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terça-feira, 26 de novembro de 2013

10 dicas da PRF para dirigir com chuva

Sob chuva dirigir um automóvel torna-se uma atividade mais difícil que em períodos de clima seco. Em sua tarefa diária e ininterrupta de monitorar e fiscalizar o trânsito nas rodovias, os Policiais Rodoviários Federais observam acidentes que ocorrem porque os condutores de veículos não atentam para cuidados específicos que devem ser reforçados em pistas molhadas e com a diminuição de visibilidade que é provocada pelas chuvas. Pensando na manutenção da segurança viária também nos meses do ano nos quais o estado de Sergipe é naturalmente contemplado por chuvas, a Comissão Regional de Educação para o Trânsito da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe (CRET/SE) elaborou uma lista com dez sugestões pontuais de procedimentos que devem ser adotados pelos motoristas para a condução de todos os tipos de veículos automotores sob chuva. Nas atividades de educação para o trânsito que são rotineiramente desenvolvidas pela Polícia Rodoviária Federal, por meio de palestras, essas dicas voltadas especialmente para os períodos de chuva estão sendo divulgadas. Segundo o Chefe do Núcleo de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal, PRF Passos “cabe ressaltar que, embora tenham sido elaboradas pela PRF, as DEZ DICAS PARA DIRIGIR SOB CHUVA devem ser observadas também para o trânsito em áreas urbanas, nas cidades”.
 
Dez dicas:
 
1 ) Checar pneus e limpadores de para-brisa – A revisão sistemática das condições veiculares e a checagem antecipada de aspectos básicos como freios, fluídos, iluminação, paletas do limpador do para-brisa e pneus é vital para a segurança. Não insista em usar seu veículo se ele apresentar algum problema mecânico ou elétrico, mesmo que pareça simples. Dê atenção especial ao estado dos pneus em tempos de chuva, pois além de uma perda natural de tração, seu desgaste excessivo comprometerá a dirigibilidade.
2) Usar farol baixo sempre aceso – Crie o hábito de acender o farol baixo, mesmo em plena luz do dia. Com isso seu veículo fica mais visível. Quando você liga os faróis, luzes vermelhas também se acenderão na parte traseira do veículo, e elas, em caso de chuva, são de extrema importância para evitar colisões.
3) Mais atenção com a travessia de pedestres – É corriqueiro as pessoas correrem sob chuva, atravessando ou andando à margem de pistas de rolamento, avenidas e ruas sem os devidos cuidados. Para evitar atropelamentos uma boa dica é dirigir preventivamente, com extrema atenção e velocidade moderada, sobretudo, em locais nos quais há sinais visíveis da possibilidade de travessia de pedestres.
4) Manter distância entre veículos em movimento – Sob chuva a manutenção de uma distância segura entre veículos em movimento torna-se ainda mais importante. Colar seu veículo a poucos metros do que trafega à sua frente é um grande perigo. Tal distância deve permitir que o motorista veja ao longe, garantindo-lhe tempo hábil para que adote os procedimentos que se fizerem necessários enquanto dirige.
5) Manter o controle do veículo – Há um fenômeno conhecido como aquaplanagem, quando o veículo desloca-se sobre a água, reduzindo ou eliminando o contato direto com a via. Nesses casos, resta ao motorista não mudar a aceleração e dirigir em linha reta o máximo possível, não movimentando bruscamente o volante ou guidão, na tentativa de retomar o controle do veículo. Espere sair da aquaplanagem para efetuar quaisquer correções de trajetória ou velocidade.
6) Evitar vias inundadas – Vias inundadas devem ser evitadas, pois podem esconder obstáculos, além de nem sempre permitirem estimar adequadamente a profundidade da água. Motoristas de veículos pequenos costumam observar a passagem dos maiores para avaliar as condições de trafegabilidade – esse critério é perigoso, considerando as diferentes características dos veículos. O excesso de água pode reduzir o desempenho do sistema de freios, causar a parada do motor e até danificá-lo.
7) Parar quando não houver visibilidade – Boa visibilidade é requisito de segurança. Se a chuva estiver muito forte, encoste seu veículo em um estacionamento, em outro lugar seguro ou até no acostamento, mas jamais pare sobre a via. Uma vez parado corretamente, deixe seu veículo visível, ligando seu pisca alerta enquanto aguarda a chuva diminuir ou passar. Algumas pessoas, em situações de pânico, saem de seus veículos, colocando-se em extremo risco e ignorando o fato de que, muito provavelmente, não serão vistas por outros motoristas nessas situações. Mantenha a calma e avalie suas atitudes com prudência.
8) Desembaçar os vidros – Se o para-brisa embaçar, tente diminuir a temperatura interna do veículo. Ligue o ar condicionado ou o ventilador e, se o veículo não dispuser desses recursos, deixe os vidros com uma pequena abertura para que o ar circule. Esfregar as mãos sobre o vidro geralmente não resolve o problema. É mais aconselhável limpar o para-brisa, internamente, com um jornal ou pano desengordurado.
9) Cuidados específicos para veículos de duas rodas – Com as chuvas, a dirigibilidade dos veículos de duas rodas torna-se mais difícil. Portanto, considerando a fragilidade desse tipo de transporte, a dica principal é a prudência e o respeito às regras de trânsito. Evitar trafegar pelos cantos pode evitar sustos com água empoçada. Manter-se com farol e lanternas acesos e no centro da via, sobretudo no período noturno, melhora a visibilidade das motocicletas, que podem ficar ocultas entre os pingos de chuva, quando vistos por janelas laterais ou retrovisores.
10) Só ultrapassar com segurança – Ultrapassagens indevidas e avanços de sinal dão causa a muitos acidentes graves. Sob chuva, não havendo redução na velocidade normal de tráfego, o tempo de frenagem é maior e o motorista não conseguirá “segurar o veículo” como imaginou. Desse modo, se a ultrapassagem é uma manobra que sempre exige muita atenção do condutor, sob chuva ela deve ser evitada e só realizada quando necessárias e seguras. Quando tiver dúvida sobre as condições de dirigibilidade ou questionamento sobre qualquer outro assunto relacionado ao trânsito ou à segurança pública no âmbito das rodovias federais, procure o apoio da Polícia Rodoviária Federal, diretamente por meio do contato com as nossas equipes de ronda, nas nossas Unidades Operacionais localizadas às margens das rodovias ou pelo telefone de número 191, recomenda o Núcleo de Comunicação Social da PRF/SE.
 
