Sinais do tempo: a França acaba de impor limites para o consumo de água em 28 dos seus 96 departamentos administrativos (que constitui tanto uma divisão administrativa como um Estado e uma coletividade territorial). O motivo é a seca que atinge o país europeu desde abril, considerado um dos mais quentes dos últimos tempos, relembrado a população local a seca ocorrida em 1976. Para se ter uma ideia, só choveu apenas 29% da meta estabelecida para o mês.
A situação realmente é grave.
A situação realmente é grave.
O Ministério do Meio Ambiente francês divulgou um relatório informando que o solo, do norte do país, é um dos que mais sofreram com esse período de seca. Suas condições são as piores em 50 anos. Nathalie Kosciusko-Morizet, ministra do meio ambiente, anda preocupada com a situação. Tanto que não garante que a umidade de junho possa ser bastante para reverter a atual situação.
Para ela, esse limite de consumo de água tem a ver com a diminuição acelerada dos níveis das águas subterrâneas, com o baixo fluxo dos rios e com o derretimento da neve. Apesar de já ter colocado 28 departamentos sob vigilância, Nathalie não descarta a posisbilidade de estender a medida a outros três departamentos. A seca parece que já afetou a economia da França, que perdeu as esperanças de boas colheitas de trigo este ano. Vale lembrar que o país é o maior país produtor de grãos da União Europeia.
“Seria necessário realmente um milagre, algo como três semanas de chuva forte após os próximos oito ou dez dias (de período de seca), para se esperar que haja alguma compensação do déficit”, declarou Michel Daloz, da Meteo France. De um ponto de vista climático o mês de junho é a última chance de chuva. Depois disso, é verão e toda a França fica seca, e mesmo as chuvas fortes que caem em julho e agosto não trazem muita água”, completou.
Fonte: portal style.greenvana.com
Para ela, esse limite de consumo de água tem a ver com a diminuição acelerada dos níveis das águas subterrâneas, com o baixo fluxo dos rios e com o derretimento da neve. Apesar de já ter colocado 28 departamentos sob vigilância, Nathalie não descarta a posisbilidade de estender a medida a outros três departamentos. A seca parece que já afetou a economia da França, que perdeu as esperanças de boas colheitas de trigo este ano. Vale lembrar que o país é o maior país produtor de grãos da União Europeia.
“Seria necessário realmente um milagre, algo como três semanas de chuva forte após os próximos oito ou dez dias (de período de seca), para se esperar que haja alguma compensação do déficit”, declarou Michel Daloz, da Meteo France. De um ponto de vista climático o mês de junho é a última chance de chuva. Depois disso, é verão e toda a França fica seca, e mesmo as chuvas fortes que caem em julho e agosto não trazem muita água”, completou.
Fonte: portal style.greenvana.com
