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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CONSÓRCIO: DECISIVO PARA AS CONQUISTA DE 3,8 MILHOES DE BRASILEIROS


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Carlos Alberto Barbosa
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sábado, 28 de janeiro de 2012

QUANDO O CONSORCIO VALE A PENA








Fonte: ISTOÉ Independente/Seu Bolso

Compra de imóveis: vejas a opções

O mercado imobiliário está aquecidos nos últimos anos. Facilidade de crédito, aumento de ofertas e ipos de contratos tem sido característicos do setor. Segundo uma pesquisa do Instituto Data Popular, 9,9 milhões de pessoas pretendem realizar o sonho da casa própria nos próximos meses.
No momento de escolher um imóvel, muitos ficam na dúvida sobre qual é o melhor tipo de financiamento.

Existem várias opções:

- consórcios,

- Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

- Sistema Financeiro Imobiliário (SFI),

- Compra direto com a construtora.

È preciso analisar as características de cada um desses financiamentos para que você poder ver qual melhor se encaixa no seu perfil. “Para não correr riscos, o ideal é não comprometer mais do que 30% da renda mensal e ter um fundo de reserva” aconselha o presidente da Associação de Mutuários de SP e adjacências, Marco Aurélio Luz.


Consórcio

Uma das modalidades de aquisição imobiliária que mais tem crescido. No primeiro trimestre de 2011 foi registrado um aumento de 11,3% nas vendas de cotas em relação ao ano de 2010, totalizando 57 mil unidades, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

Como benefícios, especialistas destacam a ausência de juros, a possibilidade de usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para dar lances e receber a carta de crédito antes e o prazo de liberação menor em relação a outros financiamentos, que chegam a 30 anos.

 

Rodobens Consórcio encerra 2011 com mais de R$ 3 bilhões em volume de negócios

Os resultados de 2011 foram 10% superiores aos registrados em 2010, quando a empresa gerou mais de R$ 2,8 bilhões em volume de negócios. Ao todo, foram comercializadas mais de 40 mil cotas no acumulado do ano.
 
O ano de 2011 se configurou como um período de crescimento para a Rodobens Consórcio. Nos 12 meses do ano passado, a empresa atingiu a marca de R$ 3 bilhões em volume de negócios gerados com a comercialização de novas cotas. Este valor representa crescimento de 10% em relação a 2010. No total, foram mais de 40 mil cotas de automóveis, caminhões, imóveis, motos e serviços vendidas no período, mostrando que o consumidor brasileiro tem apostado no sistema para a aquisição programada de bens duráveis e serviços. “O consumidor brasileiro está mais confiante na economia e, com isso, consegue se programar para adquirir bens com prazos de pagamentos maiores, como é o caso do consórcio”, diz o diretor geral da Rodobens Consórcio, Ronald Macedo Torres.
 
Segundo o diretor, o sistema tem sido uma ótima opção de investimento para quem quer acumular patrimônio. Além disso, a segurança do consumidor no emprego, a estabilidade econômica e a maior atenção ao planejamento financeiro são fatores que influenciaram o crescimento do mercado e fizeram com que mais consumidores aderissem ao consórcio. “O sistema é uma forma segura que essa população em ascendência encontrou para adquirir seu primeiro imóvel ou veículo”, comentou Torres.
O segmento que representou maior crescimento em 2011 foi o de imóveis, que registrou aumento de mais de 22% em relação a 2010. Foram negociados mais de R$ 1,2 bilhões em créditos para imóveis no ano passado, ante R$ 1 bilhão no ano anterior. “Muitas pessoas têm utilizado o consórcio de imóveis como forma de investimento. Após a contemplação e a aquisição do bem, o cliente aluga o imóvel e, com a renda deste aluguel, ele paga uma nova cota. Desta forma, consegue acumular patrimônio sem desencaixe financeiro”, informa o diretor geral da Rodobens Consórcio.

