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sábado, 10 de dezembro de 2011

Quando o Consórcio vale a pena

Descubra como usar essa forma de crédito a seu favor, saiba o que é possível comprar e os cuidados que você deve ter na hora de assinar o contrato .

Desde que as novas regras para o consórcio entraram em vigor, as vendas do setor dispararam. Apenas em 2011 as transações feitas por meio dessa modalidade de crédito aumentaram 45% e alcançaram a marca recorde de um milhão de cotas comercializadas. Se antes os consórcios se limitavam a carros e imóveis, sua área de atuação agora é extensa. Quer reformar a casa? Pode. Contratar um advogado? Não é problema. Fazer festas? Sim. Programar uma cirurgia plástica? Claro. Diante do leque cada vez mais amplo, bancos, montadoras e até lojas de varejo se uniram às tradicionais administradoras de consórcio e diversificaram as cartas de crédito. Hoje, elas variam de R$ 1.250, geralmente para eletrodomésticos, a R$ 700 mil, no caso da compra da casa própria das classes A e B. “Com a disciplina mensal, o consórcio é também uma poupança programada para a aquisição de um bem ou serviço que o consumidor teria dificuldade para pagar à vista”, diz o advogado Paulo Rossi, presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios

Mais informações no Portal   Investimentos em Consórcios   de minha autoria .

Carlos A. Barbosa

Representante Comercial JFT ( Revendedor Autorizado do Consórcio Rodobens em Campos dos Goytacazes-RJ)

Comercializamos cotas de consórcio de imóveis, automóveis, motos, caminhões e serviços.

Atendimento de segunda a sexta-feira no horário comercial e aos Sábados até as 12:00 hs.

CONTATOS:
e-mail: c.barbosa2006@terra.com.br   

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

VIDA E PREVIDÊNCIA: PROTEÇÃO PARA VOCÊ, PARA SUA FAMÍLIA, HOJE E NO FUTURO

No decorrer de nossas vidas vislumbramos e realizamos muitos projetos. Assim, nos preocupamos em proteger o que de mais valioso conquistamos.
Fazemos seguro de nossa casa, carro, escritório, equipamentos eletrônicos, enfim, de todos os bens adquiridos. Com certeza devemos proteger tudo aquilo que é importante para nós.

Mas de que maneira você protege o seu maior patrimônio: sua vida e a vida de sua família? Uma das maneiras é com a contratação de um seguro de vida e de um plano de previdência.

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Carlos Barbosa
Consultor de Seguros
Autor do Blog

Economia e classe média impulsionam crescimento dos seguros de pessoas

Somos 7 bilhões de pessoas. “Como será este mundo apertado?”, questionou Cláudio Leão, superintendente regional da Bradesco Vida e Previdência, durante o III Workshop Seg News Seguro de Pessoas - “O Seguro de Vida e a Previdência Privada em Crescimento no Brasil”, realizado em 10 de novembro, no Blue Tree Towers Paulista, em São Paulo (SP). Mas, em seguida, ele apontou que este não é o único desafio.

No Brasil, a fecundidade está em queda, enquanto a longevidade está aumentando. A pirâmide etária está com sua base cada vez menor e o topo cada vez maior. Isso significa que no futuro haverá menos jovens e mais idosos. Para além das mudanças demográficas, há também as sociais. A estabilização econômica e o aumento de renda foram responsáveis pela migração de mais de 29,5 milhões de indivíduos para a classe C, nos últimos seis anos.

Essa evolução de classes sociais, de acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tornará o país menos pobre nos próximos 20 anos. As classes sociais de maior poder aquisitivo também vão elevar o consumo na próxima década. “A população com mais dinheiro no bolso pode ser um indicativo de maior nível de poupança e abertura de oportunidades para produtos como previdência privada”, disse.

Mas o segmento de seguro de pessoas deve ficar atento a outras transformações em curso. A queda dos regimes ditatoriais no mundo árabe está redesenhando o cenário político mundial. No mundo corporativo, os líderes de amanhã, hoje pertencentes às gerações X, Y e Z, que nasceram sob égide da internet, dominam as novas tecnologias, são mais imediatistas e implantaram novas formas de relações sociais e corporativas. Para Cláudio Leão, entender as mudanças e as novas gerações como parte delas é fundamental para identificar quais produtos de seguros podem proteger os colaboradores de todas as empresas contra riscos.

