Fonte: Yasuda Marítima Seguros
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Se liga : o trânsito mata uma pessoa a cada 12 minutos no Brasil
Uma célebre frase popular indica que contra dados não há argumentos. Estudo consistente que acaba de ser divulgado pela ONG Observatório Nacional de Segurança Viária joga luz sobre dados alarmantes a respeito do trânsito no Brasil.
O que já imaginávamos – diante de notícias diárias sobre acidentes impactantes – é confirmado em números que parecem não fazer parte da realidade. O Brasil está perdendo um verdadeiro “exército” principalmente de jovens no auge de sua vida ativa. Uns são vítimas de acidentes fatais e muitos outros ficam inválidos para sempre. Este é um quadro semelhante ao de uma guerra e não podemos, simplesmente achar “natural”, ficarmos insensíveis ou distantes da realidade.
De acordo com o Retrato da Segurança Viária do Brasil, há um crescimento constante no número de óbitos nos últimos 14 anos. Em 2012, foram 45,7 mil vítimas fatais, o que representa um óbito a cada 12 minutos, e 177,4 mil feridos. Para termos algum grau de comparação, na Guerra do Iraque morreram cerca de 37 mil pessoas em oito anos de conflito.
Acidentes de trânsito são a nona maior causa de óbitos no mundo e podem alcançar a sétima posição dentro de menos de duas décadas. Alguém poderá advertir que desde a invenção e popularização do automóvel pelo americano Henry Ford e os sucessivos inventos que fizeram esta máquina tão “valiosa” no Século XX este é “um mal necessário”. E que diversos outros países no mundo vivem o mesmo efeito colateral do avanço da modernidade. Mas não é só isso. Além do automóvel há também as motocicletas, os pedestres, a sociedade, as megacidades, enfim, um verdadeiro emaranhado de agentes que apenas multiplicam as fontes de problemas. Culpar a máquina ou a tecnologia é simplesmente fechar os olhos para uma crise global que poderia ter outros contornos se a mobilização realmente funcionasse. Civilidade, boa educação e gentileza já iriam ajudar muito o trânsito caótico, como já mostramos em artigo anterior.
Se a jabuticaba só existe no Brasil e sonhamos em sermos lembrado pelo futebol-arte e genialidade de muitos segmentos de ponta como os aviões da Embraer ou os produtos agroindustriais, não podemos, de forma alguma, deixarmos marca na triste estatística mundial de trânsito inseguro. No ranking mundial de 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava a148ª posição com um indicador de 22,5 óbitos por cem mil habitantes, enquanto países latinos como Chile (12,3), Argentina (12,6) e México (14,7) apresentavam índices consideravelmente menores.
Mas onde falhamos? O que pode ser feito urgentemente? Conversamos com especialistas, nos debruçamos em números e lembramos fatos recentes nesta temática. Os analistas são unânimes em reconhecer que avançamos- há muito que ser comemorado em matéria de prevenção, de itens de segurança em automóveis e motocicletas. Também são notórios os resultados alcançados a partir de um arcabouço de leis e punições rigorosas para infratores. A Lei Seca, como ficou institucionalizada no Rio de Janeiro, tem evitado acidentes ocorridos principalmente a partir da perigosa mistura de álcool e direção. Jovens que morreram deixaram famílias destroçadas e os sequelados também foram ceifados no auge da vida economicamente ativa.
“Este é um drama para ser enfrentado de frente e urgentemente”, adverte José Aurélio Ramalho, diretor-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária. Ele alerta que do ponto de vista econômico e familiar, esta é uma tragédia que se aprofunda como uma cicatriz na sociedade. Olhando isoladamente os dados, parece que os óbitos caíram e que o cenário está, em tese, melhorando. Mas não é isso que a análise das estatísticas mostra. Muitas cidades estão limitando a velocidade e com aumento no número de veículos nos grandes centros, os acidentes têm ocorrido em velocidade menor. Mesmo assim, ainda elevada, provocando sequelas terríveis e uma verdadeira legião de inválidos.
Números recentemente divulgados pelo Governo indicam que os gastos do INSS com sequelados no trânsito foram de R$ 12 bilhões e é bem possível que esta estatística está subcalculada.
José Aurélio Ramalho observa que há correlação direta entre este triste cenário e o IDH – o Índice de Desenvolvimento Humano. E que há características bem regionalizadas levando à necessidade de políticas de educação e segurança viária bem específica para cada realidade. Em um país tão continental como o nosso – com gigantescas distorções regionais – também é preciso olhar as estatísticas de forma segmentada.
