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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Mais seguros no trânsito

Quando falamos em trânsito todos já pensam em acidentes e desrespeito aos pedestres. Mas existem outras coisas que também causam preocupação e faz com que ele se torne responsável por parte da violência que assola nosso país.
Passando pelas ruas você pode ver muitos comportamentos inadequados no trânsito. Começando por embriaguez ao volante, o uso do celular enquanto estão dirigindo, o não uso do cinto de segurança e o desrespeito as placas, entre outros.
No trânsito, muitos motoristas atrapalham os pedestres ficando na faixa e não respeitando. Assim como os pedestres também atrapalham muitas vezes os motoristas ao não fazer uso da faixa destinada a eles, principalmente os jovens, pois colocam fone de ouvido e esquecem-se do trânsito e vão para o meio da rua sem notar.
Poderia haver mais segurança nas ruas, como, por exemplo, câmeras para filmar esses tipos de imprudência, porque em todos os bairros da cidade ocorrem erros no trânsito. Não devemos esperar o pior acontecer para tentar resolver.
As autoridades deveriam ser mais severas ao punir aqueles que de fato foram irresponsáveis e, ou, imprudentes. Investir na prevenção significa em verdade investir em educação para que todos possam compartilhar e curtir um trânsito, onde, o seu espaço é o meu espaço. E o nosso espaço será de todos igualmente respeitado.
Adriele Pereira dos Santos -(Bloco Final C – 8º e 9º anos) - Artigo escrito sob orientação da professora de língua portuguesa, Marta Feitosa Bento, para o Projeto AJA – Avanço do Jovem na Aprendizagem, sediado na Escola Estadual Presidente Vargas. Atividades desenvolvidas dentro do projeto trânsito que visa à conscientização dos jovens como agentes de mudança para um trânsito mais seguro.

Fonte: Portal de notícias O Progresso - Dourados/MS

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Pelinca: vidro cai de prédio e atinge casal

Vidros de uma janela de um prédio de dois andares, no cruzamento das Rua Barão da Lagoa Dourada e Sacadura Cabral, em frente ao Hospital Álvaro Alvin, no bairro Pelinca, em Campos, caíram  na tarde desta terça-feira(22), por volta das  16h, e  atingiram um casal.

MAIS INFORMAÇÕES no link: aqui .




segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Por que tanto Recall?

No que diz respeito à engenharia, o  termo “recall” significa chamar o veículo de volta apara  realizar algum reparo ou troca de algum componente com defeito na fabricação. No Brasil, o recall é lei. Mas a montadora só é obrigada a fazer quando o componente com defeito estiver comprometendo a segurança dos passageiros. Por exemplo: se o defeito for mancha no painel, isso não acarreta risco para ninguém, e a legislação não exige recall neste caso.
 
A lei do recall é a 8.078 de 11 de setembro de 1990, que lembra que a montadora não pode colocar no mercado um produto que ela saiba que pode trazer perigo à saúde ou  à segurança.
 
E se, após colocar um veículo nas concessionárias, a montadora descobrir que esse produto tem algum risco, ela deve comunicar o problema às autoridades competentes e a quem comprou o veículo, por meio de anúncios publicitários na imprensa. E oferecer o reparo desse problema sem custo para o consumidor. Alguns recalls não chamam tanta atenção, mas há aqueles que envolvem milhares de veículos e riscos realmente graves.
 
Risco Silencioso
 
Para uma peça provocar um recall, é porque ela saiu da fábrica sem que ninguém notasse esse problema – ele é imperceptível até aquele momento. E é aí que mora o perigo. Às vezes, o dono do carro até sabe que seu automóvel está em uma convocação de recall, mas, como o veículo não apresenta nenhum sintoma perceptível do defeito, o proprietário não se apressa a levar o carro para a concessionária. Ou nem vai.
 
