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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

De olho na segurança do lar

Especialistas orientam o que deve ser observado antes de se fechar um contrato

Rio - Antes de comprar ou alugar um imóvel é importante ficar de olho em alguns detalhes que podem valer a vida. Portas e janelas que não fecham com facilidade, paredes rachadas, pilastras com fissuras ou ‘barrigas’, piso desalinhado, são alguns sinais de alertas naturais de que a casa corre riscos. O primeiro passo para evitar uma tragédia é garantir que o imóvel tenha o habite-se. Esse é o certificado de que técnicos da prefeitura avaliaram a construção. Para conferir se o bem foi licenciado, basta verificar se ele foi registrado em cartório de imóveis da região.

“Não basta ter o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), nem a promessa de venda ou apenas a escritura. É importante verificar se o imóvel conta com certidão de ônus reais e o RGI (Registro Geral de Imóveis). Tanto quem compra ou aluga pode pedir a certidão no cartório local e se certificar que o imóvel é seguro”, orienta Casimiro Vale, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ).

Observe a vizinhança

O segundo passo é ficar atento à região onde a casa foi construída. Proximidade de encostas com moradias irregulares, pedras ameaçadoras, árvores inclinadas e filetes de água no morro formam uma combinação perigosa. “Mesmo que o imóvel esteja licenciado, em casos de chuva forte pode haver efeito dominó, pois a região sofreu forte desmatamento e tem indícios de que o solo está instável”, alerta Antonio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia do Rio (Crea-RJ).

Outra dica é observar se a moradia está localizada na rota de escoamento da água e a 30 metros da margem de rios. “Para ver se o imóvel tem histórico de desabamento basta ligar para 199”, orienta Marcio Motta, coordenador operacional da Defesa Civil do Rio.

“Só o seguro de incêndio não protege de desabamentos”

- Diferentemente do que a maioria pensa, o seguro habitacional é mais barato do que o de automóvel, porém menos completo. Especialistas alertam para a necessidade de o contrato conter cláusulas adicionais que garantam uma cobertura mais ampla, especialmente aos moradores de áreas de risco. Isto é, localidades próximas a encostas e rios.

- “Normalmente as pessoas fazem o seguro só contra incêndio. Mas a cobertura protege apenas contra fogo, explosão, problemas de fiação e o desmoronamento em decorrência de explosão por gás ou pelo próprio incêndio. No Brasil não há uma cultura de seguros habitacionais, diferentemente do automóvel. As pessoas apostam no risco, acham que nunca acontecerá”, avalia João Luiz Cunha Santos, especialista em seguros do escritório Carlos de Laet.

- Presidente do Sincor-RJ (Sindicato dos Corretores de Seguros), Henrique Brandão, destaca que é necessário que o contrato de seguro contra incêndio tenha cláusulas adicionais que garantam também a proteção contra alagamentos e desmoronamentos. É importante que se contrate um corretor para efetuar a avaliação da melhor cobertura.

- Para quem mora em prédio, um outro alerta. A cota de incêndio paga junto com o condomínio garante a cobertura apenas das áreas comuns do edifício, como garagem, play, corredores, etc. Os apartamentos estão fora dessa proteção. Cada proprietário tem que contratar o seu.
Fonte: site odia.terra.com.br

Novos critérios para chamadas locais entram em vigor em 120 dias

A nova configuração que permitirá a realização de chamadas telefônicas a custo de ligação local entre todos os municípios de uma mesma região metropolitana ou de região integrada de desenvolvimento que contenham continuidade geográfica e o mesmo código nacional de área (DDD) entrará em até 120 (cento e vinte) dias. O novo Regulamento sobre Áreas Locais para o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao Uso do Público em Geral (STFC), aprovado pela Resolução 560, de 21 de janeiro de 2011, foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU).

