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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Prazo de entrega das declarações do IR termina dia 30 de abril

Até o fim do prazo, são esperadas um total de 27,5 milhões de declarações

Até as 11 horas desta quarta (22), mais de 14.246.371 declarações foram recebidas pela Receita Federal. O prazo de entrega termina em 30 de abril e são esperadas um total de 27,5 milhões de declarações.

Pendências de declarações retidas em malha
Os contribuintes que estiverem com declarações retidas em Malha e ainda não foram intimados podem solicitar a Antecipação de Análise da declaração do Imposto de Renda.
Nesse caso, é preciso realizar previamente o agendamento do atendimento por meio do "Atendimento virtual (e-CAC)", acessando o serviço "Extrato do Processamento da DIRPF", disponível na aba "Declarações e Demonstrativos" e obter senha específica para preencher o formulário eletrônico no sistema e-Defesa.

Intimação Fiscal IRPF
Os contribuintes que receberam uma intimação fiscal podem respondê-la por meio do preenchimento de um formulário eletrônico disponível no e-Defesa.
Todas as informações sobre a declaração do IRPF 2015 estão disponíveis no endereço

Fonte:
Receita Federal com informações do Portal Brasil

terça-feira, 21 de abril de 2015

Transtorno com a chuva

Vários pontos do município sofreram com a forte pancada de chuva desta terça-feira (21). Sinais de trânsito e árvores caíram, ruas alagadas em diversos bairros e falta de energia elétrica em pontos distintos de Campos. De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), às 14h o vento foi registrado em uma velocidade de 3km por hora. Pouco depois do temporal, o ventou chegou a 55km, em Campos. 
 

Fonte: Folha da Manhã On Line

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Ar condicionado no veículo: você cuida do seu?

No Brasil, quando as temperaturas ficam altas, o ar condicionado do carro é sempre um grande aliado. Mas você sabia que o equipamento precisa de manutenção o ano todo? Confira as dicas abaixo e fique em dia com o ar condicionado de seu veículo:
 
- Ligue o equipamento pelo menos uma vez por semana, mesmo nas estações mais frias. Isso evita que o óleo fique parado no compressor e que as mangueiras ressequem;
 
- Mantenha o condensador, colocado à frente do radiador do seu carro, o mais limpo possível, livre de insetos e outros detritos. Dessa maneira, você garante o livre fluxo de ar;
 
- Faça uma revisão geral no ar condicionado pelo menos uma vez ao ano, para garantir que todas as peças funcionam perfeitamente;
 
- Caso o sistema perca gás, corrija o vazamento e proceda a recarga do gás e do óleo do sistema que, nessas condições, é arrastado pelo gás;
 
Um veículo em perfeitas condições de uso proporciona uma experiência de direção muito mais agradável ao usuário e previne que pequenos problemas sejam uma distração na hora de dirigir. Manter a manutenção completa do seu carro em dia também é uma questão de segurança!
 
Fonte: Segs

quinta-feira, 26 de março de 2015

Contran adia por mais três meses o uso de extintor veicular ABC


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) atendeu ao pedido do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, apresentado no início do mês de março ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), para prorrogar por mais 90 dias a exigência dos novos extintores veiculares ABC.

Essa decisão foi tomada durante a reunião do Conselho nesta quarta-feira (25/03). Com a publicação no Diário Oficial da resolução 521/2015, a nova data será 1° de julho de 2015.