E isso é um grande erro! A partir do anúncio do recall, é recomendável que o veículo seja encaminhado para a concessionária o mais rápido possível. O ideal é que o proprietário confira as informações relacionadas ao chamado, até para entender se é seguro dirigir até a concessionária, ou se é melhor chamar um guincho. Se o recall disser que o freio pode falhar em uma ladeira, por exemplo, melhor não arriscar. Há alguns casos em qual o risco não está na quebra de um componente, mas num defeito que pode provocar acidentes. Por exemplo, no caso da luz de ré ser acionada toda vez que o motorista pisa no pedal de freio. Isso não compromete a dirigibilidade do condutor, mas vai confundir os motoristas que estão atrás do veículo com defeito. E motorista confuso sobre quanto às ações de outros  carros é um enorme risco à segurança viária.
 
Sem prazo de validade
 
Seu carro foi chamado para recall faz muito tempo, e você descobriu só agora? Tudo bem. Não existe um prazo determinado para finalizar os reparos de veículos incluídos em recall. Você não perde o direito a concerto. E, quando você levar o seu carro para o reparo, lembre-se de guardar o comprovante do recall, entregue pela concessionária no ato da realização. Assim, se você quiser vender o carro, a pessoa interessada no veículo terá uma garantia de que esse recall foi feito – e o produto que ela está adquirindo é seguro.
 
Por que tanto recall hoje em dia?
 
Observando os dados informados no Procon, vem a constatação: o número de recalls vem aumentando com o passar dos anos. Isso, de certa forma, pode ser preocupante, porque dá a entender que há mais carros sendo lançados com algum problema que deveria ser corrigido antes. Mas há outro lado dessa questão.
 
O aumento de recalls também é evidência de que tanto o mercado como as montadoras estão mais atentos quanto à segurança do veículo. Os carros são mais chamados hoje em dia por que os problemas são mais investigados - e a segurança nunca esteve tão em pauta quanto atualmente. (Lembrando que, poucas décadas atrás, os veículos não tinham retrovisor no lado direito, e as pessoas podiam dirigir sem usar o cinto de segurança.) O emprenho crescente da engenharia das montadoras no estudo de eventuais riscos também está por trás do aumento do recall. O que significa que os carros e motos são mais seguros hoje do que  em qualquer  outra fase do história. Antigamente, vários problemas só eram identificados depois  que muitas pessoas  já tinham morrido por causa deles.
 
Como saber se o veículo tem recall?
 
No caso de veículos novos, em que o proprietário do veículo ainda tem seu endereço cadastrado na concessionária onde comprou o produto, geralmente ele recebe uma carta em  casa visando do recall. Mas, ao comprar um veículo usado, sempre consulte a montadora para ver se há  um chamado de recall para esse modelo. Caso haja e o recall não tenha sido feito, procure uma concessionária autorizada para realizar o serviço. Sem custo pra você, claro.
 
O site do Ministério da Justiça também informa  sobre as convocações  de recall que já ocorreram, além de  especificar os defeitos e o que eles  podem provocar.

Fonte: segs

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Contran decide tornar facultativa a utilização do extintor em automóveis e caminhonetes



O uso de extintor de incêndio em automóveis passa a ser optativo no Brasil. Essa decisão foi tomada por unanimidade dos membros do Conselho Nacional de Trânsito – Contran durante reunião na manhã de hoje. A mudança na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos, e torna facultativo, também, em utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. O equipamento será obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros, caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos. A obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970.
Segundo o presidente do Contran e diretor do Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, Alberto Angerami, a prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC para 1º de outubro, teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos. “Tivemos encontros com representantes dos fabricantes de extintores, corpo de bombeiros e da indústria automobilística, que resultaram na decisão de tornar opcional o uso do extintor”, explica Angerami.
Dos fabricantes, o Denatran, órgão do Ministério das Cidades, ouviu que era necessário um prazo maior, cerca de 3 a 4 anos, para atender a demanda. Porém, segundo o presidente do Contran, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.
Estudos e pesquisas realizadas pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio. Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras.
O uso obrigatório do extintor em automóveis é mais comum nos países da América do Sul, como Uruguai, Argentina e Chile. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade, pois as autoridades consideram a falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio. “Além disso, nos “test crash” realizados na Europa’ e acompanhados por técnicos do Denatran, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, explica Angerami.  
Validade - Os extintores automotivos só serão do tipo ABC, destinados a combater fogo da classe A (sólidos combustíveis) B (líquidos e gases combustíveis) e C (equipamentos elétricos energizados). Sua durabilidade mínima e a validade do teste hidrostático são de cinco anos da data de fabricação, e ao fim deste prazo, o extintor será obrigatoriamente substituído por um novo.
As autoridades de trânsito ou seus agentes deverão fiscalizar os extintores de incêndio, nos veículos em que seu uso é obrigatório. A punição para quem não estiver com extintor ou se estiver com validade vencida, é de multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação.

