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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Produção acumulada no pré-sal já supera 192 milhões de barris de óleo equivalente



A produção acumulada dos reservatórios do pré-sal, nas bacias de Campos e Santos, desde 2008 até abril de 2013 já chegou a 192,4 milhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás natural), informou hoje o gerente executivo do pré-sal da área de Exploração e Produção da Petrobras, Carlos Tadeu Fraga, durante a Offshore Technology Conference (OTC 2013). Segundo ele, a produção diária superou 311 mil barris por dia em 17 de abril, mais do que o dobro da produção de 2011, de 121 mil barris por dia, em média. A produção média do mês de abril no pré -sal foi de 294 mil barris por dia.

Carlos Tadeu deu destaque aos resultados do pré-sal durante o painel "Megaprojetos: Explorando as Oportunidades e Desafios", na manhã desta quarta-feira (8/5). O executivo também participou, ontem (7/5), de almoço-palestra da OTC, no qual atualizou os presentes sobre os trabalhos no pré-sal e as perspectivas e projetos para a região.

Nos eventos, Carlos Tadeu afirmou que existem sete plataformas e 19 poços produzindo atualmente no pré-sal, nas duas bacias. Ele destacou a produção média por poço do FPSO Cidade de Angra dos Reis, no projeto piloto de Lula, de cerca de 25 mil barris por dia, valor superior às previsões originais de 15 mil barris por dia. Ressaltou também a entrada em produção do FPSO Cidade de São Paulo, em Sapinhoá, em janeiro deste ano e informou que o FPSO Cidade de Paraty, destinado a Lula Nordeste, já se encontra na locação e o início da produção ocorrerá ainda esse mês.

Gestão de projetos

Ao expor a experiência da Petrobras na gestão de megaprojetos, Carlos Tadeu disse que a estratégia adotada para o pré-sal é uma extensão da adotada para o desenvolvimento dos campos de águas profundas da Bacia de Campos a partir dos anos 80.

Ele enfatizou que os bons resultados obtidos até agora no pré-sal e o bom andamento dos projetos são fruto da estratégia adotada na área, que contempla aquisição de informações das descobertas através da perfuração de poços adicionais, da aquisição de novos dados sísmicos e da realização de testes de longa duração, além dos sistemas piloto, permitindo um adequado conhecimento da área para definição dos projetos definitivos.

O gerente executivo também dimensionou o pré-sal ao público presente: "A área total da província, de 150 mil km2 equivale a seis mil blocos do Golfo do México", comparou. Ele também disse que a companhia tem conseguido reduzir o tempo de perfuração dos poços no pré-sal. "Estamos trabalhando exaustivamente para reduzir custos de perfuração, que compõem 50% do capex (investimentos). O tempo de perfuração já caiu 50% desde 2006. À época, a média era de 134 dias para a perfuração e hoje conseguimos isso em 70 dias, o que é excelente”.

Ele enfatizou os importantes avanços tecnológicos que têm sido obtidos nas mais diversas áreas e reconheceu o importante trabalho de equipe que tem sido feito com a participação dos parceiros da Petrobras nos projetos e dos fornecedores.

Essa foi a terceira vez que a Petrobras apresentou, na OTC, os planos e resultados dos projetos do pré-sal. Na primeira, em 2009, a ênfase foi na estratégia escolhida para desenvolvimento da produção na área. Na segunda, em 2011, foram ressaltados os primeiros resultados dos testes de longa duração e do projeto piloto do campo de Lula. Desta vez, o destaque foi o alcance, apenas sete anos após a descoberta, da marca de 311 mil barris de petróleo produzidos por dia na região e o avançado estágio dos diversos projetos na região.

O Plano de Negócios da Petrobras para o período de 2013 a 2017 prevê que a marca de 1 milhão de barris por dia (bpd) operada pela Petrobras no pré-sal será superada em 2017 e atingirá 2,1 milhões de bpd em 2020. A descoberta do pré-sal ocorreu em 2006, com o atual campo de Lula (antigo Tupi), na Bacia de Santos, no litoral do Rio de Janeiro. O primeiro óleo do pré-sal foi produzido em setembro de 2008, no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, com a conexão de um poço à plataforma P-34, que já operava em reservatórios do pós-sal daquela bacia.
 
Fonte: Petrobrás

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Vendaval derruba árvores e causa transtornos em Campos


 
 
Chegada de uma frente fria muda o tempo; trecho da Avenida Pelinca com Ten. Cel. Cardoso ficou interditado

Fortes rajadas de vento foram registradas na manhã desta segunda-feira (6 de maio), em Campos. De acordo com a Defesa Civil do município, os ventos alcançaram a velocidade de 66,67 km/hora.

“A alteração no tempo é devido à chegada de uma frente fria. A massa de ar faz uma pressão e abre espaço para a frente fria que deve trazer chuvas no período da tarde e noite” explicou o subcomandante da Defesa Civil, Major Edson Pessanha.
O vendaval provocou quedas de árvores em vários pontos da cidade. A força do vento derrubou uma palmeira na Avenida Nilo Peçanha e por pouco não atingiu um motociclista que passava pelo local.
No Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Meteorologia registrou rajada de 73 km/h na Vila Militar (zona oeste), às 7 horas. No mesmo horário, em Jacarepaguá (zona oeste), uma rajada alcançou 68 km/h e o a base aérea de Santa Cruz registrou rajada de 64 km/h.
Além de ventos fortes, a frente fria trouxe chuva, depois um fim de semana ensolarado e quente.
 
Fonte: Jornal Terceira Via

terça-feira, 30 de abril de 2013

Porto Seguro lança produtos de capitalização


Desde outubro a Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) atua em um novo segmento, com o lançamento da Porto Seguro Capitalização. A nova empresa desenvolveu o PortoCap Aluguel, título de capitalização de 12 ou 15 meses que funciona como garantia de locação imobiliária; e o PortoCap Incentivo, que viabiliza ações promocionais de empresas que desejam oferecer um diferencial aos seus clientes. Segundo a própria Companhia, o crescimento do mercado de capitalização gira em torno de 20% ao ano.

Conforme explica Fábio Braga, gerente da Porto Seguro Capitalização, “o objetivo desses lançamentos é oferecer mais uma opção para quem deseja alugar um imóvel, compartilhando a experiência que a empresa já possui no seguro-fiança locatícia, e disponibilizar uma opção rápida e simples para empresas que desejam criar promoções para seus clientes”.

A Porto Seguro Capitalização atuará em todo território nacional.

Produtos

A Porto Seguro Capitalização já oferece dois produtos:

PortoCap Aluguel – é mais uma alternativa para quem deseja alugar um imóvel comercial ou residencial, sem necessidade de análise de crédito ou comprovação de renda. A contratação é rápida e segura, tanto para a imobiliária, quanto para o proprietário e o inquilino.

No PortoCap Aluguel, o valor do título de capitalização a ser contratado é previamente acertado entre o proprietário do imóvel e o inquilino, que pode ser pessoa física ou jurídica. O pagamento é feito em parcela única e, durante a vigência do título (que pode ser de 12 ou 15 meses), o locatário participa de sorteios mensais, nos quais concorre a prêmios que equivalem a duas vezes o valor que pagou. Além disso, conta com uma série de serviços e benefícios para facilitar o dia a dia. E, no final do plano, honrando com todos os pagamentos da locação, o inquilino recebe 100% da reserva constituída durante a capitalização, corrigida pela Poupança, mais Taxa Referencial (TR). Se houver inadimplência, o título é resgatado em benefício do proprietário do imóvel de forma simples e rápida.

PortoCap Incentivo – opção rápida e prática para as empresas realizarem promoções e ações de incentivo, com o sorteio de prêmios. O produto oferece todos os benefícios de uma promoção, de forma ágil e com suporte técnico. Assim, é possível realizar ações de forma a atrair novos clientes, fidelizar os antigos e impulsionar as vendas.


Fonte: CQCS

Seguro bom não se define só pelo preço

Os especialistas dizem que o dono de carro deve ficar atento ao contratar um o seguro para não pagar por serviços desnecessários e dispensar outros essenciais.

A pergunta que os corretores mais ouvem dos novos clientes é em relação ao preço do seguro. Todos querem saber qual a mais barata. E fazer a apólice de um automóvel levando em conta apenas o valor a ser pago é um erro. "O melhor seguro é aquele bem contratado", prega Carlos Valle, vice-presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor). E por seguro bem contratado entenda-se o que atende às suas necessidades. Hoje, as companhias oferecem serviços que vão, desde veículo reserva, a reboques de automóveis a centenas de quilômetros. E só quem pode dizer se esses serviços serão úteis ou vão apenas encarecer é o próprio cliente.

Contratar um serviço que cobre apenas roubo, colisão, incêndio e dispensar a cobertura a terceiros pode se transformar numa tremenda dor de cabeça. "Quem não se garante na direção, deveria contratar uma boa cobertura de danos a terceiros. Hoje, existem muitos carros caros circulando nas ruas. E nem todos os motoristas podem pagar pelo conserto, caso provoquem o acidente. Só isso ajudaria e, muito, a evitar futuras pendências judiciais", enfatiza Carlos Valle. Ele lembra que a sinceridade do contratante na hora de montar o perfil do condutor é importante e alerta aos usuários que fornecem dados falsos para criar um perfil mais barato é crime. As companhias seguradoras levam em conta idade, experiência, sexo e tipo de utilização do veículo por parte do condutor para determinar o preço da apólice.

"O bom seguro a gente também conhece mesmo é na hora do sinistro", diz o corretor Paulo Roberto. Ele lembra que há casos de clientes que tiveram perda total do veículo, mas na hora da serem indenizados, muitos ficaram sabendo que iriam receber apenas 80% do valor de referência do carro no mercado, quando poderiam ter até 110% se tivessem contratado esse tipo de cobertura na hora de fechar o contrato.

O especialista lembra que, muitas vezes, o acréscimo de R$ 15 ou R$ 20 no valor da parcela representa um ganho muito maior na hora de ser indenizado. "Procuro saber do cliente qual uso ele faz do carro para então definir o tipo de cobertura ideal", esclarece Paulo Roberto. Ele usa como exemplo o caso de um representante comercial que depende do carro para trabalhar. Nessa situação, o segurado não pode abrir mão de contratar um serviço de automóvel reserva, pois depende do veículo para trabalhar. Já uma pessoa que tem outro automóvel em casa pode abrir mão dessa comodidade e assim ter uma apólice mais barata.

Outra dica importante é sempre contar com a assessoria de um profissional na hora de contratar um seguro, pois o corretor é o único profissional legalmente habilitado para exercer a contratação de um seguro. O papel de um bom corretor vai bem além de fazer uma cotação e vender um contrato. Ele deve estar à disposição do cliente no momento da necessidade. Em caso de acidente, é o corretor que prepara o aviso de sinistro para dar entrada na corretora, orienta em relação à cobertura a terceiros envolvidos no acidente e até pode encaminhar o veiculo danificado para uma oficina credenciada. "Muitas vezes acompanhamos o serviço até o carro ficar pronto", diz Paulo Roberto lembrando que já chegou a comparecer ao local do acidente para ajudar ou apenas acalmar os seus clientes.

Fonte: CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Especialistas debatem possível nova vacina para gripe aviária

 
LONDRES, 4 Abr (Reuters) - Especialistas de todo mundo estão envolvidos em conversas diárias sobre a ameaça representada por uma nova cepa fatal da gripe aviária na China, incluindo discussões sobre se e quando começar a produzir uma vacina.
 
Qualquer decisão para produzir em massa vacinas contra a gripe H7N9 não será tomada rapidamente, já que isso significa sacrificar a produção de vacinas sazonais. E cientistas advertem que vai levar meses para que uma vacina finalizada da gripe aviária chegue ao mercado.
 
Mas a base está sendo erguida.
 