Fonte: Portal do Trânsito

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Telefones móveis do Rio de Janeiro e Espírito Santo terão nove dígitos a partir de domingo, 27 de outubro

Os telefones celulares nos Estados do Rio de Janeiro (DDDs 21, 22 e 24) e Espírito Santo (DDDs 27 e 28) terão o dígito 9 acrescido à frente dos números atuais a partir do próximo domingo, 27 de outubro de 2013, para atender a crescente demanda pelo serviço móvel.

Com a mudança, o dígito "9" será acrescentado à esquerda de todos os números atuais, que passarão a contar com o formato 9XXXX-XXXX. O nono dígito não será adicionado aos números utilizados em serviços que utilizam operações tipo despacho, ou seja, conexão direta via rádio.

Durante os dez primeiros dias da implementação, as ligações com oito dígitos ainda serão completadas normalmente. Gradualmente, para adaptação das redes e usuários, haverá interceptações e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem.

O nono dígito será implementado em todo o País até o fim de 2016. A inclusão do nono dígito ocorreu no DDD 11 em 29 de julho de 2012 e nos demais DDDs do Estado de São Paulo (12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19) em 25 de agosto de 2013. Com a inclusão do nono dígito, cada área de numeração (DDD) terá a capacidade de número de celulares aumentada de 37 milhões para 90 milhões.

O mapa a seguir apresenta o cronograma de implementação do nono dígito em todo país.
Cronograma de implementação do nono dígito
Em agosto de 2013, no Rio de Janeiro e Espírito Santo, havia 28,5 milhões de terminais móveis em operação.