O segmento de automóveis também apresentou bom desempenho no acumulado em 2011. Segundo dados da Rodobens Consórcio, as cotas de automóveis representaram, no período, mais de R$ 933 milhões em créditos, correspondentes a 18,7 mil cotas. Estes valores são 13,1% e 12,6%, respectivamente, maiores que os créditos e cotas registrados em 2010. “O nosso ticket médio gira em torno de R$ 50 mil para o automóveis. Isso significa que boa parte do nosso público utiliza o sistema para fazer um ‘upgrade’ de seu veículo”, detalha o diretor.

O consórcio de serviços, categoria que permite ao cliente utilizar o crédito de várias formas como, por exemplo, programar uma viagem ao exterior, curso de graduação ou pós-graduação, cirurgia plástica, tratamento dentário, entre outros, totalizou mais de R$ 8,3 milhões em volume de créditos comercializados em 2011. Este valor é 5,8% maior que os R$ 7,8 milhões registrados em 2010. “O consórcio de serviços ainda não é muito conhecido pela população, mas possui um grande potencial de crescimento no mercado”, comenta Torres.
Perspectivas - De acordo com o diretor geral da Rodobens Consórcio, Ronald Macedo Torres, a empresa deve encerrar 2012 com mais de R$ 3,4 bilhões em volume de negócios gerados com a venda de consórcio. Este valor representa crescimento de 10,5% em relação ao ano de 2011. Segundo o executivo, o trabalho de captação de novos representantes, o aumento de renda da população, a transição de classes sociais e, principalmente, a cultura de poupança programada, contribuirão para esta previsão. “Vamos trabalhar fortemente os nossos canais de distribuição, além de ampliar a nossa linha de produtos. Com isso, damos mais opções aos consumidores para a aquisição de produtos e serviços por meio do consórcio”, explica Torres.

Novo plano de 180 meses para imóveis-Com uma perspectiva favorável para o setor de consórcios, impulsionado pelo crescente aumento de renda da população e a entrada de novas classes no sistema de consórcio, a Rodobens Consórcio lançou um plano desenvolvido para este novo público, que busca a conquista do imóvel próprio com parcelas que caibam em seu orçamento. Com o Plano 180 Sob Medida, é possível adquirir imóveis com créditos de R$ 60 mil a R$ 300 mil, com prazos que variam de 120 a 180 meses. “Estamos passando por um momento muito bom na venda de consórcio de imóveis, por isso, aumentamos o prazo e ajustamos o valor do crédito para atingir um publico ainda maior”, diz Francisco Coutinho, superintendente executivo da Rodobens Consórcio.

O Plano 180 Sob Medida forma grupos de até 540 participantes e possui três contemplações mensais: uma por sorteio, uma por Lance Livre (que pode ser dividido em quatro parcelas) e uma por Lance Fixo de 40 parcelas. “Para facilitar ainda mais a contemplação, oferecemos a opção de o cliente diluir 50% do Lance Livre e/ou a quitação de três parcelas na ordem direta”, explica Coutinho.
Perfil Rodobens Consórcio -Primeiro consórcio brasileiro de abrangência nacional, há 45 anos, a
Rodobens Consórcio é pioneira em diversas áreas, sendo a maior administradora de consórcio de caminhões e ônibus do País*, com destaque também para o consórcio de imóveis, automóveis e motos. A administradora já entregou, desde a sua fundação, mais de 290 mil bens, entre caminhões, ônibus, imóveis, automóveis e motos comercializados em mais de 3 mil pontos-de-venda em todo o Brasil.

A Rodobens Consórcio faz parte das Empresas Rodobens - um dos 100 maiores grupos empresariais do País. A corporação, fundada em 1949, em São José do Rio Preto (SP), atua fortemente em dois focos específicos: o setor imobiliário e o setor de negócios automotivos e de soluções financeiras por meio da Rodobens Negócios e Soluções, integrando a Rodobens Consórcio, a Rodobens Automóveis, a Rodobens Caminhões, a Rodobens Leasing e Locação, a Rodobens Banco e Rodobens Corretora de Seguros.

