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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

ESTABILIDADE ECONÔMICA MUDA A CULTURA DE SEGUROS ENTRE OS BRASILEIROS

" Segundo o Presidente do sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP) o Mercado crescerá 14%, enquanto o PIB deve ficar parado. "
Vida cresce mais que automóveis .
Mesmo com a retirada do incentivo fiscal para a aquisição de veículos, as perspectivas para a continuidade do crescimento do mercado segurador continuam positivas.
O motivo é que a maior parte do incremento nos negócios está relacionada com o segmento de seguro pessoas (vida, acidentes pessoais, residenciais e planos de previdência) e não ao aumento de vendas dos veículos.
A previsão é de que o mercado como um todo cresça este ano, em torno de 14% e em 2010, acima de 15%, segundo o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP), Leoncio de Arruda.

"O mercado vem registrando um crescimento elevado nos últimos 20 anos. Estamos falando em um incremento de 14% em um ano que registrará uma variação do PIB próxima a zero. Para o próximo ano, o desempenho será ainda melhor, ainda mais que a economia tende a retomar", explica Arruda. Ele lembra que a maior parte do aumento das vendas de seguros este ano está relacionada ao segmento de pessoas, que registrou alta mais expressiva
"O ramo de seguros de veículos cresceu pouco mais de 10%. Assim, a retirada da isenção do IPI em outubro não muda o quadro do mercado como um todo Além disso, no fim do ano, as vendas se aquecem, com o recebimento do 13º salário ou bonificações", diz.

Mudança de cultura :
De acordo com os dados do Sincor-SP, no primeiro semestre deste ano o ramo de seguro de automóveis - o mais comercializado do setor - faturou R$ 8,1 bilhões no Brasil, sem considerar o seguro obrigatório (DPVAT). O crescimento foi de 11% em relação ao ano passado. O segundo maior faturamento do mercado foi o ramo de Pessoas (sem considerar o VGBL), que somou R$ 6,7 bilhões, com variação positiva de expressivos 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

"Mudou a cultura do segurado, que busca planos de previdência privada, diante da estabilidade econômica e deixar a família em boa situação, no caso de imprevistos. Também há o incentivo fiscal que estimula os investimentos em VGBL".
Já o seguro Saúde faturou R$ 6 bilhões no Brasil neste primeiro semestre, registrando crescimento de 13%. "Os meses de julho e agosto permaneceram bastante fortes", destaca Arruda.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que o faturamento do setor somou R$ 48,3 bilhões no período, o que representa crescimento de 9,6% em relação aos oito primeiros meses do ano passado, sem levar em conta o ramo de saúde. Na comparação entre os meses de agosto de 2009 e de 2008, o desempenho registrado no mês passado mostra uma intensificação do crescimento, 14,9%.

As despesas somaram R$ 5,6 bilhões, cifra 6,4% superior à apurada entre janeiro e agosto de 2008. O aumento nos gastos se deve ao acréscimo nos custos comerciais, que englobam basicamente as comissões pagas aos corretores de seguros. Em relação aos sinistros, o valor correspondeu a R$ 14 bilhões, o que representa crescimento de 13,6% na comparação com 2008. "
Fonte: Jornal Monitor Mercantil