Destinado inicialmente a escolas particulares, o seguro educacional é comercializado há mais de 20 anos no Brasil, entretanto, ainda é considerado incipiente por fatores como o desconhecimento da população e até mesmo do canal corretor. Além disso, conforme observa o coordenador de Produtos da Itaú Seguros, Dennys Rosini, diversos profissionais não atuam no ramo, pois julgam pouco rentável.
“Nossa carteira começou a crescer em 2006, quando percebemos que o mercado estava evoluindo nesse ramo e fizemos parcerias com corretores especializados. Houve crescimento, mas ainda não é o adequado para o que o mercado tem de capacidade”, afirma. Na seguradora, o ramo começou a ser comercializado há dez anos, pela Unibanco Seguros.
Conforme dados da Fenaprevi, a modalidade apresentou em fevereiro deste ano R$ 1,5 milhão em volume de prêmios, com evolução de 26% em comparação a igual período de 2010, em que os prêmios atingiram R$ 1,2 milhão. No ano de 2010, a carteira angariou R$ 19,5 milhões em prêmios.
Atualmente, a proteção também é oferecida a universidades e escolas de idiomas, com coberturas como morte e invalidez por acidente, e perda de renda por perda involuntária de emprego.
Fonte: portal de notícias SEGS
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