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terça-feira, 30 de abril de 2013

Seguro bom não se define só pelo preço

Os especialistas dizem que o dono de carro deve ficar atento ao contratar um o seguro para não pagar por serviços desnecessários e dispensar outros essenciais.

A pergunta que os corretores mais ouvem dos novos clientes é em relação ao preço do seguro. Todos querem saber qual a mais barata. E fazer a apólice de um automóvel levando em conta apenas o valor a ser pago é um erro. "O melhor seguro é aquele bem contratado", prega Carlos Valle, vice-presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor). E por seguro bem contratado entenda-se o que atende às suas necessidades. Hoje, as companhias oferecem serviços que vão, desde veículo reserva, a reboques de automóveis a centenas de quilômetros. E só quem pode dizer se esses serviços serão úteis ou vão apenas encarecer é o próprio cliente.

Contratar um serviço que cobre apenas roubo, colisão, incêndio e dispensar a cobertura a terceiros pode se transformar numa tremenda dor de cabeça. "Quem não se garante na direção, deveria contratar uma boa cobertura de danos a terceiros. Hoje, existem muitos carros caros circulando nas ruas. E nem todos os motoristas podem pagar pelo conserto, caso provoquem o acidente. Só isso ajudaria e, muito, a evitar futuras pendências judiciais", enfatiza Carlos Valle. Ele lembra que a sinceridade do contratante na hora de montar o perfil do condutor é importante e alerta aos usuários que fornecem dados falsos para criar um perfil mais barato é crime. As companhias seguradoras levam em conta idade, experiência, sexo e tipo de utilização do veículo por parte do condutor para determinar o preço da apólice.

"O bom seguro a gente também conhece mesmo é na hora do sinistro", diz o corretor Paulo Roberto. Ele lembra que há casos de clientes que tiveram perda total do veículo, mas na hora da serem indenizados, muitos ficaram sabendo que iriam receber apenas 80% do valor de referência do carro no mercado, quando poderiam ter até 110% se tivessem contratado esse tipo de cobertura na hora de fechar o contrato.

O especialista lembra que, muitas vezes, o acréscimo de R$ 15 ou R$ 20 no valor da parcela representa um ganho muito maior na hora de ser indenizado. "Procuro saber do cliente qual uso ele faz do carro para então definir o tipo de cobertura ideal", esclarece Paulo Roberto. Ele usa como exemplo o caso de um representante comercial que depende do carro para trabalhar. Nessa situação, o segurado não pode abrir mão de contratar um serviço de automóvel reserva, pois depende do veículo para trabalhar. Já uma pessoa que tem outro automóvel em casa pode abrir mão dessa comodidade e assim ter uma apólice mais barata.

Outra dica importante é sempre contar com a assessoria de um profissional na hora de contratar um seguro, pois o corretor é o único profissional legalmente habilitado para exercer a contratação de um seguro. O papel de um bom corretor vai bem além de fazer uma cotação e vender um contrato. Ele deve estar à disposição do cliente no momento da necessidade. Em caso de acidente, é o corretor que prepara o aviso de sinistro para dar entrada na corretora, orienta em relação à cobertura a terceiros envolvidos no acidente e até pode encaminhar o veiculo danificado para uma oficina credenciada. "Muitas vezes acompanhamos o serviço até o carro ficar pronto", diz Paulo Roberto lembrando que já chegou a comparecer ao local do acidente para ajudar ou apenas acalmar os seus clientes.

Fonte: CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros