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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

De olho na segurança do lar

Especialistas orientam o que deve ser observado antes de se fechar um contrato

Rio - Antes de comprar ou alugar um imóvel é importante ficar de olho em alguns detalhes que podem valer a vida. Portas e janelas que não fecham com facilidade, paredes rachadas, pilastras com fissuras ou ‘barrigas’, piso desalinhado, são alguns sinais de alertas naturais de que a casa corre riscos. O primeiro passo para evitar uma tragédia é garantir que o imóvel tenha o habite-se. Esse é o certificado de que técnicos da prefeitura avaliaram a construção. Para conferir se o bem foi licenciado, basta verificar se ele foi registrado em cartório de imóveis da região.

“Não basta ter o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), nem a promessa de venda ou apenas a escritura. É importante verificar se o imóvel conta com certidão de ônus reais e o RGI (Registro Geral de Imóveis). Tanto quem compra ou aluga pode pedir a certidão no cartório local e se certificar que o imóvel é seguro”, orienta Casimiro Vale, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ).

Observe a vizinhança

O segundo passo é ficar atento à região onde a casa foi construída. Proximidade de encostas com moradias irregulares, pedras ameaçadoras, árvores inclinadas e filetes de água no morro formam uma combinação perigosa. “Mesmo que o imóvel esteja licenciado, em casos de chuva forte pode haver efeito dominó, pois a região sofreu forte desmatamento e tem indícios de que o solo está instável”, alerta Antonio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia do Rio (Crea-RJ).

Outra dica é observar se a moradia está localizada na rota de escoamento da água e a 30 metros da margem de rios. “Para ver se o imóvel tem histórico de desabamento basta ligar para 199”, orienta Marcio Motta, coordenador operacional da Defesa Civil do Rio.

“Só o seguro de incêndio não protege de desabamentos”

- Diferentemente do que a maioria pensa, o seguro habitacional é mais barato do que o de automóvel, porém menos completo. Especialistas alertam para a necessidade de o contrato conter cláusulas adicionais que garantam uma cobertura mais ampla, especialmente aos moradores de áreas de risco. Isto é, localidades próximas a encostas e rios.

- “Normalmente as pessoas fazem o seguro só contra incêndio. Mas a cobertura protege apenas contra fogo, explosão, problemas de fiação e o desmoronamento em decorrência de explosão por gás ou pelo próprio incêndio. No Brasil não há uma cultura de seguros habitacionais, diferentemente do automóvel. As pessoas apostam no risco, acham que nunca acontecerá”, avalia João Luiz Cunha Santos, especialista em seguros do escritório Carlos de Laet.

- Presidente do Sincor-RJ (Sindicato dos Corretores de Seguros), Henrique Brandão, destaca que é necessário que o contrato de seguro contra incêndio tenha cláusulas adicionais que garantam também a proteção contra alagamentos e desmoronamentos. É importante que se contrate um corretor para efetuar a avaliação da melhor cobertura.

- Para quem mora em prédio, um outro alerta. A cota de incêndio paga junto com o condomínio garante a cobertura apenas das áreas comuns do edifício, como garagem, play, corredores, etc. Os apartamentos estão fora dessa proteção. Cada proprietário tem que contratar o seu.
Fonte: site odia.terra.com.br