O regulamento publicado hoje amplia os critérios de definição de áreas locais, que passa a abranger o conjunto de municípios pertencentes a uma região metropolitana ou região integrada de desenvolvimento (Ride) que tenham continuidade geográfica e pertençam a um mesmo código nacional de área (DDD). As alterações contemplam 39 (trinta e nove) regiões metropolitanas e 3 (três) regiões integradas de desenvolvimento, que beneficiará, direta ou indiretamente, até 68 milhões de pessoas em todo o Brasil, em cerca de 560 municípios.

As regiões metropolitanas e regiões integradas de desenvolvimento contempladas no Regulamento são: Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Londrina (PR), Maringá (PR), Baixada Santista (SP), Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Vale do Aço (MG), Rio de Janeiro (RJ), Grande Vitória (ES), Distrito Federal e Entorno (DF/GO/MG), Goiânia (GO), Vale do Rio Cuiabá (MT), Salvador (BA), Pólo Petrolina e Juazeiro (PE/BA), Aracaju (SE), Maceió (AL), Agreste (AL), Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Recife (PE), Natal (RN), Cariri (CE), Fortaleza (CE), Sudoeste Maranhense (MA), Grande Teresina (PI/MA), Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM), Capital (RR), Central (RR), Sul do Estado (RR), Florianópolis (SC), Chapecó (SC), Vale do Itajaí (SC), Norte/Nordeste Catarinense (SC), Lages (SC), Carbonífera (SC), Tubarão (SC). Quanto às regiões de Foz do Rio Itajaí (SC), Grande São Luís (MA) e São Paulo (SP), todos os seus municípios já são considerados uma mesma área local.

O novo regulamento também estabelece que as novas situações que se enquadrem na definição de Áreas com Continuidade Urbana ou em decorrência de solicitação fundamentada por parte da concessionária de telefonia fixa na modalidade do serviço local serão revistas anualmente. As revisões de configuração da área local resultante da criação ou da alteração de regiões metropolitanas ou de Rides ocorrerão junto com as revisões quinquenais dos Contratos de Concessão

Maiores informações no link http://www.anatel.gov.br/
Fonte: site anatel.gov.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

MS alerta para alimentos contaminados por animais peçonhentos

O Ministério da Saúde emitiu um alerta para o risco provocado por água e alimentos contaminados e por animais peçonhentos, sobretudo neste período de alto índice de enchentes no país.

De acordo com a pasta, o cuidado com a alimentação é uma das principais medidas para proteger a saúde durante e após a ocorrência de enchentes. Consumir alimentos que entraram em contato com a água ou a lama da enchente pode causar doenças e, até mesmo, levar à morte. A orientação é dar preferência a alimentos não perecíveis e evitar legumes, verduras e carnes.

Todos os alimentos que estiverem com cheiro, cor e aspecto fora do normal – úmidos, mofados ou murchos – devem ser descartados. Os alimentos em embalagens de plástico lacradas, mas que tiveram contato com água de enchente, também devem ser jogados fora. O mesmo se aplica aos que estiverem acondicionados em latas amassadas, enferrujadas ou semi-abertas.

Outra medida importante a ser tomada em situações de enchente é cuidar da qualidade da água a ser consumida, seja para ingestão, preparo de alimentos ou higiene. O ministério recomenda que métodos caseiros de purificação da água sejam adotados para que haja a eliminação de bactérias, vírus e parasitas.

A melhor forma de limpar a água e torná-la apropriada para o consumo humano é filtrá-la e, depois, fervê-la. Para filtrar a água, pode ser usado um filtro doméstico, um coador de papel ou um pano limpo. Depois, é preciso ferver a água. Caso não seja possível fervê-la, a água precisa ser tratada com hipoclorito de sódio (2,5%) ou água sanitária – duas gotas do produto para cada litro de água. Em seguida, deve-se deixar descansar por 15 minutos.

Em relação ao alerta para animais peçonhentos, o ministério explicou que os alagamentos fazem com que esses animais saiam de seus esconderijos naturais, procurando abrigo dentro das casas. A orientação é utilizar equipamentos de proteção individual como luvas, botas, calçados fechados e de estrutura rígida. É preciso ainda cuidado na limpeza da casa, durante o deslocamento de móveis e outros objetos.

