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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Sinistros aumentam cerca de 30% em épocas de chuva

Seguros residenciais podem ser contratados também para imóveis em áreas de risco.

Carros arrastados pelas enxurradas e casas invadidas pela água já são cenas recorrentes em São Paulo no verão. Elas também fazem parte da rotina das seguradoras de automóveis e residências. E as previsões para este ano não são animadoras. "O número de automóveis afetados pelas enchentes deve ser semelhante ao registrado no ano passado", diz Maurício Galian, diretor da área de automóveis da Mapfre.

Entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010, a seguradora registrou 120 sinistros em função das enchentes, mesmo número que o observado este ano - sendo que ainda estamos em meados de janeiro. "Ainda não conseguimos levantar o número exato de automóveis afetados pelas chuvas da última segunda-feira, mas sabemos que foi superior ao que costumamos registrar em dias de chuvas", diz Galian.

O diretor da área de automóveis da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, diz que o número de sinistros e atendimentos aos segurados em épocas de chuvas aumenta, em média, 30% em relação à média mensal. "Quando não for possível evitar situações de enchentes, o cliente deve seguir algumas recomendações: não dar a partida no veículo caso o mesmo tenha sido encoberto pela enxurrada; não atravessar um local alagado; e evitar estacionar o veículo em locais com probabilidade de inundação", ressalta.

As recomendações devem ser seguidas caso o segurado não queira ter problemas para receber a indenização, segundo o advogado Antonio Gonçalves. "É dever da seguradora cumprir com o contrato. Mas é dever do segurado zelar pelo seu patrimônio", afirma o especialista em direito penal internacional.

"Caso o cliente não tenha feito nada de errado e ainda assim a seguradora se recusar a indenizá- lo, será preciso procurar o Procon ou mesmo a Justiça."

Cobertura restrita Vale lembrar que nem todos os veículos têm cobertura de enchente ou alagamento. "O seguro total cobre danos causados por enchentes e alagamentos. Já o seguro parcial, que geralmente cobre roubo/furto e incêndio, não", explica Rubens Nogueira, presidente da Classic Corretora de Seguros.

Na Porto Seguro, 97% dos veículos (de um total de 1,8 milhão) têm cobertura de enchente. Na Mapfre, 100% dos automóveis (de um total de 1,3 milhão) estão cobertos por eventos climáticos.

Residências Também é comum vermos moradores desesperados por terem perdido os pertences na enxurrada. As seguradoras também oferecem uma apólice, de seguro residencial, que cobre danos causados por enchentes. "Para uma residência cujo valor seja próximo a R$ 150 mil, o valor da apólice é R$ 300 por ano", explica Nogueira, da Classic.

Segundo ele, as companhias de seguros aceitam qualquer perfil, desde que residam em endereços oficiais. "Antigamente, as seguradoras visitavam as residências e não aceitavam o cliente caso morasse em área de risco. Hoje, isso não existe mais."

O presidente da Classic ainda lembra que essas apólices oferecerem coberturas adicionais, como limpeza e higienização ou estadia em hotéis por até cinco dias

Evite atravessar vias inundadas, pois buracos ou outros obstáculos podem estar encobertos pela água. Além disso, há a possibilidade do veículo flutuar e ser arrastado pela enxurrada, o que coloca em risco a segurança do motorista e dos passageiros

Nunca tente dar a partida no veículo se ele morrer dentro d'água. Neste caso, o motor pode aspirar água e ser danificado Evite estacionar o veículo em locais com probabilidade de inundação. Se isso não for possível e o carro se encontrar alagado, também não tentar ligá-lo em hipótese alguma

Em caso de alagamento, o segurado deve: Comunicar imediatamente seu corretor de seguros ou a Central 24 horas de atendimento da empresa, solicitando um guincho para levar o veículo a um local seguro O segurado poderá levar o veículo à oficina de sua preferência, mas não deve autorizar o conserto antes da liberação da seguradora.

A liberação será feita por um técnico da empresa, que avaliará se o veículo pode ser recuperado ou se houve perda total.

Fonte: Brasil Econômico / site corretores de seguros