta quarta-feira, 28 (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Várias cidades, incluindo as capitais do Piauí, do Ceará, de Pernambuco e da Paraíba, estão sem energia desde 15h03.
 
O apagão atinge até emissoras de rádio e TV e sites de jornais da região.
 
O Ministério de Minas e Energia (MME) informou que acompanha atentamente a ocorrência do apagão. Edison Lobão está a caminho da sede do ONS para acompanhar os trabalhos de verificação das causas do apagão. Em conversa com o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, o ministro ouviu que a prioridade é restabelecer a energia nos locais atingidos e que a situação mais grave é nas capitais. De acordo com a entidade, técnicos estão trabalhando no momento para restabelecer o fornecimento de energia e, em seguida, farão um diagnóstico da causa do apagão.

A concessionária de energia Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), que tem rede de abastecimento em 8 de 9 Estados, ainda está apurando as causas do problema, que afetou também a sua página na internet, que está fora do ar, e sua sede, em Recife.
 
Segundo a empresa, o fornecimento de energia está sendo restabelecido aos poucos.
 
Bairros de Recife que haviam sido atingidos pela interrupção, por exemplo, já voltaram a receber energia, enquanto outras áreas da própria cidade seguiam sem luz até agora.
 
O grupo Neoenergia também confirmou que o apagão que afetou o fornecimento de energia elétrica no Nordeste atingiu os Estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, onde a empresa atua por meio de suas concessionárias Coelba e Cosern, respectivamente. A holding ainda apurava os impactos nas operações de sua outra concessionárias na região, a Celpe, em Pernambuco, mas informações iniciais dão conta de que o Estado também foi afetado.
 
Histórico. Entre setembro e dezembro do ano passado, uma série de apagões do setor elétrico atingiu vários Estados brasileiros. O primeiro, em 22 de setembro de 2012, cortou o fornecimento de energia de toda a Região Nordeste, Pará e Tocantins. O último, em 15 de dezembro de 2012, atingiu 12 Estados das Regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste.
 
Fonte: Estadão/MSN

sexta-feira, 12 de julho de 2013

TRANQUILIDADE PARA O SEU FUTURO

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Indústria fluminense cresce mais do que a média nacional este ano

Renovação da frota de caminhões alavancou a produção do setor automotivo

A indústria fluminense acumula este ano, até maio, alta superior à da média nacional e mesmo à de São Paulo, maior parque industrial brasileiro. No Rio, o setor cresceu 5,4%, no período, enquanto São Paulo avançou 2,8% e a indústria brasileira, como um todo, 1,7%, segundo dados do IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística. O segmento automotivo registrou o segundo maior crescimento da indústria fluminense, no acumulado de 2013: 40,2%, puxado basicamente pela renovação da frota de caminhões, segundo dados do instituto.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, a evolução da indústria automobilística no estado é um bom exemplo da diversificação da economia fluminense, que, embora seja ainda muito concentrada na indústria do petróleo, começa a se abrir para outras frentes de geração de emprego e renda.

- O setor automotivo entrou em um ciclo virtuoso no Estado do Rio. A instalação de novas fábricas atrai fornecedores, melhora a qualificação da mão de obra, e isso traz novas unidades fabris. Para os próximos anos, os resultados desse setor devem ser ainda melhores. Seremos o segundo maior polo automotivo do Brasil” afirmou Bueno.

Grande parte das indústrias do setor automotivo está instalada nos municípios de Resende e Porto Real, na Região do Médio Paraíba, o que permitirá que, até 2016, essas cidades recebam R$ 12 bilhões em investimentos. Já o número de empregos diretos criados nos municípios, com a instalação das indústrias, ultrapassa os 10 mil.

A proximidade dos dois maiores mercados consumidores do país, a infraestrutura privilegiada da região, bem como a importação de componentes, trouxe empresas âncoras do setor, como a Nissan, a PSA Peugeot Critöen e a Man LatinAmerica. Os empreendimentos foram responsáveis pela atração de uma cadeia de fornecedores que, até o momento, conta com mais de 12 indústrias. No segmento de ônibus, a Neobus e a Ciferal investirão R$ 120 milhões, em Três Rios e Duque de Caxias, respectivamente.
 