Fonte: Anatel

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Fogo na loja da Femac



Incêndio começou por volta das 15h desta quarta-feira. Vidros da parte da frente começam a cair


Em menos de 24 horas, mais um incêndio de grandes proporções é registrado em Campos. Depois do incêndio que causou grandes prejuízos em quatro lojas na área central da cidade na noite de ontem, a loja Femac Móveis foi atingida por um incêndio por volta das 15h desta quarta-feira(23). A loja fica localizada na Avenida Alberto Lamego, no Parque Califórnia, em Campos.horas,

(Última atualização: 17h03) - As últimas informações dão conta de que o fogo já tomou toda a loja. Vidros da parte da frente começam a cair. Diversas equipes do Corpo de Bombeiros combatem o fogo que começou na parte dos fundos, onde fica o depósito da loja. A Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar interditaram o trânsito na Avenida Alberto Lamego.



Fonte: Campos 24 horas

4 lojas atingidas por incêndio no Centro

Quatros lojas, sendo duas de colchões, uma de móveis infantis e uma de confecções, foram atingidas por um incêndio no final da noite desta terça-feira (22), na Rua Treze de Maio esquina com Rua Formosa, no Centro de Campos.
 
O fogo atingiu as lojas Gaviãozinho, Gavião de Ouro, Colchões e Cia e Distak Modas. Os materiais de fácil combustão teriam contribuído para a propagação rápida das chamas. Mais de 12 mil litros de água foram utilizados para evitar a propagação do incêndio.
incêndio 2210 5
 
Parte de um prédio chegou a desabar.

Equipes e viaturas do Corpo de Bombeiros de Campos e São João da Barra foram mobilizadas, já que havia risco de outros comércios serem atingidos.

O trânsito foi interrompido pela Guarda Municipal. A energia elétrica também foi desligada.

O trabalho de resfriamento do Corpo de Bombeiros varou a madrugada, pois alguns focos de incêndio preocupavam.
Alguns comerciantes das ruas Treze de Maio e Formosa abriram suas lojas para verificar se havia focos de incêndio.

A Polícia Militar também enviou equipes ao local, já que muitas mercadorias foram colocadas nas calçadas e era grande o número de curiosos que se aglomerou.

A causa do incêndio, segundo o Corpo de Bombeiros, possivelmente foi um curto circuito.
  
 
Fonte: Campos 24 Horas

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Horário de verão começa no próximo domingo

Relógio deve ser adiantado em uma hora.
Mudança vale para dez estados e para o Distrito Federal.


O horário de verão começa no próximo domingo (20) nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Com isso, à meia-noite do sábado (19) para o domingo, os relógios devem ser adiantados em uma hora. A mudança no horário vai até o dia 16 de fevereiro de 2014.

Os dez estados afetados são
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal.

Norte e Nordeste não participam do horário de verão.
Tocantins e Bahia, que aderiram ao horário em anos anteriores, também ficarão de fora da mudança.

Economia de energia



 O objetivo do horário de verão é aproveitar os dias mais longos, com mais tempo de iluminação solar, para diminuir o consumo de energia elétrica no horário de pico, que vai das 18h às 21h. A redução durante a mudança deve ser de cerca de 5% nos estados participantes.
 
 
 
Fonte: G1


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Bancos reabrem hoje, mas sem cobrar juros de contas vencidas

Após greve, agências bancárias de Campos devem registrar grande movimento nesta segunda.

As agências bancárias abrem em seu horário normal, às 10h, nesta segunda-feira(14) e os clientes podem pagar suas contas atrasadas sem a cobrança de juros. Após 22 dias de greve, a categoria fechou acordo na última sexta-feira com os banqueiros. O reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%. Já os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a reposição chega a 2,29%.

Procon/Campos conseguiu decisão favorável 
Os consumidores de Campos poderão pagar as contas efetuadas no sistema bancário sem multa ou juros, no primeiro dia útil, ou seja, nesta segunda-feira. O benefício tem base na liminar concedida pela 5ª Vara Cível de Campos, e é uma conquista da Secretaria de Defesa do Consumidor (Procon-Campos).


Fonte: Campos 24 Horas

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Por que é tão importante contar com um seguro de RC no trânsito


Os seguros de Responsabilidade Civil Facultativa para automóveis, caminhões e vans escolares, por exemplo, estão disponíveis para quem deseja proteção para danos materiais, corporais e/ou morais no trânsito. De acordo com a superintendente da Mutual Seguros, Claudia Zalaf, a contratação pode ser um grande aliado para pessoas físicas e jurídicas, tendo em vista o aumento dos acidentes nas grandes cidades e do planejamento de tráfego que prioriza os veículos.