Caso um animal peçonhento seja encontrado, a pessoa deve se afastar com cuidado, evitar assustar ou tocar o animal, mesmo que pareça morto, e procurar a Vigilância Ambiental. Caso a pessoa seja picada, é recomendado limpar o local com água e sabão e manter a vítima em repouso até a chegada de socorro.
Fonte: site campos24horas.com.br

domingo, 23 de janeiro de 2011

Em questão, a hiperatividade

Os pais devem estar atentos aos sintomas apresentados logo cedo e providenciar os tratamentos.


Distração, dificuldade de concentração e esquecimento de tarefas diárias são fatores presentes na vida de toda criança e adolescente. Mas quando estão aliados à agitação extrema e começam a comprometer o rendimento na escola, é preciso procurar ajuda. Cerca de 5% das crianças brasileiras sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), um distúrbio que pode levar a uma vida adulta desorganizada, com prejuízos comportamentais e até o abandono dos estudos.
Segundo a neuropediatra e professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Heloísa Viscaíno Pereira, os sintomas são mais flagrantes na fase escolar, mas podem aparecer desde cedo. Para que o diagnóstico seja preciso, o médico deve fazer uma análise clínica – não há como identificar o distúrbio através de exames – de 18 critérios de déficit de atenção e hiperatividade, além de investigar o histórico familiar, já que a taxa de transmissão por hereditariedade gira em torno de 80%.
Apesar de não ter um fator genético comprovado, o transtorno pode aparecer com mais frequência em grupos de risco, como crianças com nascimento prematuro, provavelmente ocasionado por lesão no processo de amadurecimento do cérebro, mais precisamente no eixo neurotransmissor da dopamina, substância responsável pelas funções cognitivas, como moderação de humor e capacidade de concentração.


Por falta de informação o TDAH, muitos consideram quem tem o transtorno como pessoa mal-educada


O TDAH pode representar um sério agravante no mau rendimento escolar. Isso porque a criança que desenvolve o problema não presta atenção a detalhes ou, quando se fala diretamente com ela, tem dificuldade de se concentrar e se organizar. Não segue instruções até o fim, evita tarefas que exigem esforço mental prolongado, perde objetos, se distrai com estímulos externos e esquece atividades do dia a dia.

Aliado a isso, tem comportamento muito ativo, mexendo muito mãos e pés, não consegue se manter parada ou no mesmo local por muito tempo, é impaciente, impulsiva, interrompe conversas e fala muito. Geralmente a criança é agitada em momentos inapropriados e toma atitudes que podem colocar em risco sua própria segurança, como subir em árvores ou atravessar a rua sem cuidados. “Por falta de informação, muitas pessoas consideram quem tem o transtorno como mal-educada, o que pode gerar problemas de relacionamento. A criança pode ser isolada do convívio com as outras por ser hiperativa ou se tornar agressiva com os demais. Estudos mostram que adultos com TDAH são mais propensos a sofrer acidentes de carro, devido à falta de atenção e impulsividade, se separam com mais frequência e tendem a procurar profissões que fujam da rotina”, avalia Heloísa.


O TDAH pode representar um sério agravante no mau rendimento escolar, porque a criança não presta atenção a detalhes


No mês passado foi publicada no Diário Oficial do Estado, a promulgação da Lei 5.848/10, que diz que o Estado do Rio de Janeiro terá que adotar medidas para a identificação e tratamento da dislexia na rede estadual de Ensino. “Embora não tenha relação com capacidade intelectual, a dislexia, que é uma dificuldade com a leitura, muitas vezes é mal interpretada, causando a reprovação dos alunos e desistências”, relata o deputado Alessandro Molon, autor da lei. Ele lembra que o físico alemão Albert Einstein era disléxico.

