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terça-feira, 24 de maio de 2011

Brasil tem poucas instituições para idosos, aponta levantamento do Ipea

São apenas 3.548 instituições em todo o país, onde vivem 83.870 pessoas com mais de 60 anos. Em dez anos, o número de pessoas com mais de 60 anos aumentou 41% e a população com mais de 80 anos cresceu 61%.

Um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea) aplicada concluiu que o Brasil tem poucas instituições para idosos. Muito menos do que seria preciso.

Os nomes são muitos: abrigo, asilo, retiro, casa de acolhimento. Pelo nome oficial quase ninguém conhece: instituição de longa permanência para idosos. Eles são muito poucos ainda e o brasileiro está envelhecendo.

Em dez anos, o número de pessoas com mais de 60 anos aumentou 41%. No mesmo período, a população com mais de 80 anos cresceu 61%. E nessa fase da vida, às vezes, já não se pode viver mais sozinho. É preciso ajuda até para caminhar.

O resultado do primeiro censo de abrigos para idosos do Brasil foi divulgado nesta terça-feira (24). São apenas 3.548 instituições em todo o país, onde vivem 83.870 pessoas com mais de 60 anos.

Os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas criticaram a falta de investimentos públicos em instituições para idosos.
“A demanda está aumentando muito e a tendência para os próximos dez anos é um grande aumento na demanda por cuidado não familiar, então o governo precisa investir nessa área”, afirmou a técnica de planejamento e pesquisa do IPEA Ana Amélia Camarano.
Além do levantamento, que mostra a situação atual nos abrigos e asilos, o estudo dos técnicos do Ipea procurou apresentar também propostas de como poderia ser o atendimento aos idosos no país. Algumas ideias já estão em execução no Rio.

Entre as formas alternativas, estão cuidadores familiares e centros de convivência, onde as pessoas passam o dia e depois voltam para casa.
“Exercícios físicos, boa alimentação, um ambiente saudável”, explicou a diretora da Casa de Santa Ana, Maria de Lourdes Brasna.

Dona Nancy mora com a família, mas passa o dia no centro de convivência. “Eu pretendo viver até os 100 anos. Porque eu estou com 25 agora”, brincou ela.

Fonte: Portal de notícias do G1