Fonte: Portal de notícias do Governo do RJ - rj.gov.br

Empresas fazem recall de fivela de cadeira de bebê para carros


Problema em fecho pode acarretar desprendimento da criança.
Campanha abrange itens da Chicco, Burigotto, Peg-Pérego e Galzerano.


As marcas de produtos infantis Galzerano, Chicco e Burigotto anunciaram recall da fivela do cinto de segurança de cadeiras de bebê para automóveis (bebê-conforto) em razão do risco de abertura do fecho em caso de batida e eventual desprendimento da criança do dispositivo.

Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, a campanha de chamamento envolve o modelo Auto-Fix, da Chicco, equipados com o dispositivo “Daphne 0” e comercializadas entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio de 2013. No caso da Burigotto (que também distribui os produtos Peg-Pérego), fazem parte da campanha de recall os modelos Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricadas entre janeiro de 2010 e maio de 2013. A Galzerano informou que o recall envolve os modelos de bebê conforto do modelo "Piccolina".

De acordo com a Burigotto, a campanha abrange 5.122 produtos colocados no mercado de consumo. Já a Artsana Brasil Ltda (Chicco) informou ao governo que o recall abrange 7.842 unidades. A Galzerano não informou quantas unidades fazem parte do chamamento.

“Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa destacou que o defeito detectado no fecho fornecido pela empresa italiana pode resultar na abertura do cinto de segurança da cadeira/berço em caso de impacto do veículo, o que, segundo o Departamento Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), pode acarretar lesões graves às crianças e a demais ocupantes do veículo”, afirmou a secretaria, em comunicado.
 
Tanto a Chicco quanto a Galzerano e a Burigotto publicaram alerta em seus sites no Brasil, com as imagens dos produtos envolvidos no recall e instruções para os consumidores.

Os textos informam que "a Sabelt, empresa líder no setor de segurança infantil e fabricante de cintos e fivelas de segurança, detectou que um modelo específico de fivela poderia apresentar um defeito de produção capaz de comprometer a segurança do artigo".
 
 A Chicco afirma ter utilizado esse modelo de fivela nos produtos Chicco Auto-Fix e Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil), vendidos individualmente ou como componentes dos sistemas para passeio Trio Living, S3, Scoop e Tour 4. A Burigotto informa que os modelos envolvidos são o berço portátil para automóveis Burigotto Berço Neonato, e os modelos Navetta XL berço portátil e a cadeira para auto Trifix K, ambos da Peg-Pérego.

 A Chicco destaca, entretanto, que não recebeu até hoje qualquer sinalização de defeito por parte do mercado e que o recall é uma "medida de precaução". A Burigotto também afirma que, "mesmo não havendo qualquer notificação de acidente, a Burigotto e a Peg-Pérego, preventivamente, iniciaram uma campanha nacional de controle e verificação".

A Galzerano afirma que não houve registros de acidente envolvendo esse modelo de cinto, e ressalta que o recall não envolve outros modelos da marca, mesmo os que possuam cinto de segurança da Sabelt.
A Sabelt também divulgou um comunicado sobre o problema em sua página na internet, informando as marcas que utilizam a fivela.

No caso da Chicco, mais informações podem ser obtidas por meio do telefone 0800 2000210, das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira, ou pelo site www.chicco.com.br. A Burigotto coloca o telefone 0800 770 2298 à disposição dos clientes, que também podem obter mais informações pelo site www.burigotto.com.br. Os clientes da Galzerano podem entrar em contato pelo telefone 0800 773 0330, ou preencher o formulário disponível no site para receber um novo cinto pelos Correios.

Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça www.mj.gov.br/recall.
 
Fonte: G1

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CONDUTORES PASSAM 20% DO TEMPO SEM SE CONCENTRAR NO TRÂNSITO



Não é novidade que o motorista não passa 100% do tempo olhando para a frente e concentrado na direção. No entanto, alguns dados publicados na revista do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) chamam a atenção sobre os hábitos de quem dirige.