Para Molon, as escolas são o ambiente mais mais propício para identificação e também para o tratamento do transtorno, que pode ser minimizado com os devidos cuidados. Por isso, a futura lei prega a capacitação permanente dos professores para esta avaliação. O texto ainda determina que os exames sejam realizados em alunos já matriculados na rede e em estudantes admitidos por transferência de outras escolas que não pertençam à rede pública estadual.


Psicóloga orienta pais para saber como lidar com filhos portadores de TDAH


Segundo a psicóloga Daniela Levy, ser mãe de um hiperativo é tarefa muito difícil. “Significa ter que conviver com uma criança que não responde ao que é ensinado, que vive derrubando as coisas, correndo pra lá e pra cá. É impossível não ficar irritada. A hiperatividade confunde pais, professores e médicos. Se não for diagnosticada nem tratada adequadamente, a doença vira um tormento para a criança e para quem vive em torno dela”, resume.

A psicóloga acrescenta que nem toda criança que é agitada deve ser rotulada de hiperativa. A agitação pode ser resultado de problemas comportamentais ou manifestações de outras doenças graves, como autismo, hipertireoidismo e até depressão infantil.

Como lidar com o hiperativo? “Estabelecer limites é a primeira orientação. Além de repetir a mesma instrução várias vezes sem perder a paciência, elogiar o que a criança faz certo, não encher o quarto de bichos de pelúcia nem de quadros nas paredes, limitar o número de brinquedos disponíveis para evitar distração, prefira copos e pratos de plástico e evite encher a sala de bibelôs ou vasos de vidro, pois quase todo hiperativo tem problema de coordenação motora”, ensina Daniela. “E na sala de aula, o hiperativo deve sentar-se longe da janela, de preferência nas primeiras fileiras, para diminuir as distrações”.

Embora a hiperatividade não tenha cura, ela pode ser controlada com tratamento psicoterápico, prática de atividades físicas e, nos casos mais graves, medicamentos estimulantes ou antidepressivos. “O remédio melhora a concentração e, dessa forma, facilita o aprendizado das crianças hiperativas. Mas tem efeito colateral e, por isso, só deve ser usado quando a psicoterapia não for suficiente para ajudá-las a levar uma vida normal”, conclui Daniela.
Impacto negativo na vida adulta

Atentar para a presença de comorbidades, principalmente distúrbios psiquiátricos como transtorno de humor bipolar, depressão e dislexia também é fundamental. Cerca de 60% dos casos de TDAH estão relacionados a outros diagnósticos, que devem ser controlados primeiro, para não pôr em risco a eficiência do tratamento.

A neuropediatra Heloísa Viscaíno explica que crianças hiperativas que não recebem atendimento adequado não necessariamente carregam os sintomas para a vida adulta: a maioria dos conflitos se resolve na adolescência. No entanto, 60% dos pacientes relatam algum impacto negativo. “A dificuldade de manter o foco, muito frequentemente, faz com que as pessoas abandonem os estudos e não consigam se inserir no mercado de trabalho, não por falta de oportunidade, mas por serem impulsivas, desorganizadas e terem dificuldade em cumprir prazos, deixando trabalhos inacabados. É importante frisar que o distúrbio não interfere na inteligência, mas no comportamento, impedindo que o paciente desenvolva seu potencial”, esclarece.

Heloísa destaca que o transtorno não tem cura, mas pode se estabilizar. O tratamento é basicamente medicamentoso, a partir de remédios que regulem os níveis de dopamina no cérebro, melhorando as atividades de foco e diminuindo a hiperatividade. A psicoterapia também pode ser um aliado: a linha mais indicada é a Terapia Cognitivo-comportamental, que se baseia na capacidade de mudar a atitude, desenvolvendo estratégias que ajudem o paciente a se organizar e melhorar seu ambiente familiar e de trabalho.

Fonte: site odiarionews.net

sábado, 22 de janeiro de 2011

PESQUISA SOBRE A FUMAÇA DO CIGARRO

Ao clicar no link do blog Herbert Sidney Neves que destacamos abaixo , obtemos o resultado de um estudo realizado por cientistas norte-americanos que concluiu que a fumaça do cigarro começa a provocar danos genéticos minutos --e não anos-- após chegar aos pulmões.