O motivo para essa prorrogação é a falta do equipamento de segurança para venda no mercado.  O Ministro Kassab e o Denatran querem garantir que os motoristas não sejam prejudicados diante da dificuldade de adquirir o equipamento de segurança.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social
            Ministério das Cidades/Denatran

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Se liga : o trânsito mata uma pessoa a cada 12 minutos no Brasil





Uma célebre frase popular indica que contra dados não há argumentos. Estudo consistente que acaba de ser divulgado pela ONG Observatório Nacional de Segurança Viária joga luz sobre dados alarmantes a respeito do trânsito no Brasil.
O que já imaginávamos – diante de notícias diárias sobre acidentes impactantes – é confirmado em números que parecem não fazer parte da realidade. O Brasil está perdendo um verdadeiro “exército” principalmente de jovens no auge de sua vida ativa. Uns são vítimas de acidentes fatais e muitos outros ficam inválidos para sempre. Este é um quadro semelhante ao de uma guerra e não podemos, simplesmente achar “natural”, ficarmos insensíveis ou distantes da realidade.
De acordo com o Retrato da Segurança Viária do Brasil, há um crescimento constante no número de óbitos nos últimos 14 anos. Em 2012, foram 45,7 mil vítimas fatais, o que representa um óbito a cada 12 minutos, e 177,4 mil feridos. Para termos algum grau de comparação, na Guerra do Iraque morreram cerca de 37 mil pessoas em oito anos de conflito.
Acidentes de trânsito são a nona maior causa de óbitos no mundo e podem alcançar a sétima posição dentro de menos de duas décadas.  Alguém poderá advertir que desde a invenção e popularização do automóvel pelo americano Henry Ford e os sucessivos inventos que fizeram esta máquina tão “valiosa” no Século XX este é “um mal necessário”. E que diversos outros países no mundo vivem o mesmo efeito colateral do avanço da modernidade. Mas não é só isso. Além do automóvel há também as motocicletas, os pedestres, a sociedade, as megacidades, enfim, um verdadeiro emaranhado de agentes que apenas multiplicam as fontes de problemas. Culpar a máquina ou a tecnologia é simplesmente fechar os olhos para uma crise global que poderia ter outros contornos se a mobilização realmente funcionasse. Civilidade, boa educação e gentileza já iriam ajudar muito o trânsito caótico, como já mostramos em artigo anterior.
Se a jabuticaba só existe no Brasil e sonhamos em sermos lembrado pelo futebol-arte e genialidade de muitos segmentos de ponta como os aviões da Embraer ou os produtos agroindustriais, não podemos, de forma alguma, deixarmos marca na triste estatística mundial de trânsito inseguro. No ranking mundial de 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava a148ª posição com um indicador de 22,5 óbitos por cem mil habitantes, enquanto países latinos como Chile (12,3), Argentina (12,6) e México (14,7) apresentavam índices consideravelmente menores.
Mas onde falhamos? O que pode ser feito urgentemente? Conversamos com especialistas, nos debruçamos em números e lembramos fatos recentes nesta temática. Os analistas são unânimes em reconhecer que avançamos- há muito que ser comemorado em matéria de prevenção, de itens de segurança em automóveis e motocicletas. Também são notórios os resultados alcançados a partir de um arcabouço de leis e punições rigorosas para infratores. A Lei Seca, como ficou institucionalizada no Rio de Janeiro, tem evitado acidentes ocorridos principalmente a partir da perigosa mistura de álcool e direção. Jovens que morreram deixaram famílias destroçadas e os sequelados também foram ceifados no auge da vida economicamente ativa.
“Este é um drama para ser enfrentado de frente e urgentemente”, adverte José Aurélio Ramalho, diretor-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária. Ele alerta que do ponto de vista econômico e familiar, esta é uma tragédia que se aprofunda como uma cicatriz na sociedade. Olhando isoladamente os dados, parece que os óbitos caíram e que o cenário está, em tese, melhorando. Mas não é isso que a análise das estatísticas mostra. Muitas cidades estão limitando a velocidade e com aumento no número de veículos nos grandes centros, os acidentes têm ocorrido em velocidade menor. Mesmo assim, ainda elevada, provocando sequelas terríveis e uma verdadeira legião de inválidos.
Números recentemente divulgados pelo Governo indicam que os gastos do INSS com sequelados no trânsito foram de R$ 12 bilhões e é bem possível que esta estatística está subcalculada.
José Aurélio Ramalho observa que há correlação direta entre este triste cenário e o IDH – o Índice de Desenvolvimento Humano. E que há características bem regionalizadas levando à necessidade de políticas de educação e segurança viária bem específica para cada realidade. Em um país tão continental como o nosso – com gigantescas distorções regionais – também é preciso olhar as estatísticas de forma segmentada.
De acordo com os dados coletados junto às fontes oficiais, no Piauí, por exemplo, e em várias outros pontos das regiões Norte e Nordeste, as motocicletas são um grande foco de acidentes, principalmente com jovens. Já no Rio de Janeiro, proporcionalmente, há que se cuidar ainda mais de perto de pedestres, atropelados por motoristas inconsequentes. Na região Norte, no período de 12 anos – entre 2001 e 2012 – a frota cresceu 280%: os óbitos envolvendo automóveis se mantiveram, mas no caso das motocicletas dobrou (de 21% para 39%). De acordo com o trabalho da ONG, esta é única região na qual a frota de motos é igual à de automóveis.
Todas as iniciativas para minorar este dramático quadro são louváveis. Como o recém-lançado Programa Nacional de Apoio ao Trânsito, “Se liga!”, promovido pela CNseg, Cetip com o apoio do Observatório Nacional de Segurança Viária. Seu objetivo é conscientizar a população sobre a importância da educação no trânsito, a fim de reduzir acidentes que levam à invalidez ou à morte. A apresentação do programa aconteceu na solenidade de entrega dos troféus do Prêmio Antonio Carlos Almeida Braga 2014, em dezembro, no Rio e ficou a cargo do superintendente geral da CESER, Marco Barros. “O trânsito no Brasil ainda mata mais do que muita guerra”, alertou.
Uma série de ações educativas já está em curso para virarmos este jogo. Que ainda não está perdido, de forma alguma. Se liga, este é um assunto para cada um de nós fazer o seu papel.

Fonte: cnseg 

Perdas seguradas com catástrofes naturais chegaram a US$ 31 bi em 2014


A Munich RE divulgou o estudo “Nat Cats 2014: What's going on with the weather?”, com projeção das perdas econômicas e seguradas por catástrofes naturais no ano de 2014.
De acordo com o documento, 2014 contou com 980 eventos extremos em todo o planeta, provocando perdas de US$ 110 bilhões, tendo as perdas seguradas atingido o valor de US$ 31 bilhões. Esses números, apesar de bastante significativos, são menores que os de 2013, quando as perdas totais chegaram a US$ 140 bilhões e, as seguradas, a US$ 29 bilhões. Na comparação com a média dos últimos 10 anos a dos últimos 30 anos, os números de 2014 também foram menores, como pode ser observado na tabela abaixo.
tabelas_eventos_extremos.jpg
Entre os eventos extremos com maior impacto financeiro em 2014, destaca-se uma das maiores secas da história do Sudeste brasileiro, afetando mais de 27 milhões de pessoas com fortes ondas de calor e falta de água, além de gerar perdas econômicas estimadas em US$ 5 bilhões.


O evento extremo com maior impacto financeiro, porém, foi o ciclone Huhhud, que em outubro atingiu a Índia, danificando cerca de 80 mil construções, gerando severas perdas para a agricultura e prejuízo estimado em US$ 7 bilhões. Já a maioria das perdas seguradas concentraram-se na América do Norte, correspondendo a 58% do total mundial.

Fonte: cnseg

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Aumento de roubos de veículos pode encarecer o seguro de carros e motos

Incidência de roubos é fator levado em consideração na hora de calcular o seguro do veículo. Crescimento em 2014 foi de 10%, em relação a 2013.

Um levantamento apontou o crescimento do roubo de veículos no Brasil. O aumento no ano passado foi de 10%. Além de enfrentar o perigo, motoristas ainda encaram um prejuízo no bolso: a violência deixa mais cara a contratação de um seguro.
 