De acordo com uma pesquisa inglesa publicada na revista, o motorista comum passa 20% do tempo sem se concentrar ao dirigir, sendo que 18% do tempo em que está guiando, ele não está sequer olhando para a via. Aplicando-se esses números no dia a dia, constata-se que, em média, a cada 9 segundos o motorista perde o foco. A situação é pior para quem usa GPS: a falta de atenção sobe para 22%.

Outros dados sobre essa distração:

- Durante 7% do tempo, o condutor admira nuvens e paisagens
- 3,2% são destinados a olhar o volante e os espelhos
- Em 3% do tempo o motorista olha para os pedestres


Fonte: Revista do Cesvi

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Novas tecnologias prometem tornar os trens do futuro mais eficientes



RIO - Entre um um tapete mágico, um barco a vela invertido e um trenzinho da Disney, qual será o trem do futuro? São inusitadas as novas tecnologias propostas para este meio de transporte, em lenta porém constante renovação desde o século XVII, quando foi inventado. Entre várias soluções, porém, uma palavra está sempre em pauta: sustentabilidade. Os novos trens consumirão menos energia e farão menos barulho. Além de serem, em grande parte, de implantação mais rápida, um alívio aos ouvidos dos políticos brasileiros em busca de soluções para os problemas levantados a grito por milhões de manifestantes em todo o Brasil. A presidente já anunciou planos de investimento, portanto aqui estão algumas ideias.

Para especialistas, além de serem boas opções para o deslocamento urbano de curta e média distância, os trens devem se firmar como meio de transporte para longas viagens, principalmente por causa da economia de tempo que eles oferecem. As estações ferroviárias, em geral, podem ser construídas nos centro das cidades, diferentemente dos aeroportos. Com uma boa malha, distâncias de até 500 quilômetros são mais econômicas em um trem do que a bordo de um avião.

Mas, no Brasil, a mobilidade não tem sido o forte. No quesito ferroviário, por décadas andamos para trás. Se as locomotivas a diesel ainda rebocam antigos vagões pela Região Metropolitana do Rio, isso não quer dizer que a inovação ferroviária não tenha vez por aqui. As três tecnologias citadas trazem tempero nacional — já que estão sendo desenvolvidas ou implantadas por aqui. O barco a vela invertido é o Aeromóvel, criação 100% brasileira movida a vento. Já o trenzinho da Disney é a inspiração para um monotrilho em construção em São Paulo.

O“tapete mágico”, por sua vez, é o apelido dado por Hostílio Ratton, professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, ao Maglev-Cobra. Conhecido dos cariocas, o trem de levitação magnética desenvolvido no Fundão é apontado como prelúdio para o futuro. Afinal, não precisa de rodas e trilho para funcionar. O trem flutua a uma altura de um centímetro, por causa da variação do campo magnético entre o veículo e a via. Com polos iguais, há repulsão magnética, e o trem flutua. A tecnologia é desenvolvida há mais de 20 anos, o que gera alguma descrença em relação a seu futuro.

Alemanha e Japão já estão relativamente avançados na tecnologia. Nas pistas experimentais do país asiático, o trem chega perto dos 500 km/h, mas não é comercial. Em Xangai, há um Maglev alemão, que funciona como um protótipo para análise de desempenho. Richard Stephan, coordenador do projeto da Coppe, promete o Maglev-Cobra funcionando em 2014. O objetivo da Coppe é construir um trem urbano, que chegue a 70 km/h.

Para Luis Ramos, diretor de comunicação para Europa e América do Sul da Bombardier, produtora de trens e aviões, o Maglev não tem futuro e, por isso, foi abandonado por sua empresa. Os custos altos demais seriam o principal motivo da desistência. Stephan defende o pioneirismo:

— A levitação é uma coisa estranha, como normalmente são as novas tecnologias.

