O seguro de vida, produto de maior
representatividade no segmento, acumulou R$ 3,1 bilhões no período
Os seguros de pessoas, que englobam vários
produtos, entre eles, prestamista, educacionais, vida individual e em grupo,
entre outros produtos, acumularam R$ 7 bilhões em prêmios no primeiro
quadrimestre de 2012 e registraram expansão de 12,94% na comparação com o mesmo
período do ano anterior.
O seguro de vida, produto de maior
representatividade no segmento, acumulou R$ 3,1 bilhões, alta de 5,47% em
relação aos R$ 3 bilhões verificados no ano anterior. O desempenho do seguro
prestamista (proteção financeira que garante o pagamento de prestações de bens
adquiridos pelo segurado em caso de morte, invalidez e desemprego) registrou por
sua vez R$ 1,6 bilhão em prêmios, expansão de 17,91%.
No primeiro quadrimestre deste ano, o seguro
desemprego (que garante uma renda temporária ao segurado, em caso de desemprego)
obteve o maior crescimento o relativo com alta de 294,59%. A modalidade somou R$
47,6 milhões no período. O seguro educacional foi outro produto que apresentou a
segunda maior expansão relativa no acumulado com expansão de 108,97% e R$ 12,4
milhões em prêmios.
Segundo a Fenaprevi, entidade que representa 74
empresas que comercializam seguros de pessoas e previdência, com o maior número
de viagens no período, o seguro viagem obteve significativo crescimento no
acumulado. A modalidade expandiu 18,67% e fechou o período com R$ 16,5 milhões
em prêmios, na comparação com os R$ 13,9 milhões do mesmo período do ano
anterior.
Resultado - Abril 2012
Na avaliação mensal, o mercado de seguros de
pessoas movimentou R$ 1,7 bilhão, crescimento 10,55% em abril de 2012. Dentre os
seguros com maior representatividade no mercado, os produtos que obtiveram
melhor desempenho foram o seguro desemprego, que cresceu 109,55%, com prêmios de
R$ 10,5 milhões, e o seguro de viagem, o qual expandiu 61,46% e registrou R$ 4,1
milhões.
Os números consolidados do mercado de seguros
de pessoas são elaborados, mensalmente, pela Fenaprevi. O balanço do setor tem
como base as informações coletadas pela Susep (Superintendência de Seguros
Privados). O levantamento não inclui o VGBL, considerado para esse fim como
plano de caráter previdenciário, por possuir cobertura por sobrevivência.
Fonte: Portal de notícias segs.com.br