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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Novo salário mínimo de R$ 678 entra em vigor hoje

Valor é 9% mais alto que o anterior, mas ainda longe do ideal, segundo cálculos do Dieese

 
O salário mínimo recebeu uma alta de 9% em relação ao valor de 2012 e passará para 678 reais a partir de hoje, dia 1º de janeiro de 2013. O valor foi anunciado no último dia 24 de dezembro pela Presidência da República e é um pouco maior do que o previsto anteriormente no relatório final do Orçamento, de 674,96 reais. O valor anterior, vigente durante 2012, era de 622 reais. Apesar do montante previsto para este ano apresentar alta, ainda está longe do ideal, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos( Dieese).
 
 
Fonte: VEJA

domingo, 16 de dezembro de 2012

9 doenças que mais matam no mundo

 1. Cardiopatia isquêmica
Número de mortes: 7,25 milhões (12,8%)
Uma doença, normalmente causada por uma aterosclerose coronariana, em que se verifica isquemia do miocárdio. Não entendeu nada? Calma, a gente explica. A cardiopatia isquêmica acontece quando alguma coisa atrapalha a irrigação do coração (que, além de bombear sangue para o resto do corpo, também é movido a sangue!). Isso rola quando placas de gordura, colesterol, cálcio ou colágeno se acumulam nas artérias, dificultam a circulação do sangue e atrapalham o ritmo do músculo mais importante do seu corpo. Coraçãou parou, suas células começam logo a morrer. Aí, já viu. O risco da doença aumenta com a idade, mas também pode ser agravada por tabagismo, consumo de carne vermelha, diabetes e hipertensão arterial.
 2. Derrame e outras doenças vasculares cerebrais
Número de mortes: 6,15 milhões (10,8%)
O derrame – nome popular do acidente vascular cerebral (AVC) ou acidente vascular encefálico (AVE) – é provocado pelo entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. Idade avançada, hipertensão arterial (pressão alta), colesterol elevado, tabagismo e diabetes são alguns dos principais fatores de risco. Fique atento aos sintomas: quanto mais rápido o atendimento, maiores as chances de sobrevivência.
3. Doenças inflamatórias do trato respiratório inferior
Número de mortes: 3,46 milhões (10,8%)
Traqueia, pulmões, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares compõem as vias aéreas inferiores, parte do aparelho respiratório também chamada de trato respiratório inferior. Infecções nessa região geralmente são causadas pelo mal funcionamento dos cílios que revestem a traqueia – é graças ao movimento deles que a sujeira que inalamos ao respirar é varrida para fora através da tosse. A pneumonia, doença inflamatória no pulmão, também se enquadra nesta “doença mortal”.
4. Doenças pulmonares obstrutivas crônicas
Número de mortes: 3,28 milhões (6,1%)
Falta de ar, fadiga muscular, insuficiência respiratória. Estes são alguns dos sintomas das Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC), que incluem a enfisema e a bronquite crônica. Geralmente provocadas por tabagismo, exposição passiva ao fumo, exposição à poeira, poluição ambiental ou fatores genéticos, as DPOC destroem os alvéolos e comprometem o funcionamento do pulmão. Está na hora de rever a qualidade do ar que você respira.
5. Diarreia
Número de mortes: 2,46 milhões (4,3%)
Uma “simples” diarreia pode ser mortal. Podendo ser causada por doenças inflamatórias intestinais, efeitos colaterais ao uso de medicamentos, infecções (por vírus, bactérias ou parasitas) e alergias, a diarreia leva à perda de grandes quantidades de água e sais minerais, o que pode desencadear quadros de desidratação grave.
 6. HIV/AIDS
Número de mortes: 1,78 milhões (3,1%)
Responsável por tirar mais de 25 milhões de vidas ao longo das últimas três décadas, a doença continua a ser uma grande preocupação global. O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) atinge o sistema imunológico e enfraquece a defesa contra infecções e alguns tipos de câncer. À medida que o vírus destrói e prejudica a função de células do sistema imunológico, os indivíduos infectados tornam-se gradualmente incapazes de combater infecções. O estágio mais avançado da infecção pelo HIV é a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS, que pode levar entre 2 a 15 anos para se desenvolver, dependendo do indivíduo. Apesar de ainda não ter cura, o tratamento com medicamentos anti-retrovirais consegue controlar o vírus.
7. Câncer de pulmão, traqueia e brônquios
Número de mortes: 1,39 milhões (2,4%)
O cigarro ataca novamente: a causa mais comum deste tipo de câncer é a exposição prolongada à fumaça do cigarro. Um dos motivos de ser tão mortal é provavelmente seu difícil diagnóstico – o câncer no pulmão, o mais comum no Brasil, costuma ser descoberto em estágios avançados, o que faz o índice de mortalidade chegar a 86%.
 8. Tuberculose
Número de mortes: 1,34 milhões (2,4%)
Causada pelo Mycobacterium tuberculosis (ou bacilo-de-koch), a tuberculose é uma das mais antigas doenças documentadas pela humanidade, e foi responsável por uma grande epidemia que matou 1 bilhão de pessoas entre 1850 e 1950. Altamente contagiosa e transmitida de pessoa para pessoa através das vias respiratórias, a “peste cinzenta” pode ser tratada através do uso de antibióticos, que curam o paciente em até seis meses. Apesar disso, a tuberculose continua sendo uma das doenças que mais causa mortes no mundo.
9. Diabetes mellitus
Número de mortes: 1,26 milhões (2,2%)
A glicose é uma importante fonte de energia para o organismo. Em excesso, no entanto, pode causar uma série de complicações – incluindo ataques cardíacos, derrames cerebrais, cegueira, hipertensão arterial e insuficiência renal, como aponta a American Diabetes Association. Por isso é tão importante seguir um tratamento regular para a diabetes, doença que provoca o aumento anormal do açúcar no sangue.
Bônus:
Os acidentes rodoviários ocupam o décimo lugar no ranking das principais causas de morte no mundo. Anualmente, são registradas cerca de 1,21 milhões de mortes no trânsito, o que representa 2,1% do total de falecimentos. Além disso, a cada ano, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem acidentes não-fatais nas estradas.