“Basta analisarmos as estatísticas dos acidentes com morte de ciclistas em São Paulo. Segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a grande maioria deles acontece em avenidas ou vias rápidas”, comenta Claudia, que concorda com a opinião de especialistas de trânsito, para quem as ruas paulistanas têm ficado mais perigosas em virtude do estreitamento verificado nos últimos anos.

" Uma frota circulante cada vez maior combinada com ruas estreitas e movimentadas, mesmo em bairros periféricos, além do estresse cotidiano provocado pela pressa e disputa de espaço, formam a combinação fatal para mais e mais acidentes”, acrescenta Claudia.

Ela lembra que a Mutual Seguros, com reconhecida vocação para desenvolver soluções de nicho, dispõe de portfólio abrangente na área de RCF, contemplando proteção para automóveis de passeio (Mutual RCF Vip Passeio), caminhões (Mutual RCF Vip Caminhão), Frotas (Mutual RCF Frotas Massificados), autoescolas (Mutual RCF Auto Escola), além dos produtos de Responsabilidade Civil Obrigatória (RCO) destinados ao transporte rodoviário urbano e interestadual.

“Todos são acessíveis e de fácil contratação, aceitando caminhões, por exemplo, com até 20 anos de uso, no caso do RCF Vip Caminhão e do RCF Frotas Massificados. De modo geral, o pacote de coberturas básicas garante indenização para danos materiais, corporais e/ou morais causados a terceiros no trânsito, bem como assistência 24 horas com serviços de socorro elétrico e reboque do veículo assistido com limites de quilometagem pré-definidos”, explica Claudia.


Ela aponta que o seguro não somente minimiza as perdas do segurado, mas protege da ruína financeira decorrente de acidentes graves, “principalmente se considerarmos que na maioria das organizações o patrimônio corporativo não está juridicamente separado do pessoal”.

Nesse sentido, a executiva ressalta a importância dos seguros de RC para empresas especializadas em transporte de passageiros. “É possível adquirir cobertura especial de freada brusca, além do ressarcimento para diárias resultantes da imobilização do veículo acidentado, assim como proteção de acidentes pessoais para motoristas, cobradores e prepostos, de modo a melhorar a gestão de frotas e sua eficiência operacional”, conclui Claudia. 


Fonte: CQCS

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Inundações e terremotos são o maior perigo às cidades, diz estudo

Pesquisa feita por seguradora suíça analisou 616 centros urbanos do globo.
Trabalho avaliou 5 tipos de desastres naturais; Ásia é área mais vulnerável
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As inundações e os terremotos são os desastres naturais que representam o maior risco para os habitantes de todo o mundo, segundo um estudo feito pela seguradora suíça Swiss Re e publicado nesta quarta-feira (18). Atualmente, 1,7 bilhão de pessoas vivem em centros urbanos, o que representa um quarto da população global. Em 2050, cerca de 6,3 bilhões de pessoas poderão viver nas cidades.
 
A pesquisa mostra que 308 milhões de pessoas poderiam ser afetadas por grandes inundações, em decorrência do aumento dos níveis de água nos rios, indicou o grupo em comunicado. Cerca de 280 milhões de habitantes também poderiam ser atingidos por terremotos severos.
 
O trabalho abrangeu 616 centros urbanos do mundo e avaliou os riscos ligados a cinco tipos de desastres naturais, incluindo tsunamis e tempestades. Os autores estabeleceram uma diferença entre o impacto humano, o número de dias de trabalho perdidos por causa dos desastres e o impacto da perda de produtividade na economia nacional.
 
Quando a infraestrutura de uma cidade é danificada, a ponto de as pessoas não poderem ir para o trabalho, desastres naturais podem prejudicar de forma significativa a economia local e nacional, destacou o estudo.
 
Segundo o modelo da Swiss Re, as cidades da Ásia são as mais vulneráveis do mundo. Na região de Tóquio – com Yokohama à frente –, até 29 milhões de pessoas podem ser atingidas por terremotos. Tóquio-Yokohama também alcança o topo do ranking em termos de dias de trabalho perdidos, seguido por Osaka-Kobe e Nagoya.
 