O vírus foi compartilhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com os centros de Atlanta, Pequim, Londres, Melbourne e Tóquio, e esses grupos estão analisando amostras para identificar o melhor candidato para ser usado para a manufatura da vacina -- se isso for necessário.
 
Ainda é um grande "se", mesmo supondo a disseminação continuada da nova doença, que já matou cinco das 14 pessoas que infectou na China.
 
"É uma decisão incrivelmente difícil porque assim que ela for tomada teremos que deixar de produzir vacinas sazonais e começar a produzir vacina para este vírus", disse Jeremy Farrar, um especialista em doenças infecciosas e diretor da unidade de pesquisa no Vietnã da Universidade de Oxford.
 
Isso poderia significar falta de vacinas contra a gripe comum que, embora não seja grave na maioria das pessoas, ainda custa milhares de vidas.
 
O Sanofi Pasteur, maior fabricante de vacinas da gripe do mundo, disse que estava em contato contínuo com a OMS através da Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticos, mas que ainda era cedo demais para saber o significado dos casos chineses.
 
Outros importantes fabricantes de vacina da gripe incluem a GlaxoSmithKline e a Novartis.
 
Resultados de testes preliminares sugerem que a nova cepa da gripe responde ao tratamento com as drogas Tamiflu, da Roche, e Relenza, da GSK, segundo a OMS.
 
Ainda não há evidências de transmissão da gripe H7N9 de pessoa a pessoa, e cientistas não sabem como o potencial da cepa se desenvolveria em uma pandemia humana.
 
Wendy Barclay, virologista do Imperial College London, disse que um importante argumento contra agir cedo demais era financeiro.
 
"Existe a possibilidade agora de que pesquisadores da gripe corram para trabalhar no H7N9, e que subsídios sejam concedidos para pesquisa intensiva para desenvolver vacinas... e isso poderia significar jogar dinheiro pelo ralo porque pode ser que as barreiras para esse vírus sejam altas o suficiente para que não tenhamos que nos preocupar com isso", disse.
 
Ela disse que os cientistas deveriam primeiro se concentrar em obter "a biologia prática e a análise sequencial" antes de decidirem agir.
 
Fonte: Portal de notícias MSN

sábado, 9 de março de 2013

Espera para conserto de carro em São Paulo pode demorar meses

Falta de peças de reposição atrasam o conserto de veículos. O número de reclamações no Sindicato das Oficinas Mecânicas subiu de cinco para 150. por mês



Um problema que era exclusivo de veículos importados está virando rotina para os nacionais. Quem tem que levar o carro para a oficina, além dos gastos com o conserto, vai ter que pagar o aluguel de outro veículo. Porque a espera para o carro ficar pronto tem sido longa, de meses.
 
Dos 50 carros que estão em uma oficina, dez estão esperando por peças que as montadoras deveriam entregar. André Luiz Gumauskas é dono de um deles. O carro está na oficina desde o dia 20 de dezembro. As peças foram pedidas no dia 10 de janeiro para a montadora e só chegaram quase um mês depois. O carro é nacional. O comum seria chegar no máximo em dois dias.
 
“Tive que alugar um carro, pagar R$1.500 por mês num aluguel de um carro para eu poder ir trabalhar, ir ao mercado, fazer as coisas do dia a dia. Ta me gerando um prejuízo muito grande“, conta André Gumauskas.
O veículo que está há mais tempo na oficina está esperando por uma peça de reposição, que é o cinto de segurança. Justamente o do motorista. Sem ele o carro não pode andar. A oficina mecânica pediu a peça para a concessionária no dia 1º de novembro do ano passado.
 
“O cliente vem para cima da gente porque pensa que o problema é com a gente. E, na verdade, eles não entendem que o problema está na montadora. Que a montadora não tem a peça para abastecer as oficinas independentes”, diz o proprietário da oficina, Caê Marques.
 
O sindicato das oficinas mecânicas que representa 90.000 associados em todo o Brasil costumava receber cinco reclamações por mês de oficinas que sofriam com falta de peças. Desde agosto do ano passado essas queixas subiram para 150 por mês.
 
