Pagamento de seguro de vida é obrigação dos clubes, de acordo com o artigo 45 da Lei Pelé; CBF custeou os custos, em parceria com o Itaú Seguros, em março deste ano.
Os atletas da Chapecoense que foram vítimas do acidente aéreo na Colômbia estão cobertos por seguro de vida e de auxílio funeral custeados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Das 81 pessoas a bordo (9 tripulantes e 72 passageiros entre jogadores, equipe técnica e jornalistas), 76 morreram.
Em março deste ano, a CBF anunciou que pagaria seguro de vida a todos os atletas profissionais com contratos ativos no sistema BID. Inicialmente, essa apólice era custeada pelos clubes, mas desde março a entidade passou a assumir os custos em parceria com a Itaú Seguros.
O pagamento de seguro de vida é obrigação dos clubes, de acordo com o artigo 45 da Lei Pelé. A apólice contratada fornece ao beneficiário cobertura por morte por qualquer causa, invalidez permanente total ou parcial por acidente e invalidez funcional permanente ou total por doença. Todas as coberturas são calculadas conforme o salário do atleta, multiplicado o valor em doze vezes.
*Com informações da CBF.
Fonte: Revista JRS Comunicação