Amsterdã-Rotterdã está em quinto lugar entre as cidades potencialmente mais expostas em termos de perda de produtividade, enquanto Los Angeles e Nova York estão, respectivamente, em sexto e sétimo lugar. Paris ocupa a nona posição.
 
Ainda de acordo com a pesquisa, um terremoto devastador em Los Angeles poderia afetar tantas pessoas quanto em Jacarta, mas a queda no valor devido aos dias de trabalho perdidos seria 25 vezes maior.
 
Em algumas regiões, um desastre natural pode ter consequências graves para a economia nacional, mesmo quando o impacto se limita ao nível da própria cidade. Esse é o caso, por exemplo, de Lima, no Peru, mas também de cidades menores, como San Jose, na Costa Rica, que são os principais centros de produção desses países.
 
Para a Swiss Re, o levantamento destaca a necessidade de entender o que torna as cidades mais resistentes e quais decisões devem ser tomadas sobre investimento e infraestrutura, com o objetivo de reduzir as perdas humanas e econômicas.
 
Fonte: G1

Bancários entram em greve, e agências amanhecem com faixas

Os bancários entraram em greve pelo país por tempo indeterminado nesta quinta-feira (19), de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), da CUT, seguindo decisões de assembleias ocorridas no dia 12 deste mês.
 
Em vários estados, agências já amanheceram fechadas e com faixas nas portas. A tendência é que o acesso aos caixas eletrônicos siga liberado. O balanço do primeiro dia de greve será conhecido apenas no final do dia, segundo o sindicato da categoria.
 
Nesta quarta, os trabalhadores decidiram, em assembleias, como organizar a greve de quinta-feira. Segundo a Contraf, cada sindicato tem autonomia para denifir como faz a greve, mas o objetivo é parar o maior número de agências possível.
 
A paralisação pede maior reajuste salarial, melhores condições de trabalho, aumento do piso, entre outros. De acordo com a confederação, a proposta dos bancos "é inaceitável diante dos seus lucros gigantescos", diz a Contraf.
 
A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
 
Pelo país

 Os bancários do Amazonas decidiram entrar em greve a partir hoje, em adesão ao movimento nacional. De acordo com a categoria, a greve é por tempo indeterminado. A expectativa é de 70% de adesão.
 
Os bancários do Distrito Federal anunciaram que entraram em greve por tempo indeterminado nesta quinta-feira. De acordo com a Sindicato dos Bancários de Brasília (Seeb-DF), a greve deve contar com praticamente todo o efetivo de funcionários do DF, resguardando o mínimo exigido por lei, que é de 30% dos funcionários. Todos os bancos, privados e públicos, devem participar da paralisação.

No Acre, cerca de 1.100 bancários aderiram à greve, segundo o sindicato. Os correspondentes bancários, que atendem nas casas lotéricas, não fazem parte da categoria e deverão continuar os serviços normalmente.
 
Os bancários de Belo Horizonte já aderiram à greve. Segundo o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, a expectativa é de que a paralisação das atividades mobilize cerca de 40% dos trabalhadores dos bancos. Na manhã desta quinta-feira (19), algumas agências no Centro de Belo Horizonte tinham cartazes avisando a população sobre a greve.
 
No Paraná, de acordo com a Federação dos Bancários do Paraná (Feeb-PR), a paralisação deve contar com praticamente todo o efetivo de funcionários do estado, cerca de 30 mil pessoas. Destes, 17 mil são de Curitiba e Região. As agências também receberam faixas de apoio à paralisação.
 
Os bancários do Espírito Santo também decidiram entrar em greve a partir de hoje. A paralisação é nacional, mas segundo o Sindicato dos Bancários/ES, é por adesão, o que indica que não é possível precisar quantas agências ficarão fechadas e quantos funcionários cruzarão os braços na Grande Vitória e no interior do estado. Os caixas eletrônicos permanecem funcionando normalmente.
 
Os bancários de Roraima também decidiram paralisar, por tempo indeterminado, as atividades nos atendimentos a partir de hoje. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Roraima Adalton Andrade, 80% das agências estão paradas.
 