De acordo com os dados coletados junto às fontes oficiais, no Piauí, por exemplo, e em várias outros pontos das regiões Norte e Nordeste, as motocicletas são um grande foco de acidentes, principalmente com jovens. Já no Rio de Janeiro, proporcionalmente, há que se cuidar ainda mais de perto de pedestres, atropelados por motoristas inconsequentes. Na região Norte, no período de 12 anos – entre 2001 e 2012 – a frota cresceu 280%: os óbitos envolvendo automóveis se mantiveram, mas no caso das motocicletas dobrou (de 21% para 39%). De acordo com o trabalho da ONG, esta é única região na qual a frota de motos é igual à de automóveis.
Todas as iniciativas para minorar este dramático quadro são louváveis. Como o recém-lançado Programa Nacional de Apoio ao Trânsito, “Se liga!”, promovido pela CNseg, Cetip com o apoio do Observatório Nacional de Segurança Viária. Seu objetivo é conscientizar a população sobre a importância da educação no trânsito, a fim de reduzir acidentes que levam à invalidez ou à morte. A apresentação do programa aconteceu na solenidade de entrega dos troféus do Prêmio Antonio Carlos Almeida Braga 2014, em dezembro, no Rio e ficou a cargo do superintendente geral da CESER, Marco Barros. “O trânsito no Brasil ainda mata mais do que muita guerra”, alertou.
Uma série de ações educativas já está em curso para virarmos este jogo. Que ainda não está perdido, de forma alguma. Se liga, este é um assunto para cada um de nós fazer o seu papel.
Fonte: cnseg
Perdas seguradas com catástrofes naturais chegaram a US$ 31 bi em 2014
A Munich RE divulgou o estudo “Nat Cats 2014: What's going on with the weather?”, com projeção das perdas econômicas e seguradas por catástrofes naturais no ano de 2014.
De acordo com o documento, 2014 contou com 980 eventos extremos em todo o planeta, provocando perdas de US$ 110 bilhões, tendo as perdas seguradas atingido o valor de US$ 31 bilhões. Esses números, apesar de bastante significativos, são menores que os de 2013, quando as perdas totais chegaram a US$ 140 bilhões e, as seguradas, a US$ 29 bilhões. Na comparação com a média dos últimos 10 anos a dos últimos 30 anos, os números de 2014 também foram menores, como pode ser observado na tabela abaixo.
Entre os eventos extremos com maior impacto financeiro em 2014, destaca-se uma das maiores secas da história do Sudeste brasileiro, afetando mais de 27 milhões de pessoas com fortes ondas de calor e falta de água, além de gerar perdas econômicas estimadas em US$ 5 bilhões.
O evento extremo com maior impacto financeiro, porém, foi o ciclone Huhhud, que em outubro atingiu a Índia, danificando cerca de 80 mil construções, gerando severas perdas para a agricultura e prejuízo estimado em US$ 7 bilhões. Já a maioria das perdas seguradas concentraram-se na América do Norte, correspondendo a 58% do total mundial.
Fonte: cnseg
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Aumento de roubos de veículos pode encarecer o seguro de carros e motos
Incidência de roubos é fator levado em consideração na hora de calcular o seguro do veículo. Crescimento em 2014 foi de 10%, em relação a 2013.
Um levantamento apontou o crescimento do roubo de veículos no Brasil. O aumento no ano passado foi de 10%. Além de enfrentar o perigo, motoristas ainda encaram um prejuízo no bolso: a violência deixa mais cara a contratação de um seguro.
Silvio saiu no carro do pai para deixar a namorada em casa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Acabou rendido por três bandidos, que levaram tudo.
“Quando ela estava entrando em casa, outro carro parou. Três sujeitos saltaram armados, falando: ‘Perdeu, perdeu’. Entreguei tudo: o carro, dinheiro, celular. Perdi tudo”, conta o taxista Silvio Peters de Carvalho.
A queixa do roubo foi feita em uma delegacia. No dia seguinte, a polícia recuperou o automóvel, mas depenado: sem estepe, macaco e com um dos vidros quebrados. A franquia do seguro custava R$ 4 mil. Tão caro que não compensou, e a família preferiu arcar com os custos do reparo: "Quase R$ 3 mil. Eu fiquei com o prejuízo total do roubo", diz Silvio Sérgio de Carvalho, analista de sistemas.
Pesquisas obtidas com exclusividade pelo Bom Dia Brasil mostram o crescimento de roubo de veículos no ano passado. Um levantamento feito pela Confederação Nacional das Seguradoras aponta que em 2014 foram registrados 516 mil casos em todo o país. Um aumento de 10% e relação a 2013.
Outro estudo, da Superintendência de Seguros Privados, mapeou os roubos de veículos segurados. No primeiro semestre de 2014 foram registrados mais de 79 mil casos. O número subiu 7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A pesquisa já leva em conta o crescimento da frota.