Fonte: Ministério das Cidades

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Em meio a crise econômica, procura por seguros de vida cresce 12,99% em 2015

Na contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro de seguros de pessoas, que engloba os seguros de vida e outras modalidades de proteção de riscos, registrou crescimento em 2015.
Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre, alta de 12,99% em relação a igual período do ano passado.
O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir proteção financeira aos beneficiários/dependentes da pessoa no caso de sua morte. Também cobre situações como invalidez permanente. Existem os planos individuais para pessoas físicas e coletivos firmados por empresas, associações e sindicatos.
Apesar de ter registrado um crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre desse ano, a corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são os primeiros a sofrer as consequências devido à redução do quadro de funcionários das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir em seguros”, diz Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.
Valor e perfil
De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar um plano de seguro de vida é saber exatamente quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de imprevistos.
“É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com o estudo dos filhos, por exemplo. Também deve se atentar para os detalhes de cobertura e riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.
O valor a ser pago para contratação do seguro de vida, chamado no mercado de prêmio, pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado.
O prêmio dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o capital segurado (indenização) e a vigência do contrato normalmente são negociadas entre segurado e seguradora.
O superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, Marcelo Rosseti, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização também varia de acordo com o produto contratado.
“A atualização acontece anualmente considerando um determinado índice, por exemplo, o IPCA/IBGE, que irá reajustar o capital segurado a ser pago em caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.
Idosos
Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.
Uma decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5a Região entendeu que a contratação de seguro de vida é facultativa e não se pode obrigar a seguradora a suportar riscos além dos quais deseje assumir.
O caso julgado envolve a Caixa Econômica Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos com mais de 70 anos.
O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt, decidiu que a oferta de planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos variados perfis de consumidores não caracteriza abusividade.
“Não há discriminação contra o cidadão idoso nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”, disse.
Atenção
É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou plano de previdência privada. É importante que o contratante avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir uma cobertura financeira no caso de uma eventualidade.
A previdência privada está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de reserva a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.
“O seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir as necessidades financeiras dos beneficiários”, diz Marcelo Rosseti, da Bradesco Seguros.
Trata-se, porém, de um investimento de médio ou longo prazo. Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios garantidos pelo seguro de vida.
Segundo eles, a maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento.

Fonte: A Tribuna

sábado, 29 de agosto de 2015

Pesquisa sobre Mobilidade Urbana da Liberty Seguros

Pesquisa revela o desejo do brasileiro de viver em cidades compactas
 
Proximidade entre residência, trabalho e lazer é uma das principais aspirações.
 
Diminuição do uso do carro nos deslocamentos cotidianos já é realidade.
 
Desejo de lazer ao ar livre e uso do espaço público são destaques.
 
De acordo com dados do último censo do IBGE, mais de 84% da população moram em centros urbanos. Nesse cenário, a Liberty Seguros, em parceria com o Instituto Teor Marketing, realizou, pelo segundo ano consecutivo, uma pesquisa sobre mobilidade urbana para entender as implicações desse tema no cotidiano dos habitantes das principais capitais do país. Os dados foram coletados em entrevistas envolvendo mais de mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte. Do total de entrevistados, 60% são homens e 40% mulheres. A faixa etária média ficou nos 29,3 anos.
 