Os pesquisadores envolvidos no estudo de pequeno porte descreveram os resultados como um alerta para pessoas inclinadas a fumar.

Herbert Sidney Neves#links

Carro inundado? Veja o que fazer

Camila (nome fictício), 25 anos, estava voltando para a sua casa, no bairro do Limão, e se deparou com uma rua completamente alagada na segunda feira da semana passada, 10 de janeiro. Quando foi dar a volta para fugir da enchente, foi jogada por um outro carro contra um bueiro e ficou com a roda presa. Tentou tirar o carro dali mas a água subiu rapidamente e seu carro morreu.

Pode parecer absurdo, mas desligar o carro e abandoná-lo é a principal recomendação tanto das seguradoras quando de especialistas aos motoristas que tiverem seus carros atingidos por alagamentos. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, alerta que o veículo deve ser desligado assim que a água atinge o assoalho. Caso contrário, ela entrará pelos filtros de ar e afetará o motor, comprometendo as partes internas do carro – o chamado calço hidráulico. “Dependendo da altura em que a água está, até a onda que o caminhão faz quando passa ao seu lado é perigosa”, completa Rubens.

Além do calço hidráulico, o motor do Corsa de Camila teve o monobloco rachado devido ao choque térmico provocado pela água em contato com o motor quente. Parte do motor terá que ser substituída e o prejuízo deve ficar em torno de R$ 6 mil. “Pode ser que a parte elétrica também tenha sido afetada, mas primeiro vamos colocar em ordem o motor”, disse Cláudio, o pai de Camila. “Pelo menos vai ter conserto”.

A viabilidade da recuperação de um carro atingido pela enchente depende do valor do veículo, da existência de seguro e do alcance dos danos. O motor não é a única parte do carro que pode ser comprometida pela água. Rubens Venosa explica que o conserto da mecânica é simples, porque envolve apenas a limpeza de peças e a troca de lubrificantes. O problema maior ocorre quando a parte eletrônica é atingida, pois isso pode significar a perda do módulo eletrônico, que, em alguns carros, chega ao valor de 20 mil reais.

Conserto: preços e tempo de espera

Quando ocorre calço hidráulico, é importante mandar o veículo para uma retífica. “Nós conseguimos recuperar o motor em 90% dos casos”, afirma César Alves, diretor comercial da Saddy Motores, retifica de São Paulo. O concerto de um carro popular com motor 1.0 demora de cinco a sete dias úteis e custa em torno de R$ 2.900. Já um importado, com motor de 16 válvulas, custa R$ 4.900 e pode demorar até dez dias. Entre dezembro e janeiro, eles já receberam 15 veículos com este tipo de problema, número superior à mesma época no ano anterior.

Com o motor desligado, os danos causados pelo alagamento diminuem bastante. Às vezes, uma boa higienização dá conta do recado, como no caso da administradora Luciana Belo. No último sábado, 15 de janeiro, a rua onde seu carro estava estacionado, na Vila Maria, inundou. Como o carro estava desligado, não houve problemas no motor. “Tirei a água de dentro do carro com uma caneca e levei para a higienizadora”, conta Luciana, dona de um Honda Fit 2011.

Empresas que oferecem esse serviço percebem um sensível aumento na procura. Na Dry Wash, o preço da limpeza a seco do interior custa de R$ 275 a R$ 375, dependendo do tamanho do carro. No caso de alagamento, às vezes é necessária uma segunda sessão de limpeza, o que pode demorar até sete horas. Em casos extremos, no entanto, é necessário desmontar o interior do carro.“Nós não desmontamos os bancos”, afirma Lito Rodrigues, dono da empresa. “Desaconselhamos fortemente que nossos clientes façam esse tipo de serviço fora de uma tapeçaria, quando percebemos que o caso é mais sério, encaminhamos para outro local”, explica.