O Distrito Federal teve o maior aumento de casos: 44%. Também foi feito o levantamento em quatro regiões metropolitanas. Na Grande São Paulo o crescimento foi de 16,5%. O índice também subiu no Rio de Janeiro (15,3%) e em Belo Horizonte (3,2%). Só em Porto Alegre houve queda (-1,3%). Entre os veículos segurados, o que teve maior o índice de roubo foi um modelo de moto de 450 cilindradas.
Na hora de fechar um orçamento, as seguradoras levam em consideração fatores de risco do cliente, a idade do motorista, se há ou não garagem em casa e no trabalho e o endereço do condutor. A incidência de roubos também interfere e pode deixar mais caro o valor do seguro de um carro ou de uma moto.
“Sem dúvida alguma, o segurado vai pagar nos próximos seguros que fizer um preço mais alto do que pagava anteriormente porque há um risco maior de ele ser roubado nessas cidades onde houve um aumento da incidência desse crime”, explica Márcio Souto Costa Ferreira, presidente da Comissão de Seguro da OAB-RJ.
A polícia do Rio de Janeiro informou que faz operações contra o roubo de veículos. A Polícia Civil diz prendeu a maior quadrilha que atuava no estado.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo contestou os números da Superintendência de Seguros Privados. Disse que os 42 mil veículos roubados no estado no primeiro semestre do ano passado representam menos de 1% da frota, e que, de junho a novembro, houve queda de 10% no índice de roubos de veículos após a implantação da lei dos desmanches.
Fonte: G1 / Bom dia Brasil
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Motoristas terão até 1° de abril de 2015 para adquirirem extintores de incêndio ABC
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu o novo prazo de 1° de abril de 2015 para substituição dos extintores de incêndio veicular BC pelo ABC. A medida será publicada nesta quarta-feira (07/01), por meio da Deliberação n° 140 do Contran, no Diário Oficial da União (DOU).
A decisão é um esforço conjunto do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e do Departamento
Nacional de Trânsito (Denatran) para garantir que os motoristas não sejam prejudicados diante da dificuldade para adquirir o equipamento de segurança.
O objetivo da troca dos extintores de incêndio é garantir maior segurança aos motoristas e passageiros. Os extintores ABC são mais modernos e atendem todas as classes de incêndio. O pó especial é capaz de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.
A Deliberação n° 140 altera as resoluções n° 157/2004 e 333/2009 do Contran, que estabelecia o prazo de 1º de janeiro de 2015 para adequação da norma.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério das Cidades/Denatran
Adiada obrigatoriedade de novo extintor em veículos
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), decidiu na noite da última segunda-feira (05), adiar por 90 dias a obrigatoriedade do uso do extintor de incêndio veicular com carga ABC. O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução. O órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento.
Mais cedo, o Denatran anunciou que não pretendia ampliar o prazo para troca do equipamento e que seguiria a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que tornou obrigatório o uso desse tipo de extintor no dia 1º de janeiro. Segundo o Denatran, a medida garante maior segurança aos motoristas e passageiros.
O órgão informou que os extintores com carga ABC são mais modernos e têm capacidade de combater princípios de incêndio em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados. Eles substituem o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos, materiais também recomendados para o extintor do tipo ABC.
A recomendação vale para carros que tenham dez anos ou mais, pois, desde 2005, os veículos produzidos no Brasil já saem de fábrica com o extintor recomendado. Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder cinco pontos na carteira de habilitação.
Fonte: Folha da Manhã
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Novos extintores serão exigidos em 2015
A partir de 1º de janeiro de 2015, os veículos deverão estar
equipados com extintor de incêndio do tipo ABC.
Extintores com carga de pó do tipo ABC também são eficazes no combate
ao fogo que se propaga por materiais sólidos, como bancos, tapetes e
painéis do carro, por exemplo. Equipamentos do tipo BC servem apenas
para eliminar chamas causadas por líquidos inflamáveis (gasolina, óleo
diesel, querosene, etc.) e equipamentos elétricos (bateria, fiação,
etc.).
O novo extintor tem validade maior, de cinco anos; o do tipo BC vence
a cada três anos e pode ser reabastecido uma vez, com validade de um
ano após a nova carga. Válida para todo o país, a regra inclui carros de
passeio, utilitários, camionetas, caminhonetes, caminhão, ônibus,
micro-ônibus e triciclos de cabine fechada.
A norma foi confirmada em novembro de 2009, quando se fixou o início
da obrigatoriedade do novo extintor a partir de 1º de janeiro de 2015.
Veículos zero-km já saem de fábrica com o equipamento do tipo ABC desde
que a norma federal foi estabelecida.