Nesse aspecto, as empresas e os próprios colaboradores já se conscientizaram dos benefícios que os produtos de vida e previdência podem oferecer. Tanto que, as empresas que os oferecem conseguem não apenas motivar seus colaboradores, como retê-los. Segundo levantamento da Hay Group, a previdência privada deixou de ser restrita aos altos escalões da empresas, para atingir outros níveis hierárquicos. Em 1996, 55% dos presidentes de empresas possuíam previdência privada. Em 2005, já eram 76%. Na alta gerência, passou de 55% para 82%, nesse mesmo período.

Concorrência na corretagem

Com base nas mudanças demográficas e sociais e nas novas tecnologias disponíveis para comunicação, Márcio Magnaboschi, diretor Executivo Comercial da Metlife, se propôs a analisar a importância do corretor de seguros na venda consultiva dos planos de seguro de vida. Ele iniciou a tarefa pela definição da cadeia de valor do corretor na concorrência, identificando como os novos entrantes no segmento as corretoras internacionais, as consultorias, os bancos, os cartões de afinidade e de crédito, as lojas de departamentos e outros. “A entrada no mercado de corretagem é possível, porém, difícil, devido a alta diversificação dos novos entrantes e concorrentes”, disse.

Magnaboschi detectou entre os “fornecedores” diversos segmentos, como seguradoras, resseguradoras, empresas de assistência, operadoras de saúde e de planos odontológicos, empresas de serviços, crédito consignado, folha de pagamento e outros. Mas a concorrência nessa área é acirrada. Além do grande número de profissionais – atualmente, mais de 60 mil corretores atuam no país -, o canal bancário ainda é muito forte, as afinidades estão crescendo muito e o consumidor não é fiel à marca. Para piorar, o mercado ainda é muito focado em preços e custos, as novas tecnologias deverão crescer muito e os produtos e serviços de seguros são muito semelhantes. Isso sem contar a baixa penetração de seguros.

Por outro lado, Magnaboschi ressalta que há um universo de novos consumidores a ser explorado. Entre as pessoas físicas estão os novos consumidores que migraram para a classe C e os das classes A e B, que tiveram o poder de consumo aumentado. Há, ainda, o microsseguro que deverá representar uma grande oportunidade de vendas. Embora seja baixa a penetração nas pequenas empresas, entre as médias o seguro está conquistando mercado. As associações, sindicatos e entidades de classe oferecem oportunidades de vendas.

O diretor da Metlife identificou um grupo que nomeou de “substitutos”, composto por investimentos, poupança, imóveis, autogestão de risco e serviços em geral. “O ambiente apresenta desafios, como novos entrantes e concorrência muito acirrada. Daí porque os substitutos estão se tornando cada vez mais relevantes no processo de venda. Isso deve ser encarado com seriedade. Mas, mesmo assim, ainda há muito espaço para o trabalho qualificado”, analisou.

Concluindo sua análise, Magnaboschi traçou um panorama positivo para os corretores. “Sob o ponto de vista de potencial de mercado, estamos vivendo um momento único”, disse. Ele acredita que, embora o seguro ainda possua pouca penetração na sociedade, na medida em que as novas classes passarem a consumir mais bens, mais se darão conta de que devem protegê-los.

O corretor especialista

Para Renato Gonçalves, diretor presidente da multinacional francesa Prévoir-Movida Consultoria e Corretagem de Seguros, o Brasil tem um grande mercado de seguros de vida e previdência a ser conquistado. As oportunidades para esse segmento foram criadas pela economia aquecida, pelo crescimento de obras de infraestrutura, pelos eventos esportivos mundiais que o país sediará e, principalmente, pela evolução das classes populares. “A baixa renda do passado virou a classe C de ontem, que virou a nova classe média”, observou.

Em 2010, de acordo com o Instituto Ipsos, a classe média era composta por mais de 100 milhões de pessoas. Segundo Renato Gonçalves, essa faixa da população possui renda entre R$ 1,1 mil e R$ 4,5 mil. Mas, quem é essa nova classe média? O estudo do Kantar Worldpanel, realizado em 2010, identificou que 48% das famílias possuem crianças pequenas; 31% têm filho único; 27% das donas de casa estão na faixa dos 30 aos 39 anos; 12% das famílias vivem com a renda da aposentadoria.

Em reportagem do jornal DCI, veiculada em setembro de 2011, foi apontado que a classe C atrai bancos, seguros e chocolates, ou seja, está consumindo novos serviços, produtos e alimentos. Para Renato Gonçalves, essa população de emergentes começará a se preocupar com a proteção dos riscos de vida, doença grave, invalidez, morte e aposentadoria.

É neste momento que entra em campo o corretor especialista em seguro de vida e previdência, cuja formação, além de continuada, deverá ser focada em comportamento, ciência e cultura do seguro e técnicas de venda. “O corretor precisará analisar o mercado e definir seu público-alvo; conhecer as necessidades e perfil de consumo; e relacionar-se para formar uma carteira de clientes”, disse.