Fonte: Portal Fator Brasil

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

'Fiquei orando a Deus e pedindo calma', disse zelador sobrevivente

Zelador do prédio de 10 andares relembra o momento em que prédio caiu.
Ele voltou ao hospital para rever curativos no rosto e nos braços.

link com reportagem completa: " Fiquei orando a Deus e pedindo calma", disse zelador sobrevivente

Fonte: Portal de notícias globo.com

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Queda de raios aumenta 2562% em Campos, SJB e SFI

A incidência de descargas atmosféricas aumentou 658% na área de concessão da Ampla apenas nos 16 primeiros dias do ano. Em Campos, São João e São Francisco o número aumentou 2562%. No período, foram registrados 20.034 raios nos 66 municípios atendidos pela distribuidora, contra 2.643 no mesmo período do ano passado. Os dados são do sistema Net Raios, programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) utilizado pela Ampla para monitorar as incidências de descargas atmosféricas nos municípios atendidos pela empresa.
Os números foram computados logo após o final de semana do dia 15, quando diversas cidades do Estado foram afetadas por fortes temporais. Se somarmos os investimentos feitos pela concessionária em 2011 e previstos para 2012, o total destinado à proteção da rede contra os danos causados por raios ultrapassa R$ 10 milhões.
Nos municípios de Campos, São João da Barra e São Francisco do Itabapoana até o último dia 16, a distribuidora havia contabilizado a queda de 2103 raios. Se comparado com o ano passado houve um acréscimo 2562% no número de raios. O fenômeno é decorrência da Zona de Convergência do Atlântico Sul, fenômeno típico do verão, que deixa as nuvens carregadas.
Com o objetivo de evitar as interrupções decorrentes de descargas atmosféricas, a Ampla instalou 1.818 conjuntos de para-raios em 2011 e instalará mais 1.336 até o final de 2012. Para se ter uma ideia, uma contabilização parcial do mês de janeiro de 2012 indica o registro de 736 interrupções no fornecimento de energia causadas por raios, afetando a cerca de 118 mil clientes da área de concessão da empresa no período.
A incidência de descargas atmosféricas, que se intensifica no verão, é um dos fatores externos que mais causam instabilidade no fornecimento de energia elétrica, além dos riscos de acidentes. A queda de raios pode provocar curto-circuito, queima de equipamentos e acidentes fatais. Para evitar danos materiais e físicos, a Ampla dá dicas importantes de segurança:

- Retirar todos os aparelhos da tomada durante os temporais. Ao atingirem a rede elétrica, os raios podem provocar a queima de aparelhos sensíveis como refrigeradores, televisores e computadores;

- Não manusear equipamentos elétricos quando estiver descalço ou molhado;
- Não tomar banho com chuveiro elétrico ligado durante os temporais;
- Desconectar dos computadores e tevês os cabos de antena e telefone;
- Evitar contato com torneiras, portas, janelas e cercas metálicas
- Não encostar em postes e árvores.
- Em caso de enchentes, caso as tomadas estejam molhadas, chame um eletricista para realizar a limpeza e verificar as instalações.
- Se a água atingiu o medidor, não tente liga-lo. Entre em contato com a Ampla para verificar sua rede elétrica. 0800 28 00 120.

Fonte: Portal de notícias Folha da Manhã/Ascom Ampla

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Prédio desaba no Centro do Rio

Um prédio de 18 andares desabou na noite desta quarta-feira na Rua Treze de Maio, no Centro do Rio. Bombeiros, policiais militares e equipes da Prefeitura estão no local. A Defesa Civil ainda não precisou o número de vítimas. O prédio fica ao lado do Teatro Municipal. O prefeito Eduardo Paes já se dirige para o local.

Por conta do incidente, a Avenida Almirante Barroso, trecho entre a Rua Senador Dantas e Avenida Rio Branco, no Centro, encontra-se interditada ao tráfego de veículos em ambos os sentidos.

De acordo com testemunhas que estão no local, um tremor foi sentido junto de forte estrondo na hora do desabamento e uma grande nuvem branca tomou conta da região. Além disso, nos arredores do prédio são ouvidos diversos gritos de socorro. Diversos veículos foram atingidos e há relatos de cheiro de gás no local.

O prédio de 18 andares funcionava até às 21h e tinha em seu primeiro andar uma agência bancária. O terceiro e o nono andar estavam em obras. Um cordão de isolamento foi formado e um prédio ao lado de 21 andares, já foi isolado e também corre risco de desabamento. O fornecimento de luz e gás do imóvel foram cortados.

Ainda não há informações sobre as causas do desabamento.

Fonte: Portal de notícias O DIA ONLINE

sábado, 14 de janeiro de 2012

Novos carros à prova de morte em 2020

Fabricantes querem desenvolver veículos mais seguros, que não se envolvam em acidentes

O avanço da tecnologia pode levar à criação de carros mais seguros, que evitam acidentes e mortes. A Volvo garante que após 2020 mais nenhum condutor vai morrer ou se ferir gravemente nas estradas, quando conduzir um dos seus novos veículos.

Segundo a BBC Brasil, todos os anos 1,3 milhões de pessoas morrem em acidentes de viação e 50 milhões ficam feridas e por isso os fabricantes de automóveis pensam investir num sistema que pode alertar o condutor sobre perigos e até tomar providências para evitar acidentes.

A Volvo já está a desenvolver um automóvel que irá proteger totalmente os seus ocupantes.
Outros fabricantes também garantem a concepção do mesmo tipo de veículo. A Toyota diz que o seu objectivo é reduzir a zero o número de mortos e feridos, mas não adianta nenhuma data para a sua execução.

A Ford já tem um carro com um sistema de protecção inteligente, o novo Focus, considerado um dos automóveis mais seguros do mercado.

No entanto, a nova ideia já tem algumas críticas.

«Em caso de acidente, a quem será atribuída a culpa? A mim (o condutor), ao fabricante ou ao engenheiro do software?», questiona Peter Rodger, examinador-chefe do Instituto Avançado de Motoristas.

Outros críticos defendem que o novo sistema pode ter efeitos negativos nas estradas, tornando o condutor menos atento.

Fonte: Portal tvi24.iol.pt

Menos de um terço dos veículos roubados são segurados

SÃO PAULO - Menos de um terço dos carros roubados, ou cerca de 28%, são segurados, segundo informou, durante audiência pública da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o diretor-executivo da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados), Neival Rodrigues Freitas.
De acordo com ele, entre 2007 e 2011, o número de roubo e furtos de veículos chegou a 1,900 milhão e apenas 47% deste total foram recuperados.

Outras informações

Durante a audiência pública foram discutidas as dificuldades para a regulamentação da Lei Complementar 121/06, que cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas.

Ainda no sentido de diminuir as estatísticas de roubos, o presidente do ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária), José Aurélio Ramalho, disse que estão sendo desenvolvidas várias pesquisas, inclusive com o uso de nanotecnologia, para combater o roubo e furto de veículos e cargas.
Segundo Ramalho, a nanotecnologia permite, por exemplo, o armazenamento de todas as informações de um produto como número de série, origem, destino, em um espaço do tamanho da cabeça de um alfinete.

Sistema nacional de informação

Para o chefe da Divisão de repressão a Crimes contra o Patrimônio da Polícia Federal, Luiz Flávio Zampronha, entretanto, há um receio com relação ao uso de novos equipamentos porque, segundo ele, toda tecnologia gera uma contramedida por parte dos criminosos, além de haver uma legislação branda para o crime de receptação.

Zampronha afirma que existe a necessidade de um sistema nacional de informações e de cooperação entre a União e os estados para enfrentar essa modalidade de crime.