Segundo o engenheiro mecânico Ricardo Bock, só é aconselhável seguir com o carro por uma via alagada se a água ainda não tiver alcançado metade na roda. “Nessa situação, o motorista deve andar em primeira marcha, na faixa de torque ideal do motor”, afirma.

As seguradoras recomendam que os motoristas evitem ruas e avenidas alagadas e nunca tentem atravessar um local onde outros veículos falharam. Neste ultimo caso, se for comprovado que houve imprudência por parte do condutor, a cobertura pode até ser suspensa. Em dias de chuva, segundo dados da Porto Seguro, há um aumento de 30% no volume de socorros prestados pela companhia. Mais de 90% dos segurados optam por uma cobertura que inclui danos causados por enchentes.
Fonte: site revistaautoesporte.globo.com

Proteção e Segurança para vários segmentos

A melhor maneira de ficar tranquilo no dia a dia é fazer um seguro que garanta proteção aos negócios da empresa. Locais como restaurantes, estabelecimentos de ensino, feiras, exposições, entre outras, contam com um produto especializado em prevenir danos causados a terceiros.

E esse seguro é o Responsabilidade Civil. Com ele você cuida das suas atividades sem preocupações !


Veja abaixo todas as categorias cobertas:


• Estabelecimento de Hospedagem
• Obras Civis de Instalações e Montagens
• Promoção de Eventos Artísticos, Esportivos e Similares
• Exposição e Feiras de Amostra
• Prestação de Serviços em Locais de Terceiro
• Estabelecimento de Ensino
• Bares, Restaurantes e Padarias
• Tranquilidade Familiar



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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Chuva causa alagamentos em SP e queda de árvores

Fortes chuvas voltaram a atingir a cidade de São Paulo na tarde desta sexta-feira, causando pontos de alagamento e a queda de árvore. As regiões oeste, centro e Marginal Pinheiros, sul, norte e sudeste foram colocadas em estado de atenção e só saíram após quase duas horas. Às 16h40, a zona lesta continuava em atenção.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava 99 km de lentidão na cidade de São Paulo às 16h40, nos 868 km monitorados. Entre ocorrências por conta da chuva, foi registrada a queda de 20 árvores, entre elas, três na avenida das Nações Unidas e outra na avenida dos Bandeirantes, próxima ao Aeroporto de Congonhas.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as temperaturas elevadas registradas na capital paulista causaram as chuvas que atingiram a região. Às 16h45, a cidade registrava seis pontos de alagamentos, mas apenas um deles intransitável, na praça Juca Mulato, próxima à avenida Professor Ascendino Reis.

Os meteorologistas do CGE registraram ainda queda de granizo no Butantã, Morumbi, Itaim Bibi, na região central, no Ibirapuera e na Mooca. A previsão é de que as áreas de instabilidade se desloquem em direção a Guarulhos, Suzano e Mogi das Cruzes. Não se descarta a possibilidade de que áreas de chuva formadas no interior se direcionem para a faixa leste do Estado.

Por conta do mau tempo, o Aeroporto de Congonhas ficou fechado das 14h35 às 15h13. Já o Aeroporto Internacional de Guarulhos seguiu funcionando normalmente.

Fonte: site terra.com.br

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Especialista sugere seguro subsidiado contra enchentes

Alguns especialistas já sugerem a oferta de novos modelos de seguros para agilizar a reposição das perdas causadas pelas enchentes nas grandes cidades brasileiras.

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É o caso do professor de Engenharia Hidráulica da Universidade de São Paulo (USP), Rubem La Laina, que, em entrevista à imprensa, propôs como formas de “convivência com esse fenômeno” a comercialização de seguros com preços subsidiados para as potenciais vítimas de enchentes, sem especificar a quem caberia cobrir esse subsídio. “Vamos ter inundações por muito tempo, provavelmente para sempre. Não há obras de engenharia capazes de resolver o problema”, argumenta o especialista.