Tecnologia brasileira

O inventor gaúcho Oskar Coester também pede passagem. Engenheiro mecânico especializado em aeronáutica, ele batalha há mais de 30 anos para provar ao mundo a qualidade de seu invento, o Aeromóvel. O trem de Coester quebra outro paradigma: não tem motor. Ele é movido a ar. Potentes ventiladores elétricos insuflam o ar, que bate em placas de cerca de um metro quadrado embaixo do trem — por isso a comparação com um barco a vela invertido.

O primeiro Aeromóvel a operar comercialmente no Brasil, com capacidade para 300 passageiros, será inaugurado no mês que vem em Porto Alegre, em uma via de um quilômetro entre o aeroporto e uma estação de trem. Mas o Brasil não será o primeiro a adotar a invenção de Oskar. A primeira cidade a receber um Aeromóvel comercial foi Jacarta, na Indonésia, em 1989. A ideia chegou até lá depois que “um desses americanos curiosos” viu a invenção em uma conferência e achou “genial”. Coester se orgulha ao dizer que o trem nunca sofreu um acidente.

O pulo do gato do gaúcho foi conceber um veículo com pouco “peso morto”. Com isso, o trem consegue gastar menos energia que seus similares. Os críticos, no entanto, dizem que o Aeromóvel terá dificuldades para ampliar sua capacidade e seu tamanho. O inventor pede tempo ao tempo, e argumenta: o motor a jato, usado hoje em aviões, levou cerca de 20 anos entre o primeiro voo e sua adoção em massa.

— O fato de a gente estar construindo um vagão pequeno não o impede de ser maior no futuro — diz Oskar. — Nós desenvolvemos um conceito novo. Se ele for consistente, vai vencer.

Quebrar barreiras também é o objetivo da empresa canadense Bombardier no projeto do monotrilho de São Paulo, que será o maior do mundo, com 24,5 quilômetros de extensão, em 2016 — no futuro, segundo os planos da Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado, a linha pode aumentar para mais de 56 quilômetros. O maior monotrilho do mundo, hoje, tem 23,6 quilômetros e é bem conhecido da classe média brasileira: é o meio de transporte de turistas dentro da Disney. Segundo conta Ostílio Ratton, da Coppe, a tecnologia veio do parque de diversões.

O projeto de São Paulo é diferente. O monotrilho foi de tal forma melhorado que conseguirá carregar 48 mil passageiros por hora, chegando perto do metrô, que leva de 60 mil a 80 mil passageiros por hora. Para atingir esse patamar, a empresa tornou o veículo 30% mais leve que o metrô e diminuiu o tempo entre os trens: são 75 segundos, contra cerca de 120 segundos do trem subterrâneo.

São os custos que tornam o monotrilho uma alternativa realmente interessante — para começar, ele consome 10% menos energia. Segundo o secretário responsável pela pasta, Jurandir Fernandes, o monotrilho será construído em metade do tempo e com metade do custo de um metrô. Isso é possível pelo simples fato de que o monotrilho não corre por baixo da terra, logo não é preciso perfurar túneis. A via elevada cabe no canteiro central de grandes avenidas, e Fernandes promete tornar a passarela mais bonita com um projeto paisagístico. Esta também é uma característica do Aeromóvel de Coester.

— O investimento e o tempo (que exigem o metrô) normalmente fazem com que a decisão de seguir em frente acabe adiada, seja pela situação política, seja pela falta de dinheiro, seja porque “não vou ser eu a inaugurar” — argumenta Ramos, da Bombardier.

Para fazer inveja

São os cortes de custos que realmente lideram as emoções do mercado ferroviário. Não à toa, alternativas sustentáveis que permitem a otimização no consumo energético, como o Aeromóvel e o monotrilho, ganham força. Da mesma forma, essas alternativas permitem uma maior segurança. O monotrilho e o Maglev não correm o menor risco de descarrilar.