“Houve um crescimento muito grande nas vendas de automóveis individuais no país. O governo estimulou muito com isenção, benefícios fiscais, crédito, e essa demanda gigantesca que foi colocada no mercado, talvez não tenha sido feito um bom trabalho de suporte de estoque dessas peças pra abastecer no caso de uma reparação”, diz o diretor de assuntos institucionais da Sindirepa - Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios, Luiz Sérgio Alvarenga.
 
O representante das indústrias de autopeças relaciona a falta de peças para atender a demanda dos carros usados com o aumento excessivo da produção de carros novos.
“Há um incremento na produção de veículos. É provável que tenha havido uma demanda imprevista”, diz o conselheiro da Sindipeças, Antonio Carlos Bento de Souza.
As quatro maiores montadoras do país, Fiat, Ford, GM e Volkswagen, negam que haja problemas no abastecimento de peças. Elas reconhecem, no entanto, que pode haver "casos pontuais" de quebra no fornecimento.
 
Fonte: G1

sexta-feira, 1 de março de 2013

Entrega da declaração do Imposto de Renda 2013 começa nesta sexta-feira

A Receita Federal começa a receber, nesta sexta-feira (1º), a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012. O prazo vai até o dia 30 de abril deste ano, e quem perder está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74.
 
A declaração poderá ser enviada pela internet, por meio da utilização do programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet), ou via disquete, nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente. A entrega do documento por meio de formulário de papel foi extinta em 2010.
 
Obrigatoriedade

Segundo a Receita Federal, estão obrigadas a apresentar a declaração as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 24.556,65 em 2012 (ano-base para a declaração do IR de 2013). O valor foi corrigido em 4,5% em relação ao ano anterior, conforme já havia sido acordado pela presidente Dilma Rousseff.
 
Também estão obrigados a apresentar o documento os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado.
 
A apresentação do IR é obrigatória, ainda, para quem obteve, em qualquer mês de 2012, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
 
Quem tiver a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2012, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil, também deve declarar IR neste ano. Este é o mesmo valor que constava no IR 2012 (relativo ao ano-base 2011).
 
A obrigação com o Fisco se aplica também àqueles contribuintes que passaram à condição de residente no Brasil, em qualquer mês deste ano, e que nesta condição se encontrem em 31 de dezembro de 2012.
 
A regra também vale para quem optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato de venda.
 
Atividade rural

 Também é obrigatória a entrega da declaração de IR 2013 para quem teve, em 2012, receita bruta em valor superior a R$ 122.783,25 oriunda de atividade rural. No IR de 2012, relativo ao ano-base 2011, este valor era de R$ 117.495,75.
 
O documento também tem de ser entregue por quem pretenda compensar, no ano-calendário de 2012 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2012, informou a Receita Federal.
 
Declaração de bens e dívidas

 Segundo o Fisco, a pessoa física deve relacionar, na declaração do IR, os bens e direitos que possui, no Brasil ou no exterior, assim como suas dívidas. De acordo com o órgão, ficam dispensados de serem informados os saldos em contas correntes abaixo de R$ 140, os bens móveis, exceto carros, embarcações e aeronaves, com valor abaixo de R$ 5 mil. Também não precisam ser informados valores de ações, assim como ouro, ou outro ativo financeiro, com valor abaixo de R$ 1 mil. As dívidas dos contribuintes, ou seus dependentes, que sejam menores do que R$ 5 mil em 31 de dezembro de 2012 também não precisam ser declaradas.
 
Imposto a pagar

 Caso o contribuinte tenha imposto a pagar em sua declaração do IR, a Receita informou que isso poderá ser dividido em até oito cotas mensais, mas nenhuma delas pode ser inferior a R$ 50. Caso o imposto a pagar seja menor o que R$ 100, deverá ser quitado em cota única. A primeira cota, ou a única, devem ser pagas até 30 de abril, e as demais até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros.
 