A prospecção de clientes, segundo Renato Gonçalves, deve ser realizada por meio de visitas pessoais, previamente agendadas. A seu ver, trata-se de uma quebra de paradigmas, em que o corretor precisa ter espírito empreendedor, investir em sua especialização e ter a iniciativa para desenvolver novos produtos e canais de venda. Parte dessa tarefa ele divide com as seguradoras, que deverão investir em novos produtos, melhorar a qualidade na gestão dos contratos individuais e dar maior apoio aos corretores especializados em seguros de pessoas.

Oportunidades para os corretores

O presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, acredita que os corretores de seguros que passarem a comercializar seguros de pessoas aumentarão bastante seus rendimentos. “O seguro de pessoas deve crescer muito daqui por diante, e se corretor não estiver atento perderá a oportunidade”, disse.

Além das novas gerações X, Y e Z, Bertacini apontou as condições que tornam o ambiente propicio para o crescimento do seguro de pessoas, como a economia aquecida, os seguros obrigatórios por convenções coletivas de trabalho, a cobertura em tempo integral e em todo o globo terrestre, a não tributação e a proteção que os produtos desse ramo oferecem para os riscos de invalidez e morte.

O dirigente elenca, ainda, outras vantagens dos seguros pessoais para os corretores, como o sinistro certo em data aleatória, a rapidez na indenização com a aplicação de correção monetária, a ausência de vinculo com inventário ou dívidas do segurado, a falta de restrição para número de apólices e valores contratados. “Outra vantagem é a comissão vitalícia”, acrescentou.

“O corretor não precisa deixar de vender seguro de automóvel, mas deve oferecer também aos seus clientes os seguros pessoais, que são o grande mercado do momento e do futuro. Se ele não perceber isso, perderá o bonde”, disse.

Fonte: Portal de notícias Segs

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mercado brasileiro sai ileso da crise mundial

Nenhuma seguradora corre risco de insolvência decorrente da crise na economia mundial. A afirmação foi feita, nesta quinta-feira (24) pelo CEO da Zurich Seguros América Latina, Antonio Cássio dos Santos, durante o painel que discutiu os possíveis efeitos da crise no mercado de seguros, no segundo dia do Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, realizado em Brasília. “O nosso mercado está protegido pelas regras mais conservadoras do mundo”, acrescentou.

Segundo Antonio Cássio dos Santos, esse conservadorismo foi alimentado ao longo dos anos pela disposição dos órgãos reguladores de fechar todas as brechas abertas pelos próprios operadores do mercado.

O painel foi aberto com palestra do jornalista Sidney Rezende, para quem são muito boas as chances de o mercado de seguros continuar crescendo de forma sustentada. “O corretor deve investir na capacitação e no treinamento constante para aproveitar esse cenário favorável”, aconselhou, acrescentando que todas as empresas, de qualquer porte, devem começar a planejar 2012 com antecedência.

Já a economista chefe da Icatu Seguros, Victoria Werneck, disse estar bastante otimista quanto ao comportamento da indústria do seguro no Brasil, mesmo diante do aprofundamento da crise econômica que afeta mais diretamente a Europa e os Estados Unidos. “O mundo vive a pior crise desde a depressão de 29. Mas, no Brasil, o setor de seguros continuará crescendo nos próximos anos”, assegurou.

O diretor da Escola Nacional de Seguros, Claudio Contador, que também é economista, pensa da mesma forma. “Não sou otimista, sou realista. A situação está tranquila aqui. Ao final dessa crise mundial, o Brasil sairá com muita força”, observou.

Na visão de Claudio Contador, o setor continuará crescendo na faixa de 20% pelo menos até meados do próximo ano.

Fonte: Portal de notícas Corretores de Seguros

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Abac: venda de consórcio de imóvel sobe 15,7% no ano

A venda de novas cotas de consórcios de imóveis registrou alta de 15,7% nos primeiros nove meses do ano em relação a igual período do ano anterior, somando 194,5 mil unidades, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). No mês de setembro, o valor médio das cotas para a compra de um imóvel subiu 19,1%, para R$ 121 mil, ante R$ 101,6 mil de um ano antes.
Em setembro, o segmento registrava 624 mil participantes, indicando acréscimo de 9,9% sobre um ano antes. Na mesma base de comparação, o número de contemplações cresceu 18,2%, para 61 mil participantes.
Entre março do ano passado e setembro deste ano, 5.119 participantes utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, somando R$ 89,1 milhões. No acumulado do ano, 1.927 participantes utilizaram o FGTS, somando R$ 34,4 milhões.
Em nota, a Abac destaca que a alta de mais de 15% nas adesões no acumulado do ano, aliada ao crescimento de quase 20% no tíquete médio, comprovam o interesse do consumidor pelo produto.