Segurança e eficiência são as plataformas da tecnologia CBTP (controle de trens baseado em comunicação, em tradução literal). O sistema de sinalização, apontado como um dos maiores avanços do setor, permite ganho de energia e tempo nas acelerações e frenagens, rendendo um menor espaçamento entre os comboios. Segundo Ramos, da Bombardier, sua implantação no metrô de Madri rendeu um aumento de capacidade de 20%. É nas altas velocidades, porém, que está o maior orgulho da empresa canadense. O Zefiro 380, comprado pela China, viaja a 380 quilômetros por hora, além de ser ecologicamente correto. Uma série de técnicas permite que ele economize no peso da carroceria, na climatização e outros.

Ratton diz que o ponto-chave de trens de alta velocidade são os trilhos. Eles não podem ter sequer uma poeira fora do lugar para não correr risco. Para ele, a transferência de tecnologia que envolve esta manutenção será a grande contribuição do trem-bala para o Brasil, caso ele de fato seja implantado. Mas só isso não deve resolver os muitos problemas do país na área. Para quem acompanha o mercado, não faltam ideias, mas sim execução.

Fonte: O Globo

sábado, 29 de junho de 2013

Gráfico Evolução Econômica Seguros Brasil

Para conhecimento e para pensar...

Nessa semana, a Swiss Re divulgou o seu tradicionalíssimo estudo de análise dos mercados de seguros mundiais, com os dados atualizados de 2012.

 Ver...

http://media.swissre.com/documents/sigma3_2013_en.pdf

É naturalmente interessante observar a evolução do Brasil ao longo dos anos.

Abaixo - segundo o critério usado pela resseguradora -, gráfico com as participações do seguro brasileiro no PIB nacional e no mercado mundial desse segmento.
 
 
 
Quando olhamos para o que já se evoluiu, os números são estimulantes.
Sem dúvida que o destaque cabe à participação do Brasil no faturamento mundial de seguros. De 2003 para 2012, a evolução foi de 0,5% para 1,8%.
 Fonte: Portal de notícias SEGS
 
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Um vício pouco discutido


Está comprovada cientificamente a existência de mais uma modalidade de dependência humana, o cibervício. Encaixam-se no perfil cerca de 10 a 14% da população usuária da internet, independente da tecnologia utilizada. Essa é a média de pessoas que se tornam dependentes de objetos ou de acontecimentos, é a parcela populacional que tem em comum uma personalidade adictiva. São pessoas que compulsivamente, compram, fumam, bebem, fazem sexo, se relacionam amorosamente, jogam e agora inseriram essa novidade que a sociedade ofereceu. Sobre o tema, Folha Saúde foi ouvir dois especialistas, um psiquiatra e uma psicóloga.

Segundo Marcelo Nobre Migon, PhD em psiquiatria pela UFRJ e especialista em dependência química, o aparato tecnológico ofertado favoreceu o surgimento do novo vício. “As pessoas se tornam dependentes do que a sociedade oferece. A faixa de dependência é semelhante. De cada 100 pessoas que experimentam álcool, 10 se tornam dependentes. Isso vale para um cidadão em Campos, em um quartel de Maringá ou em Paris. É assunto muito bem estudado, tem aspectos internos — biológicos — e sofre a influência do meio. Muda-se o objeto de consumo ou a prática do acontecimento. Estatísticas futuras poderão comprovar, o que a clínica psiquiátrica já atesta”, frisa Marcelo Migon.

A ciência medica faz a divisão da dependência por objeto, quando o indivíduo introduz, ingere, inala, injeta alguma substância no corpo e por acontecimento. A internet é um acontecimento. A não imposição de limites na educação da criança ou do jovem na casa e no colégio favorece o desenvolvimento da dependência. “Ao mesmo tempo em que aproxima você fala com uma pessoa no Japão, o uso excessivo afasta quem está ao seu lado, pode ser um filho dos pais, um irmão do outro. Deve ser tentado colocar limites; fixar horas para o uso, manter horas para as atividades de antigamente como jogar bola de gude, pular corda, brincar de amarelinha”, diz.

O especialista faz um alerta, deve vir coisa “pior”; mais alternativas que tornem o homem dependente. “Nós somos o pior dos animais, criamos coisas para nos destruir, agravado pelo fato que não nos sentimos como eles. Olhamos para um macaco a distância, ele é que deve nos achar esquisitos de sapatos”, frisa destacando a arrogância da espécie humana.