A Liberty Seguros propôs em sua "Pesquisa de Mobilidade Urbana 2015" que os participantes imaginassem a cidade ideal. Independentemente de local, faixa etária e sexo dos entrevistados, para 82% deles, ela apresenta as características de uma cidade compacta, onde moradia, trabalho e compras estão, no máximo, a 20 minutos a pé. Na "cidade compacta" a dependência do carro é menor e mais serviços são oferecidos nos bairros. Mulheres e pessoas acima de 31 anos são as que mais almejam viver em cidades desse estilo, mesmo que isso represente abrir mão de algumas conquistas.
 
Para José Mello, superintendente de Inteligência de Marketing e Inovação da Liberty Seguros, “o desejo de viver em cidades compactas é evidente em resultados como estar perto do trabalho e de áreas de lazer, a disposição de se deslocar a pé ou de bicicleta, a vontade de usufruir mais dos espaços públicos, a intenção de compartilhar mais e possuir menos bens.”
 
O estudo revela que, hoje, o Rio de Janeiro é o melhor exemplo de cidade compacta no Brasil, com 58% das pessoas que se deslocam a pé para realizar atividades do dia a dia, incluindo trabalho e lazer. Além disso, os cariocas valorizam a proximidade do local de trabalho ou estudo, e de áreas para a prática de atividades de lazer foram indicados como os principais para 31% e 27% dos habitantes da capital fluminense, respectivamente.
 
A pesquisa confirma a tendência de uma economia compartilhada, que vem ganhando força globalmente. Ainda que dividam pouco atualmente, 89% dos entrevistados afirmaram que gostariam de ter menos posses e mais acesso a bens compartilhados, desde itens triviais como livros, DVDs e utensílios domésticos até carros e cômodos da própria casa. Os moradores da cidade de São Paulo se destacaram como os menos dispostos a este compartilhamento. Por outro lado, Salvador, surge como a região mais disposta a dividir.
 
Os dados do levantamento da Liberty Seguros mostram que as pessoas mais dispostas a compartilhar tendem a ser mais "expostas", ou seja, moram em casas de rua, conhecem seus vizinhos e andam de ônibus. Os jovens, na faixa etária entre 18 e 25 anos, se destacam nesse grupo, e representam 36% do total dos pesquisados, que já conjugam o verbo compartilhar. Quando a pesquisa faz o recorte por gênero, 60% dos homens ouvidos no estudo se declaram dispostos a dividir.
 
Lazer ao ar livre e uso do espaço público
 
 Confirmando um resultado já observado na pesquisa realizada em 2014, para 81% dos entrevistados o local de lazer ideal é próximo de casa e ao ar livre. Esse índice reflete o desejo de estender os espaços das casas, que vem diminuindo principalmente nas áreas centrais das cidades, e de retomar o espaço público.
 
No que diz respeito à mobilidade no cotidiano, a pesquisa deste ano confirmou a diminuição do uso do carro. Em 2014, 50% dos entrevistados realizavam seus deslocamento diários de carro. Neste ano, o número caiu para 36%, sendo que houve um aumento do uso da bicicleta e dos deslocamentos feitos a pé.
 
Quando o assunto é a mobilidade no tempo livre, atualmente, na cidade de São Paulo, o carro responde por 37% dos deslocamentos para locais de lazer, enquanto a caminhada e o uso do trem e ônibus representam 28% e 22%, respectivamente, que somados representam 50% da preferência dos entrevistados.
 
Moradia, Vizinhança e Trabalho
 
Pensando na cidade ideal, 53% dos entrevistados responderam que realizariam seus deslocamentos a pé e de bicicleta, concordando que o carro não deve ser o principal meio de transporte.
 
A moradia ideal também foi um dos assuntos abordados na pesquisa. Os resultados mostraram um equilíbrio entre aqueles que preferem viver em um apartamento com varanda grande e ter opções de lazer no condomínio (33% dos entrevistados), em casa ou apartamento menores, mas próximos dos locais de estudo ou trabalho (28%) ou morar em uma casa espaçosa e afastada do trabalho (28%). Vale ressaltar que 12% dos paulistanos declararam que não abririam mão de nada para ter a moradia ideal.
 
No que diz respeito aos fatores que determinam a escolha do local de moradia, a proximidade de estações de metrô, trem ou ônibus e de locais para a prática de atividades de lazer foram indicados como os principais para 27% e 23% dos paulistanos, respectivamente.
 