Fonte: Portal de notícias G1

Consórcios movimentam R$ 61,6 bilhões até setembro, diz Abac

O site G1, divulgou essa semana uma notícia sobre o recorde histórico nas vendas de consórcio.

Confirma a reportagem:

O volume de negócios do segmento de consórcios somou R$ 61,6 bilhões de janeiro a setembro deste ano, conforme aponta levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta segunda-feira (21). No mesmo período de 2010, a soma alcançara R$ 45,2 bilhões.
Venda de consórcio cresce 40% e movimenta R$ 25 bi até abril, diz AbacVendas de cotas de consórcio sobem 27% de janeiro a julho, diz AbacNo ano de 2011, até setembro, as vendas de novas cotas atingiu 1,91 milhão - recorde, segundo a associação, quantidade 23,2% maior que o totalizado no mesmo período de 2010, quando somou 1,55 milhão.
Em setembro, os participantes ativos chegaram a 4,4 milhões, número 10,3% em relação a 2010. Nos nove primeiros meses do ano, as contemplações aumentaram de 731,9 mil (2010) para 800,9 mil (2011), quantia 9,4% superior.
"O novo recorde histórico nas vendas de novas cotas sinaliza a evolução do comportamento do brasileiro, que continua entendendo ser mais interessante poupar um pouco por mês, com objetivo focado na constituição de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial”, destaca o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi.

Fonte: Portal de notícias G1

terça-feira, 15 de novembro de 2011

MELHORA NA SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASILEIRO

Copa e Olimpíadas aquecem mercado



Aumenta a procura por turismo e planos odontológicos e, de quebra, obras do pré-sal .

Com a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro dois anos mais tarde, o mercado de seguros no Brasil segue em crescimento. Além disso, a situação econômica do brasileiro melhorou, e também há as obras do pré-sal, que demandam ainda mais investimentos - e mais seguros.

"Não há como colocar em risco eventos desta magnitude e por isso mesmo, o setor já está crescendo. As empresas especializadas já estão contratando seguros para garantir o evento", comentou Luciana Santana, diretora da Life Insurance, empresa de consultoria e assessoria em seguros.

Viagem

"Em um cenário geral, todos os segmentos têm um seguro atrelado", afirmou. Segundo ela, há uma grande procura especialmente pelo seguro viagem, que já cresce com o setor de turismo impulsionado pela melhoria econômica e a consequente procura por viagens nacionais e internacionais (que aumentou 19,87% no primeiro semestre do ano).

Existem agências que procuram esse tipo de seguros para incluí-lo em pacotes. O mesmo ocorre em empresas que querem cobrir as viagens de seus executivos, contratando apólices para protegê-los. "E não é um seguro caro, fica por cerca de R$ 300; sendo que aumenta conforme a cobertura, se inclui perdas com bagagem, hospital, concierge e os número de dias da viagem".

Classes C e D

Luciana também citou "a ascensão das classes C e D para o aumento dos planos de saúde e odontológicos" que foram responsáveis por 50% e 30% dos planos mais vendidos segundo a Life Insurance, seguidos por 10% de seguros de vida e 10% referentes a outros tipos de seguro (como previdência, automóvel, acidentes pessoais, condomínio, empresarial, residencial, transporte de carga e riscos de engenharia).

"As oportunidades com o aumento do poder aquisitivo aumentaram. O aumento da procura por informações por planos de saúde e odontológicos subiu de 8% a 10%. Nem todas as negociações se concretizaram, mas essa faixa da população já está buscando informações sobre o seguro", observou a diretora.

Alta

No ano passado, o faturamento da Life Insurance alcançou R$ 1,4 milhão. No entanto, Luciana afirma que o crescimento da empresa pode até não ser tão grande quanto o esperado, mas os números devem ser superados em 2012, uma vez que a vários dos contratos fechados este ano serão lançados no exercício financeiro do próximo ano.

"Temos uma grande demanda principalmente nos setores de engenharia e construção. As empresas, especialmente as de petróleo, óleo e gás, passaram a contratar mais seguros estão tentando se adequar", disse Luciana, confirmando que todo o mercado está em alta.

"Responsabilidade civil; viagens; auto é um mercado sempre em alta, com o incentivo fiscal, além de tudo o brasileiro é um apaixonado por carros. Seguros ligados ao varejo; modalidades corporativas; seguro de vida para pessoa física; previdência", enumera a diretora da Life Insurance. "É um mercado que não tem estabilizado nem diminuído; tem crescido", sentencia.