Ação de segurança nas estradas visa redução de acidentes nesse fim de ano

Ministro das Cidades participou do lançamento e disse que as pessoas precisam ter um comportamento mais maduro


Rio de Janeiro - O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, participou no sábado (15 de dezembro) de uma blitz no Trevo das Margaridas, no início da Via Dutra. A ação marca o início da ação integrada que visa a reduzir o número de acidentes de trânsito nas rodovias federais, entre os dias 15 de dezembro de 2012 e 13 de fevereiro do próximo ano. No período, que abrange as festas de final de ano e o carnaval, o número de vítimas de acidentes nas estradas costuma aumentar de forma considerável.

A Operação Integrada Parada-Rodovida terá ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Justiça e Transportes. O projeto faz parte do Parada - Um Pacto pela Vida, lançado pelo governo brasileiro em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir em 50% o número de mortes no trânsito no mundo, durante a década de 2011 a 2020.

O ministro das Cidades disse que a operação mostra o respeito que o governo brasileiro tem à vida. “É uma sinalização muito clara de que nós queremos reduzir esses acidentes, queremos mudar essa realidade de vermos muitos brasileiros perdendo a vida em um momento de congraçamento que é o fim do ano, que deve ser um momento de celebração das famílias e a gente não quer ver festa virar tragédia”, contou.

Para Ribeiro, as pessoas precisam ter um comportamento mais maduro, de responsabilidade, de prudência, de entender que cada segundo pode ser fatal. “O que nós queremos mostrar [com a campanha] é que uma vida vale muito. Você não pode ter a irresponsabilidade de beber e pegar um carro para conduzir a sua família, seus parentes, as pessoas que você mais ama, ou ser um instrumento de destruição de outras famílias que você não conhece, mas que, ao dirigir um carro alcoolizado, você certamente está pondo em risco”, ressaltou o ministro.

O ministro destacou que o pacto para redução de acidentes nas estradas segue durante os anos de 2013 e 2014. Aguinaldo Ribeiro disse que o número de acidentes nas estradas registrou uma redução de 18% no ano passado em relação a 2010. Já o número de mortes diminuiu 27,5% no mesmo período.

Durante a cerimônia na Via Dutra, o ministro Aguinaldo Silva fez a entrega de 1 milhão de bafômetros doados ao governo federal pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros e pela Federação Nacional das Empresas de Seguros para serem usados nas ações nas estradas.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fará operações nos pontos mais críticos das rodovias brasileiras. Nesses locais foram registrados 27,6% dos acidentes e 11% das mortes ocorridos de janeiro a setembro de 2012.

O índice de gravidade, que classifica os trechos críticos, é baseado em estudos realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a PRF. O foco principal das ações será no combate à embriaguez ao volante e na fiscalização de motociclistas. A Polícia Rodoviária Federal também ampliará a fiscalização de excesso de velocidade e ultrapassagens em locais proibidos.