Fonte: InfoMoney

Seguradoras oferecem proteção para celulares, tablets e notebooks

Já é possível fazer um seguro contra furto, roubo e até danos de aparelhos eletroeletrônicos portáteis, como smartphones, notebooks e tablets, com custo anual entre 10% e 15% do valor do produto.
Este tipo de serviço ainda é restrito a poucas seguradoras e algumas realizam análise do perfil do segurado antes de aprovar a apólice. A informação é do presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização e Previdência Privada nos Estados do Amazonas, Acre e Roraima (Sincor-AM/AC/RR), Gilvandro Guedes.

“Este tipo de seguro ainda não é muito popular entre as seguradoras por conta do risco, pois são objetos fáceis de serem furtados. Além disso, existe ainda o problema de fraude, de a pessoa dizer que foi roubada para receber a indenização. Por conta disso, normalmente as empresas realizam uma análise de perfil do candidato, para verificar a idoneidade”.

Entre as poucas seguradoras que oferecem a proteção está a Porto Seguro. Lá é possível fazer uma apólice que cobre roubos, furtos qualificados, impacto de veículos e até raios.

“Essa modalidade foi criada inicialmente para assegurar a proteção de notebooks. Mas com a evolução da tecnologia, mais pessoas tendo acesso a equipamentos eletrônicos portáteis, ampliamos a cobertura para os outros segmentos, como o de tablets e smartphones”, conta o corretor Damásio Coelho.

Em uma simulação, o seguro de um computador portátil, com preço comprovado em nota fiscal de R$ 1,5 mil, sai por R$ 201 ao ano e o valor pode ser dividido em duas parcelas. Por R$ 20 a mais é possível solicitar uma cobertura adicional para danos elétricos.

“Como no caso de seguros de veículos existe apenas a franquia para os danos acidentais e elétricos, que é de 15% do valor do bem”, explica Damásio.

A Mapfre Seguros também oferece proteção para uma linha para aparelhos portáteis, mas limita-se à cobertura de perda e roubo para celulares e smartphones, como explica o consultor Luciano Felipe.

O bancário Jader Mendes, 23, teve um notebook furtado no ano passado e, só este ano, já foi vítima de um roubo de celular e perdeu outros dois aparelhos. Em sua última aquisição, não exitou em contratar um seguro para o novo telefone. “No mundo de hoje estamos muito sujeitos a este tipo de situação, não tem como se prevenir de roubos de equipamentos portateis. Para mim, o seguro foi uma ótima opção”, conta.

O plano contratado por Jader oferece cobertura para roubo e perda. O bancário paga R$ 5 ao mês e tem garantia de reposição por um aparelho igual ao seu, avaliado em R$ 300. “Não posso ficar sem celular e o seguro me deixa mais tranquilo”.

Fonte: Portal D24am.com

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Terremotos motivam pagamentos recorde de seguros em 2011

As indenizações decorrentes de seguros contra desastre naturais, como os terremotos do Japão e da Nova Zelândia, chegaram em 2011 ao valor recorde de US$ 105 bilhões, segundo a Munich Re, maior empresa mundial de resseguros. Só o terremoto e tsunami de março no Japão custaram US$ 35 a US$ 40 bilhões para as seguradoras, disse a Munich Re nesta quarta-feira, em um relatório que analisa os desastres naturais do ano passado.

O terremoto de fevereiro na Nova Zelândia custou outros US$ 13 bilhões às seguradoras. Juntos, os dois sismos representaram cerca de metade das indenizações pagas por catástrofes naturais. O valor total supera o recorde anterior, de US$ 101 bilhões, em 2005, ano em que o furacão Katrina devastou Nova Orleans (EUA).

Apesar das vultosas indenizações, muitos observadores dizem que elas não deve motivar um aumento no custo do resseguro porque as empresas do setor de resseguros ainda têm muito capital excedente. Os prejuízos econômicos totais no ano passado, inclusive os não cobertos por apólices, chegaram a US$ 380 bilhões, também superando o recorde anterior, de 2005, de US$ 220 bilhões. As cifras da Munich Re são ligeiramente diferentes dos números divulgados no mês passado pela concorrente Swiss Re, que incluíam também desastres causados pela atividade humana.

Fonte: Portal de notícias Terra