A Região Sudeste vem sendo castigadas por fortes chuvas desde o início da semana. Apenas no Rio de Janeiro e São Paulo, mais de 60 pessoas morreram nos últimos dois dias. A chamada grande imprensa, como sempre ocorre nessas ocasiões, vem tentando informar à população as formas de seguros que podem ser utilizadas nessas ocasiões, especialmente para cobrir danos aos veículos e residências.

A Susep, ao longo do tempo, vem orientando os jornalistas sobre essa questão. Entre as principais dúvidas esclarecidas pela autarquia está a obrigatoriedade ou não de as seguradoras cobrirem danos em decorrência de alagamentos e enchentes. A Susep informa que essa obrigatoriedade dependerá do que estiver previsto nas Condições Gerais da apólice. Assim, haverá cobertura se o risco mencionado for um risco coberto pela apólice, o que varia caso a caso.

A autarquia sugere ainda que o segurado, na hora de contratar o seguro para se proteger contra alagamentos e enchentes, verifique com o seu corretor se tal risco é coberto ou excluído pela seguradora com que está contratando.

A Susep lembra também que a legislação em vigor não determina quais coberturas devem ser incluídas ou excluídas de um contrato de seguro.

Contudo, o plano padronizado de Seguro de Automóvel Usado, regulamentado pela Circular 306/2005, inclui, entre os riscos cobertos, o evento “submersão total ou parcial em água doce proveniente de enchentes ou inundações, inclusive quando guardado em subsolo”, o que pode ser considerado com uma orientação por parte da Susep, que várias companhias vêm seguindo para a formulação das Condições Contratuais de seus planos de seguro Auto.

A autarquia esclarece que não existem coberturas especificamente denominadas como fenômenos naturais. Cada seguradora tem critérios para selecionar o que ela entende como fenômeno natural e o que ela exclui dessa cobertura.

A Susep não determina quais coberturas devem ser incluídas ou excluídas de um contrato de seguro de danos. [2]

No caso das residências, a autarquia explica que os riscos cobertos no contrato de seguro variam em cada seguradora. Como o risco de alagamento é mais comum do que o de tornado, o primeiro aparece freqüentemente como uma cobertura adicional do seguro, cabendo ao segurado especificar no contrato de seguro se deseja contratá-la.
Fonte: site segs.com.br

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

"Cuidados" na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção


Hábitos como passar quebra-molas na diagonal causam desgaste prematuro das peças do veículo.


Há muitos hábitos que se tem na hora de dirigir que nunca se sabe se são mitos ou verdades - mas, pelo sim pelo não, o motorista acaba pensando que "mal não vai fazer". Mas alguns desses "cuidados", na realidade, acabam prejudicando o desempenho do veículo ou causando desgaste fora do normal nas peças. Para evitar os gastos a mais com os itens que precisam ser trocados antes do tempo, confira algumas das dicas dadas pela Ford para a condução adequada do seu veículo - seja ele que marca for.



Quebra-molas Engana-se quem acredita que passar "de ladinho" no quebra-molas é uma boa ideia, por evitar que o cárter ou o bico do carro arrastem. E também está se dando mal quem passa pelo canto da lombada, com uma roda mais baixa que a outra. Pode até ser que isso evite um arranhão, mas por outro lado passar o quebra-molas em diagonal afeta as suspensões e as rodas. Isso porque o impacto é desproporcional, ou seja, as peças são desgastadas de forma irregular.

O resultado é um custo maior de manutenção, ou a necessidade de realizá-la antes do prazo previsto. E o estrago pode ser ainda pior: corre-se o risco de furar a coifa das juntas homocinéticas (que transmitem a energia para as rodas) e até causar torções no monobloco do veículo. Para evitar danos desse nível, vale aquela regra da auto-escola: diminua a velocidade antes, passe com cuidado, e só volte a acelerar depois do obstáculo.

Ladeira

Outra cena comum pelas ruas é a do carro estacionado na ladeira, com a roda encostada ao meio-fio, "segurando" o veículo. Acontece que "beliscar" a guia ou apenas encostar o pneu nela são movimentos prejudiciais aos componentes de borracha. O mínimo que pode acontecer é desregular a calibragem do pneu, problema que pode se transformar em esvaziamento, deformação e até rompimento.

Além disso, as rodas podem acabar desalinhadas, e a caixa de direção pode ser afetada. E como "segurar" o carro na ladeira? O certo é deixar a marcha contrária engatada (primeira, se for uma subida, ou ré, se for uma descida) e puxar bem o freio de mão.

Falando em freio de mão, outra lenda entre os motoristas é de que, para arrancar em aclives, o melhor é segurar o carro na embreagem. Na verdade, aquele movimento de vai-e-volta, em que o condutor fica acelerando e fazendo o motor roncar enquanto o sinal ainda está fechado, desgasta a embreagem. Por outro lado, se o "balançinho" é para a hora de arrancar, somente, tudo bem - lembrando que o mais importante é saber a hora de soltar a embreagem, para não queimá-la.

E vale ajuda do feio de mão? Vale também, já que não prejudica o carro. É apenas uma questão de habilidade - e até de costume - do motorista, de conseguir arrancar sem deixar o carro correr para trás.

Chegando na reserva

Quem acredita que esperar o tanque de combustível chegar na reserva é uma ideia também está entrando na fila de quem vai ter problemas. Quanto menos gasolina, álcool ou diesel há no compartimento, mais as sujeiras do fundo são sugadas para a injeção. Mesmo com o filtro, isso pode gerar entupimento dos bicos, alteração no funcionamento do carburador até superaquecimento da bomba. O resultado, de novo, é ter que substituir as peças antes do prazo previsto, o que aumenta - ao invés de diminuir - os custos.

Há argumentos de que deixando o combustível chegar até o fim é possível calcular quanto o carro está rendendo, ou quanto se está gastando de gasolina por mês, mas é possível fazer os mesmo cálculos sem deixar entrar toda a sujeira do tanque no sistema.

O ideal, segundo especialistas, é nunca deixar o ponteiro ficar abaixo de um quarto. E se você ainda não se convenceu, vale ressaltar que seu carro parar na estrada por estar sem gasolina, cabe multa e quatro pontos na carteira, por infração média, conforme prevê o artigo 180 do Código Nacional de Trânsito.

No verão

Falando em CNT, é comum ouvir que a legislação proíbe o condutor de estar sem camisa ou descalço. Mas isso é apenas mais um mito. E dirigir sem sapatos, inclusive, é a recomendação para quem está com chinelo de dedo, tamanco ou sandália que não prende no pé (aquela com uma tira ao redor do calcanhar). Esses calçados, sim, são proibidos pelo artigo 252 do Código - que não permite dirigir "usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais". A infração é média (quatro pontos) e punida com multa.

Antes de viajar

Antes de pegar a estrada, é comum o motorista passar no posto de gasolina para calibrar os pneus. A ideia é válida, e além de garantir melhor desempenho e maior durabilidade dos itens, ainda diminui o consumo de combustível do carro.

Mas vale ressaltar que a calibragem deveria ser feita toda semana, ou no mínimo de 15 em 15 dias. Mesmo que você não perceba o pneu murcho, se a pressão não está conforme a indicação do fabricante a área de contato com o solo acaba se deslocando para a borda (ou ombro) e aumenta a chance de superaquecimento.

Aliás, observar a calibragem indicada pela marca é uma forma de evitar que o pneu fique cheio demais, o que também é um problema, pois concentra a pressão do carro na parte central da banda, o que diminui o conforto da direção e eleva o risco de cortes na borracha.

E não esqueça: deve-se calibrar o pneu com ele frio, ou seja, sem ter rodado mais do que três quilômetros em velocidade baixa, ou estando há cerca de uma hora parado.

Fonte: site revista.pensecarros.com.br