O Fisco informou que o contribuinte também pode antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das cotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar Declaração de Ajuste Anual retificadora com a nova opção de pagamento. Também pode ampliar o número de cotas do imposto inicialmente previsto na Declaração de Ajuste Anual, até a data de vencimento da última cota desejada.
 
O pagamento integral do imposto, ou de suas cotas e dos acréscimos legais, pode ser efetuado mediante: transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos dos bancos; Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em qualquer agência bancária; ou débito automático em conta-corrente.
 
Último ano de preenchimento pelo modelo simplificado

 O ano de 2013 será o último no qual os contribuintes que declaram o Imposto de Renda pelo modelo simplificado precisarão preencher sua declaração do IR, segundo informações da Receita Federal.
 
A partir de 2014, de acordo com o Fisco, caberá ao contribuinte confirmar ou alterar os dados pré-preenchidos pelo órgão e apresentados em sua declaração anual. Esse modelo de declaração pré-preenchida do IR já é adotado em outros países, como a Espanha, e será possível com cruzamento de dados prestados pelas empresas contratantes.
 
Dados da Receita mostram que 70% dos cerca de 25 milhões de contribuintes que entregam IR anualmente, ou seja, mais de 17 milhões de pessoas, optam pelo modelo simplificado de declaração do Imposto de Renda. Neste caso, há o desconto de 20% sobre os rendimentos tributáveis.

Fonte: G1

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Em carros, câmeras que registraram meteorito são comuns na Rússia


Quando um meteorito caiu na região russa dos Urais nesta sexta-feira, os primeiros vídeos que correram o mundo foram registrados a partir de câmeras instaladas no painel de carros que circulavam em locais próximos ao fênomeno. Não foram um nem dois, mas vários vídeos captados da mesma maneira (veja o vídeo acima). Não se trata de uma coincidência. Esse tipo de equipamento vem se tornando uma arma dos russos contra casos de extorsão e violência nas ruas e estradas do país.

Os vídeos de episódios bizarros que acontecem nas estradas da Rússia ficaram populares na Internet e há muita gente que até mesmo duvida da sua veracidade. Brigas, confusões, subornos e acidentes são comuns no país. A cada dia que passa, os russos descobrem uma maneira de driblar estes incidentes e contratempos. É aí que as câmeras entram. Elas servem como uma  arma em possíveis querelas judiciais. Como gravam tudo o que acontece em torno do veículo, passam a ser uma prova - aceita pela Justiça russa - em disputas de trânsito.

"Tem gente que sai de casa com vontade de brigar e qualquer problema no tráfego já é motivo para um carro arranhado, um vidro quebrado, um soco. Temos que nos proteger e esta é uma boa maneira", explica Dmitry Kurlevo, que diz ter medo de pegar a estrada fora de Moscou ou à noite. "Tudo pode acontecer".

Fonte: Portal de notícias Terra

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Horário de verão termina à 0h de domingo, 17

No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, relógio deve ser atrasado em uma hora.
Medida é adotada desde 1931 para economizar energia elétrica.
 
O horário de verão termina à 0h de domingo (17). Com isso, no início da madrugada de sábado (16) para domingo, moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, além de Distrito Federal e de Tocantins, terão de atrasar em uma hora os seus relógios.
 
Horário de verão chega ao fim (Foto: Reprodução Globo News)
Horário de verão chega ao fim à 0h de domingo
(Foto: Reprodução Globo News)
Segundo o Observatório Nacional, o horário de verão, que começou em 21 de outubro de 2012, teve 88 dias. De acordo com o decreto 7.826, os estados que o adotaram foram Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), ainda trabalha no fechamento dos dados sobre quanto o país economizou, tanto em reais quanto em megawatts (MW), durante o período.
 
 
 
O horário de verão foi criado em 1º de outubro de 1931, com o decreto 20.466. Desde 2008, o horário de verão se inicia no terceiro domingo de outubro e vai até o terceiro domingo de fevereiro.
Segundo a determinação, quando houver coincidência entre o domingo de carnaval e o término da medida, o encerramento se dará no domingo seguinte.
O objetivo do horário de verão é aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia.
 
Fonte: G1