Fonte: Portal Monitor Mercantil

Seguro de vida: garantia de tranquilidade para as incertezas do futuro

seguro de vida surgiu há mais de 4.000 anos e evoluiu como um meio do homem manter-se protegido


É fato que o brasileiro se preocupa mais em segurar o seu automóvel do que sua vida. Quando se fala em seguro, o primeiro produto que vem à mente das pessoas é o seguro de veículos. No entanto, está em evolução um processo de conscientização da sociedade quanto à importância do trabalho de proteção à vida, ou seja, da necessidade da contratação de seguros de vida.

O seguro de vida surgiu há mais de 4.000 anos e evoluiu como um meio do homem manter-se protegido contra imprevistos causadores de danos pessoais e materiais. No Brasil, o seguro foi implantado no inicio do século XIX com a criação da Cia. de Seguros Boa Fé, no entanto era voltado apenas para bens materiais. Atualmente, o seguro de vida tem se tornado presente no ambiente empresarial, ficando atrás apenas do plano de assistência médica.

O trabalho de proteção à vida tem o objetivo de garantir amparo e segurança econômica ao segurado em caso de invalidez, ou aos dependentes do trabalhador que falece ainda em plena atividade profissional. Atualmente, empresas e colaboradores já entendem o valor do seguro de vida e o querem como parte integrante dos planos de benefícios. Em se tratando dos colaboradores, eles terão tranquilidade e segurança em caso de incapacidade de gerar renda, garantirão ao cônjuge a manutenção do seu padrão de vida, e aos seus filhos proporcionarão a continuidade de uma vida digna e independente

“Qualquer pessoa está sujeita a infortúnios. Por outro lado, é notório que a maioria das pessoas tem uma certa resistência ao tratar da possibilidade da morte. Nesse contexto, o seguro de vida é um benefício que garante amparo e segurança econômica ao segurado e seus familiares, bem como tranquilidade para as incertezas do futuro”, explica Tarcísio Damasceno, consultor de seguro e previdência da CILP Investimentos.

As coberturas básicas de uma assistência de vida são: morte por qualquer causa (básica) - o pagamento da apólice é feito aos beneficiários; morte acidental - o pagamento de uma indenização aos beneficiários; invalidez permanente total ou parcial por acidente - pagamento ao próprio segurado de uma indenização, relativa à perda da redução total ou parcial de um membro ou órgão, em virtude de lesão física causada por acidente; cônjuge - pagamento ao segurado de uma indenização do capital da garantia básica, em caso de morte natural ou acidental do cônjuge; filhos - pagamento ao segurado de uma indenização do capital da garantia básica, em caso de morte natural ou acidental dos filhos.

O consultor lembra que as coberturas dos planos se adequam as necessidades e possibilidades de cada pessoa. “As coberturas podem ser dedutíveis ou não do imposto de renda. As detutíveis são aquelas voltadas para pensão e renda por invalidez, nas quais as contribuições são dedutíveis na declaração do IR até o limite de 12% da renda tributável. Já as não dedutívies englobam vida inteira, invalidez, morte por acidente, diária por incapacidade temporária, invalidez permanente por acidente, entre outras modalidades”, destaca.

Damasceno acrescenta que existem os seguros adicionais. “Há também no mercado o seguro de assistência, que visa facilitar o dia a dia do segurado, oferecendo uma série de serviços que ajudam a preservar a saúde e garantir o bom funcionamento do lar e o de assistência funeral que cuida e arca com todas as despesas do funeral”, informa o consultor da CILP.

Fonte: Portal de notícias 180graus.com

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Acidente envolve quatro veículos no Centro de Campos

Quatro veículos se envolveram num acidente no início da manhã desta terça-feira(08/11), no cruzamento das ruas Tenente Coronel Cardoso e Voluntários da Pátria, no Centro de Campos. Um taxista se feriu e foi levado para o Hospital Ferreira Machado(HFM)). O trânsito ficou lento no local por cerca de uma hora.
Fonte: Portal de notícias Campos24horas.com.br

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

STF: embriaguez ao volante constitui crime , mesmo sem risco a terceiros

Dirigir com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a seis decigramas é crime, sujeito à detenção, mesmo que o motorista não provoque risco a outras pessoas. O entendimento está em decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal que reafirmou, em setembro deste ano, a validade da lei que tornou crime, em 2008, dirigir alcoolizado.
Leia a notícia completa aqui.


Fonte: Portal de notícias Folha da Manhãonline