O Ministério da Saúde vai intensificar as ações do projeto Vida no Trânsito em todas as capitais e também em Campinas e Guarulhos, em São Paulo. O projeto unifica o sistema de informação sobre acidentes no trânsito para qualificar os dados com a finalidade de detectar os principais problemas e elaborar políticas públicas mais eficientes. O banco de dados do projeto reúne informações sobre acidentes de trânsito e vítimas - como feridos graves e mortes.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão do Ministério dos Transportes, tem em operação nas rodovias federais 1.180 equipamentos eletrônicos controladores de velocidade como barreiras eletrônicas, pardais (radares), controle de avanço de sinais, parada sobre a faixa e controle de velocidade. A previsão é fechar o ano de 2012 com 1.650 equipamentos em operação e ampliar esse número para 2.696, em 2013.

Fonte: Agência Brasil/Redação

sábado, 8 de dezembro de 2012

Só 57% dos pais usam cadeirinhas no carro, diz pesquisa

Um dos principais motivos apontados pelos pais que não utilizam o equipamento é a falta de fiscalização

É o que revela pesquisa nacional Datafolha, a pedido da ONG Criança Segura em parceria com a Associação Brasileira de Produtos Infantis.
 
Segundo a pesquisa, 57% dos motoristas que transportam crianças de até dez anos usam a cadeirinha. Antes da lei, levantamento em cinco capitais apontou taxa de 32%.

“O patamar de uso nos países desenvolvidos é de 80%”, diz Alessandra Françoia, coordenadora nacional da ONG.

A lei fixa tipos de cadeirinhas para diferentes faixas etárias, até sete anos e meio de idade .

Não há levantamento atualizado sobre mortes de crianças no trânsito após a vigência da lei, mas estudo preliminar do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta queda de 23%.
 
Fonte: Portal de notícias Campos 24 Horas  

Infarto: conheça os sintomas, causas, riscos e prevenção

Doença mata cerca de três milhões de pessoas por ano no mundo. Mais informações no link :
Ururau - Infarto: conheça os sintomas, causas, riscos e prevenção

Fonte: Portal de notícias URURAU

domingo, 2 de dezembro de 2012

Operadoras não poderão cobrar por ligações sucessivas, decide Anatel



Decisão tem o objetivo de evitar que o usuário tenha prejuízos financeiros com quedas constantes de chamadas.

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que ligações sucessivas feitas entre os mesmos números de origem e destino, feitas de aparelho celular, sejam cobradas apenas uma vez.
Atualmente, as teles tarifam essas chamadas como novas ligações, aumentando o custo para o cliente. A partir de agora, no entanto, terão que mudar esse comportamento e tarifar as várias chamadas picadas como uma só.
 
A medida altera o regulamento do serviço móvel pessoal para que ligações feitas com intervalo máximo de dois minutos de aparelho móvel para o mesmo número seja considerada uma única ligação. A medida entra em vigor 90 dias após publicação no Diário Oficial da União.
A decisão da Anatel tem o objetivo de evitar que o usuário tenha prejuízos financeiros com quedas constantes de ligações. Com isso, se uma “chamada for interrompida por qualquer razão e o usuário repeti-la em até 120 segundos, essa segunda chamada será considerada parte da primeira, como se a primeira não tivesse sido interrompida”, informou a agência reguladora por meio de nota.
A medida não limita a quantidade de ligações, ou seja, se as chamadas forem interrompidas diversas vezes e refeitas em até dois minutos entre os mesmos números, a cobrança será de uma única ligação. A mudança no regulamento contempla ligações feitas de telefonia móvel para números fixos ou celulares.
A alteração abrange todos os planos de serviço oferecidos pelas prestadoras de telefonia móvel, o que inclui as ligações tarifadas por tempo ou por chamada. No caso de cobranças por tempo, haverá a soma dos segundos e minutos de todas as chamadas sucessivas.
No caso de quem paga por ligação, as chamadas sucessivas serão consideradas uma só para efeito de cobrança: não poderão ser cobradas do consumidor como ligações diferentes. Atualmente, quando a chamada é interrompida, ao fazer uma nova ligação, o usuário é tarifado novamente.

Fonte: Portal de notícias INFO

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Carros: veja quais foram os modelos mais roubados em outubro

No mês passado, o Gol (Volkswagen) foi o veículo mais roubado no Brasil, segundo ranking mensal da CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais).