Para a psicóloga Eleonora Seixas Paes Blochtein, o impacto do uso excessivo da internet afeta o comportamento social das pessoas. Como distinguir o excesso? O uso inicial por um período de seis meses a um ano, com média de 38 horas on-line por semana, para uso não profissional, é um parâmetro. “Os chats — salas de bate papo — podem estimular a dependência do uso da internet em três áreas, a social, a da realização sexual e a da criação de uma nova identidade. Ao criar, para o outro, essa persona, ela também a cria para si uma imagem. Há pessoas com problemas graves pré-existentes e reprimidos. Pessoas com fobia social, transtorno de ansiedade social, transtorno de personalidade por excitação passam a manter relações sociais satisfatórias no espaço virtual”, esclarece Eleonora.

Entre os prejuízos sócio-emocionais da dependência, Eleonora lista: diminuição da atividade física, descaso com a própria saúde (fumam e comem em demasia em frente à tela), diminuição do lazer e da socialização, privação do sono, afastamento do convívio familiar (em um ambiente doméstico hostil e problemático, se refugiam na web) e o ‘ciberadultério’. Ainda há aqueles que jogam patologicamente por poder e os que perdem dinheiro em apostas através do cartão de crédito.

Ela reconhece que também pode haver benefícios, gente que sai da virtualidade, passa a conviver presencialmente, na vida real. Para aqueles não dependentes a internet é ferramenta de informação, estudo, troca de e-mails, manutenção de relacionamentos pré-existentes através da comunicação eletrônica.

Luciana Portinho

Fonte: Folha da Manhã

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Aplicativo gratuito para segurança no trânsito é lançado pela YASUDA Seguros e MARÍTIMA Seguros


Com a tecnologia japonesa do Grupo Sompo Japan Insurance Inc., matriz da Yasuda e Marítima, Safety Sight visa a promoção do trânsito seguro. O aplicativo avisa o motorista sobre a aproximação perigosa de veículos e já pode ser baixado no ícones "Yasuda Mobile" e "Marítima Mobile", nas homepages dos portais de ambas companhias
 
A Yasuda Seguros e a Marítima Seguros, subsidiárias do Grupo Sompo Japan Insurance Inc. - um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo - lançam amanhã no Brasil o aplicativo Safety Sight, gratuito para celulares Android (a partir da versão 4.0) e iOS (a partir da versão 5.0). O objetivo do aplicativo é ajudar os condutores de veículos a evitar acidentes no trânsito.
O Safety Sight está disponível para qualquer pessoa, segurados ou não das Companhias Seguradoras do Grupo Sompo no Brasil, por meio de seus respectivos websites (www.yasuda.com.br e www.maritima.com.br).
 
 
Promoção da condução segura - Com o smartphone fixado no painel do carro em um suporte apropriado, o Safety Sight faz o monitoramento, através da câmera do aparelho, do que está acontecendo em frente ao carro e emite um alerta de aproximação e velocidade de veículos na direção frontal sempre que necessário. Em outras palavras, pelas imagens frontais e informações de localização durante a condução, o smartphone interpreta a distância e velocidade entre os veículos e comunica, por meio de sons e vozes, a aproximação dos veículos. Com isso, ele chama a atenção do motorista sempre que necessário com relação à distância entre o seu veículo e os outros veículos, auxiliando-o a evitar acidentes no trânsito.
 "O Safety Sight diferencia carros de outros objetos na cena e determina a distância do veículo do usuário. Se o motorista estiver rápido demais em relação ao veículo da frente, o aplicativo emite um som para que o motorista reduza a velocidade", afirma o Diretor Vice-Presidente da Yasuda Seguros, Luiz Macoto Sakamoto. "O aplicativo ainda oferece outras funcionalidades ao motorista, como a exibição do percurso e locais de manobras bruscas no mapa, gravação automática do cenário em caso de acidente, acesso aos contatos emergenciais em situações de acidentes ou falhas além do próprio aviso sonoro para a condução segura", o executivo completa.
 "Contamos com a expertise e tecnologia japonesa para ajudar na promoção do trânsito seguro. Assim que o aplicativo é acionado, a localização é detectada pela função GPS e o Safety Sight realiza o monitoramento e diagnóstico real para a condução segura do veículo através das informações detectadas pelo smartphone relativas a oscilações e posições, velocidade, manobras bruscas e distância entre veículos", conclui Macoto.
 
 "Podemos nos valer de uma experiência que já colabora com a qualidade e segurança no trânsito no exterior, e agora está disponível a qualquer usuário de smartphone no país. O Brasil está entre os cinco com o maior número de usuários desse tipo de aparelho. Dessa forma, o Safety Sight é uma contribuição para que possamos alcançar mais harmonia e segurança no trânsito", considera Mario Jorge Pereira, Diretor Executivo da Marítima Seguros.
 Gravação da condução, dicas e ligação automática aos contatos emergenciais em situações de acidentes ou falhas - O Safety Sight também faz a gravação da condução assim que detecta impacto devido à frenagem brusca ou colisão. A gravação é efetuada nos 10 segundos (máximo) anteriores e posteriores ao evento. Além disso, ele permite que sejam efetuadas gravações manuais, exibe o histórico do percurso e os locais de manobras bruscas no mapa, mostra as rotas e velocidades do percurso, pontos de frenagens e acelerações ou trechos com distância insuficiente entre veículos. Tudo é armazenado e exibido no mapa.
 Outro ponto importante do aplicativo é o acesso aos contatos emergenciais em situações de acidentes ou falhas. Os números da Polícia e do SAMU ficam registrados para uma ligação de forma imediata via smartphone.
 Como observações, para a utilização do aplicativo, é necessário fixar o smartphone sobre o painel do veículo, por um suporte de fixação que pode ser encontrado em lojas especializadas, semelhante ao de aparelhos GPS. É importante fixá-lo firmemente em um local que não prejudique o funcionamento de airbags e nem a condução em si. O smartphone deve ser sempre utilizado de acordo com as recomendações de operação do fabricante. O Safety Sight é destinado ao apoio à condução segura. Para mais detalhes sobre a sua utilização, é recomendável o acesso às telas de instruções do aplicativo.
 Sobre a Yasuda Seguros S. A. - Subsidiária da Sompo Japan Insurance Inc. - fundada em 1888, primeira seguradora a operar no ramo de incêndios no Japão e entre as maiores seguradoras do mundo a atuar nos ramos elementares - a Yasuda Seguros está no Brasil desde 1959. Com mais de 50 anos de operações bem sucedidas no mercado brasileiro, sede na cidade de São Paulo (SP) e filiais localizadas pelo Brasil, a companhia conta com a estrutura e o suporte de sua acionista para oferecer aos clientes solidez, confiabilidade e excelência em Seguros Empresariais (Auto Frotas, Transportes, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, Empresariais Segmentados, Riscos Diversos, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais). Para mais informações, acesse http://www.yasuda.com.br. Fique a par das atividades e promoções da Yasuda Seguros nas mídias soci ais: http://www.fb.com/yasudaseguros e http://www.twitter.com/yasudaseguros.
Sobre a Marítima Seguros - Fundada em 1943 na cidade de Santos, a Marítima Seguros está entre os maiores grupos empresariais atuante nos segmento no Brasil. Conta atualmente com mais de 780 mil segurados nos ramos de Automóveis, Saúde, Pessoas e Riscos Especiais. Com uma estrutura de capital fechado, o grupo é formado pelas empresas Marítima Seguros e Marítima Saúde Seguros. Com os escritórios Marítima MAR, sua rede conta com 54 unidades no Distrito Federal e nos Estados da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Canais da Marítima nas redes sociais: blog Bom Te Ver Bem (bomteverbem.com.br), Twitter (@maritimaseguros), Facebook (segurosmaritima), Flickr (imagem), SoundCloud (áudio) e Youtube (vídeos) e Instagram (segurosmaritima).
 
Fonte: Segs