Quando perguntados sobre onde desejam fazer suas compras do cotidiano, de produtos básicos e serviços de conveniência, ainda que demonstrem gostar da praticidade de compras pela internet, cerca de 55% dos entrevistados, 4% a mais do que no ano anterior, optariam por pequenos comércios de bairro, que pressupõe uma exposição maior e relacionamentos mais próximos. As mulheres são as responsáveis por puxar essa média. 59% delas preferem os comércios de bairro para a compra de produtos básicos e 42%, para os serviços de conveniência.
 
O desejo de aproximação com os vizinhos é um dado que merece destaque. 50% dos participantes da pesquisa admitem que teriam uma relação mais próxima com seus vizinhos e 30% não se importariam de abrir mão da privacidade para que essa aproximação aconteça.
 
A pesquisa observou uma insatisfação dos brasileiros com as formas tradicionais de trabalho. A flexibilidade e o controle do tempo são os principais anseios dos entrevistados. 57% declararam que abririam mão de até 20% do salário, desde que isso representasse mais liberdade de escolha versus menos tempo no trânsito. Atualmente, os brasileiros perdem até 90 minutos nos deslocamentos diários entre residência, trabalho e local de estudo.
 
“A pesquisa comprova que o desejo de viver melhor está disseminado entre os habitantes das cidades e é muito semelhante, mesmo em partes diferentes do Brasil. Com ações voltadas para a mobilidade urbana, a Liberty Seguros apoia e faz parte dessa transformação”, finaliza José Mello.
 
Sobre a Liberty Seguros – A Liberty Seguros atua no mercado brasileiro desde 1996 e está entre os dez maiores grupos seguradores do país. Com prêmios de R$ 2,6 bilhões e uma carteira com mais de 1,3 milhão de segurados, tem 1,6 mil funcionários, em 69 pontos de vendas em todo Brasil. Com mais de 13 mil corretores em todo o território nacional, a Liberty Seguros possui um portfólio com mais de 100 soluções de seguros para pessoas físicas, empresas e grandes riscos e está presente em diversos canais de venda. É pioneira em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (Affinity) e é especialista na venda no canal Concessionária, por meio da marca Indiana Seguros.
 
 Fonte: Segs

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Inflação do aluguel acumula 5,34% em 2015

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) atingiu, em agosto, alta acumulada em 12 meses de 7,55%. A taxa serve de base para o reajuste de aluguel e de pedágios.
Em agosto, o índice teve variação de 0,28%, inferior à taxa registrada em julho, quando alcançou alta de 0,69%. Sobre agosto de 2014, houve avanço: em igual período do ano passado a taxa teve recuo 0,27%. No acumulado do ano, o IGP-M apresenta variação positiva de 5,34%.
O IGP-M é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e mede as variações de preços dos bens processados e das matérias-primas agrícolas e industriais, incluindo os serviços. O índice tem três componentes: os preços no atacado, no varejo e custo da construção civil.
O resultado de agosto reflete a redução no ritmo de correção de preços de dois dos três componentes da taxa. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve elevação 0,20%, bem abaixo da variação de julho quando oscilou 0,73%. Neste caso, o principal fator foi a queda no índice de bens finais: 0,76%. Além disso, subiram com menos força os preços das matérias-primas brutas (de 1,57%, em julho, para 0,64%, em agosto), efeito entre outros de cotações em baixa de algumas commodities, como o minério de ferro (3,09% para -3,36%) e dos bovinos (-1,32% para -2,92%).
Os preços no varejo também aumentaram com menos intensidade. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,60% (em julho) para 0,24% (em agosto). Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimo com destaque para alimentação que ficou estável: teve variação de apenas 0,01% depois de atingir 0,99%, em julho.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta mais expressiva, de 0,80%, sobre a variação em julho, de 0,66%. Ocorreram avanços tanto nos materiais, equipamentos e serviços (de 0,17% para 0,27%) quanto na mão de obra (de 1,1% para 1,27%).