De acordo com o artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, conduzir
veículo sem equipamento obrigatório é infração grave, com multa de R$
127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do
proprietário do veículo, que deverá ser retido para regularização.
Também é infração de trânsito, com a mesma penalidade, se o extintor
estiver fora do prazo de validade, vazio ou com lacre rompido.
Fonte: Jornal do Carro
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Dicas de proteção contra roubos em residências
Dicas para quando viajar
-Deixe
a chave com uma pessoa de confiança e peça que ela cuide do local,
retirando a correspondência da casa ou na portaria de prédio.
-Para
não deixar evidente que a residência está vazia, uma alternativa pode
ser o uso de temporizadores ou foto célula nas lâmpadas para que elas
apaguem durante o dia e acendam à noite. Outra possibilidade é pedir que
alguém de confiança acenda as luzes durante a noite e apague durante o
dia.
-Desligue a campainha. Assim, se alguém suspeito tocá-la, não terá certeza se você está ou não na casa.
-Evite comentar com pessoas estranhas que você vai viajar. Isso vale para suas redes sociais também.
-Reforce a porta principal com fechaduras auxiliares. Quanto às demais portas e janelas, feche com trancas ou cadeados.
Dicas para o dia a dia
Para
o dia a dia, existem muitas formas de proteger uma casa contra assaltos
e roubos. Aqui estão listadas as formas mais simples e acessíveis:
1 - Algumas regras gerais de segurança
-A
primeira coisa que deve saber é que não existe nenhuma forma perfeita
para impedir por completo um roubo. Todos os sistemas de proteção
simplesmente impedem ladrões amadores e atrasam assaltantes
profissionais.
-Rotinas
diárias que você tem no seu dia a dia ajudam os possíveis assaltantes a
saberem se você está em casa ou não. Tente, sempre que possível,
quebrar este tipo de rotina.
-Nunca fale com um estranho sobre quando vai sair de férias ou quando não vai estar em casa.
-Não deixe nada que possa facilitar um assalto: chaves escondidas por baixo de um vaso, escadas, etc.
-Mesmo
quando não está em casa, pelo lado de fora do imóvel é preciso que se
tenha a impressão de que ela não está vazia. Use temporizadores para
ligar e desligar luzes, televisões e rádios.
2 - Instalação de luzes de proteção contra assaltos
-A
instalação de luzes exteriores de proteção com detectores de presença
ou ligadas a um temporizador podem ter um efeito muito importante contra
um possível assaltante.
3 - Melhorias de proteção em portas
-As
portas e as janelas são geralmente os pontos mais vulneráveis de uma
casa. Assim, estes devem ser os primeiros pontos aos quais atentar.
-As
portas de acesso ao exterior deveriam ser, idealmente, blindadas com
vários pontos de fixação. Se optar por uma porta blindada não se esqueça
de ter um batente adequado.
-Contudo,
se a porta blindada não for viável, a alternativa é ter a melhor porta
possível e, para isto, reforce a segurança com dispositivos mecânicos
fortes e de qualidade: dobradiças, fechaduras e trancas.
4 - Segurança de janelas
-As
janelas devem, sempre que possível, ter um filme de segurança no vidro
em ambos os lados. Este filme impede que o vidro se parta facilmente, o
que atrasa a ação de ladrões.
-Ter vidro duplo é outra boa providência que dobra tanto o trabalho quanto o barulho.
-Ter grades de segurança e tranca acessível apenas do lado interno são outras formas de retardar invasões.
-Analise
o emprego de grades ou barra de segurança na janela, porque podem
impedir (ou dificultar) a saída dos proprietários em casos emergenciais.
5 - Sistemas de alarmes de proteção
-Os
sistemas de alarme são uma forma muito boa de dissuadir os assaltantes e
de avisar outras pessoas sobre algo fora do comum. Há muitos tipos de
alarmes, que podem ser um investimento alto. Por isto a escolha deve ser
bem pensada.
-Há detecção de invasão, como arrombamento de porta, quebra de janela, ou percepção de alguém no interior da residência.
-Os
alarmes podem ser sonoros, ouvidos por vizinhos e pelos próprios
ladrões, ou alertar somente a polícia e a central de alarmes.
-Também há opção de acionamento de telefone predeterminado, com mensagem de alerta.
Dicas para proteção que garante indenização
- Contratar uma apólice de seguro residencial , pois se ocorrer o roubo/furto qualificado de bens , incêndio do prédio e outras coberturas opcionais e adicionais , a seguradora paga uma indenização pelo risco contratado e limitado aos valores de importância segurada para cada cobertura, mas sempre observando-se às condições estabelecidas no manual do produto e para isso, fale conosco com o objetivo de receber informações complementares.
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