Silvio saiu no carro do pai para deixar a namorada em casa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Acabou rendido por três bandidos, que levaram tudo.
“Quando ela estava entrando em casa, outro carro parou. Três sujeitos saltaram armados, falando: ‘Perdeu, perdeu’. Entreguei tudo: o carro, dinheiro, celular. Perdi tudo”, conta o taxista Silvio Peters de Carvalho.
A queixa do roubo foi feita em uma delegacia. No dia seguinte, a polícia recuperou o automóvel, mas depenado: sem estepe, macaco e com um dos vidros quebrados. A franquia do seguro custava R$ 4 mil. Tão caro que não compensou, e a família preferiu arcar com os custos do reparo: "Quase R$ 3 mil. Eu fiquei com o prejuízo total do roubo", diz Silvio Sérgio de Carvalho, analista de sistemas.
 
Pesquisas obtidas com exclusividade pelo Bom Dia Brasil mostram o crescimento de roubo de veículos no ano passado. Um levantamento feito pela Confederação Nacional das Seguradoras aponta que em 2014 foram registrados 516 mil casos em todo o país. Um aumento de 10% e relação a 2013.
Outro estudo, da Superintendência de Seguros Privados, mapeou os roubos de veículos segurados. No primeiro semestre de 2014 foram registrados mais de 79 mil casos. O número subiu 7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A pesquisa já leva em conta o crescimento da frota.
O Distrito Federal teve o maior aumento de casos: 44%. Também foi feito o levantamento em quatro regiões metropolitanas. Na Grande São Paulo o crescimento foi de 16,5%. O índice também subiu no Rio de Janeiro (15,3%) e em Belo Horizonte (3,2%). Só em Porto Alegre houve queda (-1,3%). Entre os veículos segurados, o que teve maior o índice de roubo foi um modelo de moto de 450 cilindradas.
Na hora de fechar um orçamento, as seguradoras levam em consideração fatores de risco do cliente, a idade do motorista, se há ou não garagem em casa e no trabalho e o endereço do condutor. A incidência de roubos também interfere e pode deixar mais caro o valor do seguro de um carro ou de uma moto.
 
“Sem dúvida alguma, o segurado vai pagar nos próximos seguros que fizer um preço mais alto do que pagava anteriormente porque há um risco maior de ele ser roubado nessas cidades onde houve um aumento da incidência desse crime”, explica Márcio Souto Costa Ferreira, presidente da Comissão de Seguro da OAB-RJ.
A polícia do Rio de Janeiro informou que faz operações contra o roubo de veículos. A Polícia Civil diz prendeu a maior quadrilha que atuava no estado.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo contestou os números da Superintendência de Seguros Privados. Disse que os 42 mil veículos roubados no estado no primeiro semestre do ano passado representam menos de 1% da frota, e que, de junho a novembro, houve queda de 10% no índice de roubos de veículos após a implantação da lei dos desmanches.
 
Fonte: G1 / Bom dia Brasil

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Motoristas terão até 1° de abril de 2015 para adquirirem extintores de incêndio ABC

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu o novo prazo de 1° de abril de 2015 para substituição dos extintores de incêndio veicular BC pelo ABC. A medida será publicada nesta quarta-feira (07/01), por meio da Deliberação n° 140 do Contran, no Diário Oficial da União (DOU).
 
A decisão é um esforço conjunto do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e do Departamento 
Nacional de Trânsito (Denatran) para garantir que os motoristas não sejam prejudicados diante da dificuldade para adquirir o equipamento de segurança.
 
O objetivo da troca dos extintores de incêndio é garantir maior segurança aos motoristas e passageiros.  Os extintores ABC são mais modernos e atendem todas as classes de incêndio. O pó especial é capaz de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.
 
A Deliberação n° 140 altera as resoluções n° 157/2004 e 333/2009 do Contran, que estabelecia o prazo de 1º de janeiro de 2015 para adequação da norma.
 
Assessoria de Comunicação Social
Ministério das Cidades/Denatran