Fonte: Brasil Econômico

PIB recua (-1,9%) em relação ao 1º tri de 2015

PERÍODO DE COMPARAÇÃO
INDICADORES 2° TRI 2015
PIB
AGROPEC
INDUS
SERV
FBCF
CONS. FAM
CONS. GOV
Trimestre / trimestre imediatamente
anterior (c/ ajuste sazonal)
-1,9
-2,7
-4,3
-0,7
-8,1
-2,1
0,7
Trimestre / mesmo trimestre do ano
anterior (s/ ajuste sazonal)
-2,6
1,8
-5,2
-1,4
-11,9
-2,7
-1,1
Acum. em 4 tri / 4 tri imediatamente
anteriores (s/ ajuste sazonal)
-1,2
1,6
-2,9
-0,5
-7,9
-0,6
-0,3
Acumulado no ano / mesmo período do
ano anterior (s/ ajuste sazonal)
-2,1
3,0
-4,1
-1,3
-9,8
-1,8
-1,3
Valores correntes no trimestre (R$)
1.428,3
bilhões
76,1
bilhões
263,6
bilhões
879,2
bilhões
254,2
bilhões
896,1
bilhões
298,3
bilhões
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF/PIB) 2° TRI 2015 = 17,8%
TAXA DE POUPANÇA (POUP/PIB) 2° TRI 2015 = 14,4%