O segundo lugar ficou com o Uno, modelo da Fiat. Considerando as montadoras, a Volkswagen foi a marca que mais teve carros entre os dez mais roubados de outubro. Confira a tabela:
 
 
 
Motos

Entre as motos, a Honda CG125 foi a mais roubada no mês passado. Em seguida, aparecem a Honda CG150, Honda CBX e Honda NXR150.
 
Fonte: Portal de notícias CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros
 
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Seguro de carro fica até 11% mais caro em áreas sem UPP

Quem mora em áreas onde ainda não há Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) está pagando, em média, de 7% a 11% a mais ao renovar o seguro do carro nos últimos três meses, em comparação ao ano passado. O dado é do presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio (Sincor-RJ), Henrique Brandão, que indica bairros das zonas Norte e Oeste, além da Baixada Fluminense, como os que estão sofrendo com reajustes mais elevados.
— Esse aumento é causado principalmente devido ao crescimento no número de roubos de veículos nessas regiões. O risco de roubo representa, em média, 40% do preço cobrado pelo seguro — explica Henrique Brandão.
Um levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP), do governo do estado, indica que, de janeiro a setembro deste ano, a taxa de veículos roubados cresceu 18,23% na cidade do Rio. A alta foi maior na Zona Norte — onde o índice aumentou 24,8% em relação a 2011 — seguida pela da Zona Oeste, de 22,67%. Morador de Campo Grande, o comerciante Roberto dos Ramos, de 33 anos, viu a cobrança pelo seguro de seu Jetta 2011 disparar de R$ 3.500 para R$ 4.500, uma alta de 28,57%:

— Não entendo o motivo. Meu irmão mora no Recreio e paga a metade disso. Não há uma violência maior que justifique essa diferença. Nem mesmo sendo corretor de seguros, Robson Cunha se livrou de pagar mais caro este ano pelo seguro de seu Tucson, que passou de R$ 2.286 para R$ 2.305.

— O Rio tem a média de seguro mais alta do Brasil. E, na Baixada, é onde custa mais. Temos visto que há um aumento geral nos valores das renovações nos últimos meses. A melhor forma de diminuir esse impacto é fazer a cotação nas seguradoras de confiança, porque o valor cobrado muda bastante de uma para outra — diz.

O susto para quem for renovar o seguro no fim do ano, porém, deve ser menor. De acordo com Henrique Brandão, do Sincor-RJ, há uma tendência de estabilização nos valores.

Fonte: Portal de notícias do Centro de Qualificação do Corretor de Seguros

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Campos ganha 10 pontos de coleta de celulares e baterias‏

Cidade é a 11ª em número de celulares. O objetivo da Secretaria municipal de Serviços Públicos é evitar que o material poluente seja descartado no lixo doméstico

Campos conta agora com locais específicos para recolhimento de celulares e baterias inservíveis. São dez Pontos de Entrega Voluntária (PEV). O objetivo da Secretaria municipal de Serviços Públicos é evitar que o material poluente seja descartado no lixo doméstico, e provoque contaminação do meio ambiente.
De acordo com Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), Campos é a 11º cidade, em numero de celulares no país e a primeira do estado do Rio de Janeiro, com 800 mil celulares. Esse foi um dos motivos que a secretaria decidiu pela criação dos pontos de coleta, em parceria com a iniciativa privada.
Quando jogado no ambiente, o celular ou a bateria é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos poluentes.
A medida faz parte do programa de logística reversa, para dar uma melhor destinação ao lixo eletrônico. “A secretaria mantém um convênio com uma empresa que faz a coleta desse tipo de material e envia para uma empresa de reciclagem, em São Paulo. Com o procedimento, é possível reduzir a quantidade de resíduo tóxico jogado no lixo doméstico, em terreno baldio ou aterro”, disse o secretário, Zacarias Albuquerque.
O grande desafio é criar o hábito nas pessoas, e fazer com que elas veem isso como algo essencial. “A carcaça do celulares por exemplo é feita de plástico e leva 600 anos para se decompor, além do ouro e da prata que existem nos componentes do aparelho.” Explicou. 
 
 Confira abaixo os pontos de coleta.
 
1 – Secretaria Municipal de Serviços Públicos
2 – Centro Administrativo José Alves de Azevedo , sede da Prefeitura
3 – Jardim São Benedito
4 – Praça da República
5 – Hospital Geral de Guarus
6 – Hospital Ferreira Machado
7 – Aeroporto Santos Dumont
8 – Museu Histórico de Campos
9 – Palácio da Cultura
10 – Secretaria Municipal de Educação

Fonte: Portal de notícias Campos 24 Horas