.

.
A Corretora que representamos trabalha com as mais conceituadas e competentes Seguradoras do mercado; possui uma equipe de profissionais treinados, buscando sempre soluções de alta qualidade e preço justo. Nossa meta: Identificar as áreas de exposição e recomendar soluções de alta qualidade. Estamos em Campos dos Goytacazes desde 1998 e temos a proteção que você procura. Fale com nossa equipe e depois de escolher a oferta de proteção, escolha os planos que mais te atendem. Canais de atendimento: WhatsApp (22) 99818-8832 ; e-mail: seguroemtemposderiscos@gmail.com ou c.barbosa2006@terra.com.br

terça-feira, 31 de maio de 2011

Bom exemplo começa em casa


Educar nunca foi uma tarefa fácil. Há pais que se preocupam com a falta de tempo e correria do dia a dia. Outros ficam lidando com a questão da renda, têm de fazer dinheiro para colocar o filho no melhor colégio, no melhor cursinho, levar para viajar, entre tantas outras coisas. Tem os pais que acham o mundo muito violento e não sabem lidar com a questão. O fato é que todos os filhos vão crescer, desejarão liberdade, alcançarão a maioridade e, muito provavelmente, vão cobiçar ter um carro próprio ou usar o dos pais. A educação no trânsito, portanto, precisa ser levada em conta desde sempre.

Sendo assim, é preciso que as pessoas percebam a importância da educação no trânsito. Ela faz parte de toda família, de uma maneira ou de outra. Até mesmo daquelas que não possuem um veículo, afinal todos nós usamos ônibus, táxi, pegamos carona e somos pedestres. Do que muitas vezes não nos damos conta é que, desde cedo, a criança faz parte desse universo e deixamos de dar atenção ao tema.

Construindo comportamento

A criança tem contato com o trânsito desde que sai do berçário. Com a idade um pouquinho mais avançada, do banco de trás e sentada na cadeirinha, observa o comportamento dos pais na direção. Mais tarde, na escola, recebe ensinamentos sobre a importância de atravessar na faixa de pedestre, olhar para um lado e outro, respeitar as placas de sinalização de trânsito, usar o cinto, tomar cuidado ao andar de bicicleta ou skate na rua.

Segundo a psicóloga Daniela Soares, que realiza consultoria particular, é fundamental que a criança tenha bons exemplos para se tornar um adulto responsável e bem educado. Para ela, a questão da educação no trânsito é um processo natural que vai sendo construído diariamente. “Os pais são referências aos filhos. O bom ou mau exemplo vem principalmente de casa. Não se pode depositar a educação somente às escolas”, comenta Daniela.

Conversar com os filhos de maneira sistemática e mostrar as responsabilidades, direitos e deveres é recomendável. Expor os perigos, informar sobre sinalização devem fazer parte do cotidiano das famílias. Assim teremos adultos e uma sociedade mais bem educada.

Maioridade

Outro momento crucial é quando os filhos alcançam a maioridade e desejam ter seu carro próprio ou usar o dos pais. Daniela afirma que a entrega das chaves só deve acontecer quando o filho tiver passado pelos processos legais de maneira positiva. E chama atenção para a importância dos pais observarem o grau de maturidade e responsabilidade do filho.

“É comum, principalmente entre pais e filhos, o empréstimo do carro antes do jovem estar devidamente habilitado. É um erro gravíssimo. Sabemos que o exemplo vale muito mais que palavras”, alerta.

Colocar um fim nos acidentes diários depende de todos nós e educar é a palavra de ordem. Conhecer as leis, as regras, o comportamento dos filhos e avaliar as próprias atitudes são a estrada saudável que devemos seguir.

“Se o jovem não tem maturidade para entender que a combinação de bebida e direção não funciona, o pai que entregar um carro na mão desse filho estará sendo irresponsável”, comenta.

Números de vítimas são alarmantes

Pessoas morrem diariamente em acidentes no trânsito. Seja por pressa, bebida, falta de respeito aos sinais e leis, desatenção ao volante, entre inúmeros outros fatores, os números de mortes são assustadores. De 1998 até 2008, os acidentes de trânsito mataram 370 mil brasileiros, segundo dados do Mapa da Violência 2011, divulgados no início de abril pelo Instituto Sangari, cuja missão é disseminar a cultura científica no país e trabalha em parceria com o Ministério da Educação.


Fonte: Portal Bradesco Auto RE