Principais resultados do PIB do 4º trimestre de 2013 ao 2º trimestre de 2015
PIB
2013
2014
2015
4º tri
1º tri
2º tri
3º tri
4º tri
1º tri
2º tri
Trimestre / trimestre imediatamente
anterior
 (c/ ajuste sazonal)
-0,2
0,7
-1,1
0,1
0,0
-0,7
-1,9
Trimestre / mesmo trimestre do ano
anterior
 (s/ ajuste sazonal)
2,1
2,7
-1,2
-0,6
-0,2
-1,6
-2,6
Acum. em 4 tri / 4 tri imediatamente
anteriores (s/ ajuste sazonal)
2,7
2,8
1,5
0,7
0,1
-0,9
-1,2
Acumulado no ano / mesmo período
do ano anterior (s/ ajuste sazonal)
2,7
2,7
0,7
0,3
0,1
-1,6
-2,1
O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou queda (-1,9%) na comparação do segundo trimestre de 2015 contra o primeiro trimestre do ano, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2014, a variação do PIB também foi negativa (-2,6%). No acumulado dos quatro trimestres terminados no segundo trimestre de 2015, o PIB registrou decréscimo (-1,2%) em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, verificado também no resultado acumulado do ano até o mês de junho (-2,1%), em relação a igual período de 2014. Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2015 alcançou R$ 1,43 trilhão. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página aqui.
Agropecuária, indústria e serviços caem na comparação com 1º tri de 2015
O PIB apresentou queda de 1,9%, na comparação do segundo trimestre de 2015 contra o primeiro trimestre do ano, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A Agropecuária (-2,7%), a Indústria (-4,3%) e os Serviços (-0,7%) tiveram retração.
Na indústria, a maior queda se deu na construção civil: retração de 8,4%. A indústria de transformação (-3,7%) e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana
(-1,5%) também recuaram no segundo trimestre do ano. Já a extrativa mineral registrou variação positiva de 0,3%.
Nos serviços, administração, saúde e educação pública (1,9%) e atividades imobiliárias (0,3%) apresentaram resultados positivos. As demais atividades sofreram retração em relação ao trimestre imediatamente anterior:comércio (-3,3%), Transporte, armazenagem e correio
(-2,0%), serviços de informação (-1,3%), outros serviços (-1,0%) e intermediação financeira e seguros (-0,2%).
Pela ótica da despesa, a formação bruta de capital fixo registrou o oitavo trimestre consecutivo de queda nessa base de comparação: 8,1%. A despesa de consumo das famílias (-2,1%) caiu pelo segundo trimestre seguido. Já a despesa de consumo do governo cresceu 0,7%, em relação ao trimestre imediatamente anterior. No que se refere ao setor externo, as exportações de bens e serviços tiveram aumento de 3,4%, enquanto as importações de bens e Sserviços recuaram 8,8%, em relação ao primeiro trimestre de 2015.
Na comparação com o 2º tri de 2014, serviços registram queda (-1,4%)
Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB apresentou contração de 2,6% no segundo trimestre de 2015. O valor adicionado a preços básicos caiu 2,1% e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios recuaram em 5,7%.
O resultado da agropecuária (1,8%), no segundo trimestre de 2015, em relação a igual período do ano anterior, pode ser explicado pelo desempenho de alguns produtos que possuem safra relevante no segundo trimestre e pela produtividade, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE - julho 2015). Com exceção do café e do feijão, que apresentaram queda de produção de 2,2% e 4,1% respectivamente, os demais produtos com safra neste trimestre registraram ganho de produtividade e crescimento: soja (11,9%), milho (5,2%), arroz (4,4%), mandioca (2,3%) e cana de açúcar (2,1%).
A indústria sofreu queda (-5,2%), com a indústria de transformação apresentando contração de 8,3%. Esse resultado foi influenciado pelo decréscimo da produção de máquinas e equipamentos; da indústria automotiva; produtos eletrônicos e equipamentos de informática; insumos da construção civil e produtos derivados do petróleo.
A atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana registrou queda de 4,7%, puxada pela redução do consumo não residencial de energia elétrica. A construção civil também apresentou redução no volume do valor adicionado de 8,2%. Já a extrativa mineral, por sua vez, cresceu 8,1% em relação ao segundo trimestre de 2014, influenciada tanto pelo aumento da extração de petróleo e gás natural como também da extração de minérios ferrosos.
O valor adicionado de serviços caiu 1,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a contração de 7,2% do comércio (atacadista e varejista) e de 6,0% de transporte, armazenagem e correio, puxado pelo decréscimo do transporte e armazenamento de carga. Também apresentou decréscimo a atividade de outros Serviços (-1,9%).
Registraram resultados positivos as atividades imobiliárias (2,8%), administração, saúde e educação pública(0,6%), os serviços de informação (0,5%) – atividade esta que inclui telecomunicações, atividades de TV, rádio e cinema, edição de jornais, livros e revistas, informática e demais serviços relacionados às tecnologias da informação e comunicação (TICs) – e, por fim, intermediação financeira e seguros (0,4%).
Formação bruta de capital fixo cai (-11,9%) em relação ao 2º tri de 2014
Todos os componentes da demanda interna apresentaram queda, na comparação do segundo trimestre de 2015 contra igual período de 2014. A despesa de consumo das famílias
(-2,7%) registrou a segunda queda consecutiva. Este resultado pode ser explicado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda ao longo do período.
A formação bruta de capital fixo sofreu contração de 11,9%, no segundo trimestre de 2015, a maior desde o primeiro trimestre de 1996 (-12,7%). Este recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, e também pelo desempenho negativo da construção civil. A despesa de consumo do governo, por sua vez, caiu 1,1%, em relação ao segundo trimestre de 2014.
No setor externo, as exportações de bens e serviços apresentaram expansão de 7,5%, enquanto que as importações de bens e serviços caíram em 11,7%, ambas influenciadas pela desvalorização cambial de 38% registrada no período.
PIB cai no primeiro semestre (-2,1%) e em 12 meses (-1,2%)
O PIB, no 1º semestre de 2015, apresentou queda de 2,1%, em relação a igual período de 2014, seguindo a variação negativa de 0,4% no semestre encerrado em dezembro de 2014. O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em junho de 2015 apresentou queda de 1,2%, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Esta taxa resultou da contração de 1,0% do valor adicionado a preços básicos e do recuo de 2,8% nos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.
Taxa de investimento atinge 17,8% do PIB
O Produto Interno Bruto no segundo trimestre de 2015 totalizou R$ 1,43 trilhão, sendo
R$ 1,22 trilhão referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 209,4 bilhões, aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
Considerando o Valor Adicionado das atividades no trimestre, a Agropecuária registrou R$ 76,1 bilhões, a Indústria R$ 263,6 bilhões e os Serviços R$ 879,2 bilhões. Entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias totalizou R$ 896,1 bilhões, a Despesa de Consumo do Governo R$ 298,3 bilhões e a Formação Bruta de Capital Fixo R$ 254,2 bilhões. A Balança de Bens e Serviços ficou deficitária em R$ 15,1 bilhões e a Variação de Estoque foi negativa em R$ 5,3 bilhões.
A taxa de investimento no segundo trimestre de 2015 foi de 17,8% do PIB, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (19,5%). A taxa de poupança foi de 14,4% no segundo trimestre de 2015 (ante 16,0% no mesmo período de 2014).
Fonte: IBGE