No Pará, os bancários de Belém, municípios da região metropolitana e outras cidades do estado entraram também aderiram à paralisação. De acordo com o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, agências da capital, Ananindeua, Marituba e Benevides estão fechadas. O atendimento ao público está totalmente paralisado, apenas os caixas eletrônicos estão funcionando.
 
Canais alternativos

 Em nota divulgada na quarta, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras além das agências bancárias.
 
Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados", afirma.
 
Nesta quinta-feira, a Fundação ProconSP deu orientações para os consumidores diante da paralisação. Uma delas diz respeito à obrigação da empresa credora de oferecer outras formas e locais para que os pagamentos sejam feitos. Também é preciso entrar em contato com a empresa, pedir opções de formas e locais para pagamento e documentar essa solicitação, segundo o Procon.
 
O que os bancos oferecem

 De acordo com a Contraf, a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc). A proposta e de PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado), além de parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
 
Em posicionamento sobre a paralisação, a Fenaban disse que apresentou no dia 6, às lideranças sindicais dos bancários, propostas à categoria e se mantém aberta a negociações.
 
"A Fenaban ressalta que o piso salarial da categoria subiu mais de 75% nos últimos sete anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%. Ou seja, somente o piso salarial registrou aumento real de 23,21%", diz a nota.
 
"Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 2.182,36 para jornadas de seis horas", diz a federação.
 
Fonte: G1

domingo, 15 de setembro de 2013

Taxa de mortalidade infantil no País cai 77% desde 1990

Relatório do Unicef aponta que o País já superou em 33% a meta estabelecida se destacando no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos
 
Em 22 anos, a taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 77%. Em 1990, o País registrou 62 mortes de crianças a cada mil nascidos vivos. Já em 2012, foram 14 mortes a cada mil nascidos. O resultado coloca o Brasil em 120º lugar no ranking entre mais de 190 países. Segundo os dados do relatório da Unicef, divulgados nesta sexta-feira (13), o Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil nos últimos anos.
 
Os Objetivos do Milênio estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, previa a redução da mortalidade de crianças de menos de 5 anos para 21 mortes a cada mil nascidos vivos até 2015 no Brasil. De acordo com o estudo da Unicef, o País já superou em 33% a meta estabelecida, mais de um ano antes do prazo previsto.
 
O Nordeste foi a região com a maior redução de mortalidade, passando de 87,3 crianças mortas a cada mil nascidas vivas para 19,6. Os Estados que se destacam são Alagoas (-83,9), Ceará (-82,3), Paraíba (-81), Pernambuco (-80,9) e Rio Grande do Norte (-79,3). O estudo aponta, ainda, que o Brasil teve o melhor desempenho entre os países da América Latina.
 
O relatório aponta alguns fatores como essencial para a redução obtida pelo Brasil, como o foco na atenção primária de saúde, a melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido, a promoção do aleitamento materno, a expansão da imunização e a criação de incentivos de proteção social, como os programas de transferência de renda.
Continuidade
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou da cerimônia de divulgação do estudo e explicou que para que haja uma continuidade dos resultados positivos, o programa Mais Médicos vai levar mais atenção profissional aos municípios isolados.
 
O atendimento aos recém-nascidos também é uma prioridade na redução das mortes. Para isso, as Unidades de Tratamento Intensivo neonatais em todo o País deverão ser ampliadas.
 
A mortalidade neonatal, que corresponde às mortes ocorridas nos primeiros 28 dias de vida do bebê, também apresentou queda. Passou de 28 mortes a cada mil nascidos vivos em 1990 para 9 mortes a cada mil nascidos vivos em 2012, o que corresponde a uma diminuição de 67,8%.
 
Em 2012, 37 mil crianças com menos de 1 ano morreram no Brasil. O número que chegou a 180 mil em 1990. Entre as crianças de até 5 anos, foram 42 mil mortes em 2012. Em 1990, o número tinha sido de 219 mil.
 
No mundo o estudo revelou que também houve queda da mortalidade infantil para quase metade desde 1990. Entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões em todo o mundo, ou seja, uma queda de 47,8%. A tendência, de acordo com os números apresentados, é de haja uma redução em até dois terços da mortalidade infantil antes de 2015.
 
Fonte: Ministério da Saúde