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ANS suspende comercialização de 73 planos de saúde de 15 operadoras

73 planos de saúde de 15 operadoras têm a comercialização suspensa por determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A medida é resultado do 14º ciclo do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, que avalia as reclamações de consumidores relativas ao não cumprimento dos prazos máximos de atendimento e demais queixas de natureza assistencial, como negativas indevidas de cobertura. Mais de 3 milhões de beneficiários serão diretamente protegidos, uma vez que as operadoras terão que resolver os problemas assistenciais para que possam receber novos consumidores.
Paralelamente à suspensão, 52 planos de saúde que estavam com a comercialização interrompida voltam a ser comercializados, já que comprovaram melhoria no atendimento ao cidadão.
“A suspensão da comercialização de planos de saúde é uma das medidas preventivas aplicadas pela ANS para induzir as operadoras a melhorar a qualidade do atendimento prestado aos beneficiários de planos de saúde”, explica o diretor-presidente da ANS, José Carlos de Souza Abrahão. “Este acompanhamento junto às operadoras de planos de saúde é permanente e contínuo, e a divulgação dos dados apurados é feita pela ANS a cada três meses”, completa Abrahão. 
Desde o início do Programa de Monitoramento, 1.140 planos de 155 operadoras já tiveram as vendas suspensas e outros 976 planos voltaram ao mercado após comprovar melhorias no atendimento. 
Das 15 operadoras com planos suspensos nesta etapa, 11 constavam na lista de suspensão do período anterior. Das quatro que não estavam na última lista, duas terão a comercialização de planos suspensa pela primeira vez. Além de interromper a venda, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil.
Reclamações - Neste ciclo de monitoramento, que compreende o período de 19/03 a 18/06 de 2015, a ANS recebeu 21.273 reclamações de beneficiários pelos seus canais de relacionamento. Todas foram tratadas pela mediação de conflitos, sendo que 6.509 eram relacionadas a temas não assistenciais (contratos e reajuste, por exemplo) e 14.276 referentes a cobertura assistencial. Destas últimas, 11.867 foram consideradas pelo Programa de Monitoramento.
Foram excluídas as reclamações sobre planos de operadoras em portabilidade de carências ou em liquidação extrajudicial, que já não podem mais ser comercializados, uma vez que as empresas estão em processo de saída ordenada do mercado. No universo analisado, 87% das queixas foram resolvidas pela mediação feita pela ANS via Notificação de Intermediação Preliminar (NIP).
A mediação de conflitos agiliza a solução de problemas do beneficiário de planos de saúde. Com a notificação, as operadoras são comunicadas diretamente pelo portal da ANS, em espaço próprio, onde acompanham as demandas. O prazo máximo para a adoção das medidas necessárias à solução da reclamação é de até 5 dias úteis em casos assistenciais e de até 10 dias úteis para não assistenciais. A contagem do prazo começa no primeiro dia útil seguinte à data da notificação. É importante esclarecer que os prazos da mediação de conflitos não comprometem o tempo máximo de atendimento que deve ser cumprido pela operadora.
Panorama do 14º ciclo
• 15 operadoras com planos suspensos
• 73 planos com comercialização suspensa
• 3.054.217 de consumidores diretamente protegidos
• 52 planos reativados
• 10 operadoras com reativação total de planos (20 produtos)
• 5 operadoras com reativação parcial de planos (32 produtos)
Histórico do Monitoramento da Garantia de Atendimento
Tabela 14 ciclo

Perfil de reclamações no 14º ciclo (em %)
Perfil reclamaçoes 14



Fonte: ANS