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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Pela 1ª vez em mais de 2 anos e em recessão, Japão registra inflação

IPC japonês subiu 0,6% em abril.
A alta se deve ao aumento dos preços da gasolina e da eletricidade.

O índice de preços ao consumidor (IPC) do Japão subiu 0,6% em abril com relação ao mesmo mês do ano anterior, o primeiro aumento em dois anos e quatro meses, segundo dados publicados pelo governo nesta sexta-feira (27).

O resultado vai ao encontro das previsões dos analistas consultados pela agência “Kyodo”.

Em 2010, o Japão perdeu para a China o posto de segunda maior economia do mundo, após o país registrar um Produto Interno Bruto (PIB) nominal de 479 trilhões de ienes (US$ 5,474 trilhões). O resultado é inferior aos US$ 5,879 trilhões da China. O Japão era a segunda maior economia do mundo desde 1968.

Riscos da deflação
O governo japonês reconheceu em várias oportunidades que a persistente deflação é uma das grandes ameaças para sua economia. Isso porque, sabendo que os preços ficarão mais baixos no futuro, os consumidores adiam compras, reduzindo as vendas das empresas que, por sua vez, reduzem os salários.

O ciclo faz com que os japoneses fiquem com menos dinheiro para comprar. Os economistas chamam o cenário de espiral deflacionária.

O ministro da Economia japonês, Kaoru Yosano, ressaltou que os dados de abril não indicam que o país tenha saído da situação preocupante com relação à deflação, já que não há nada apontando para a manutenção da inflação nos próximos meses.

Em entrevista divulgada pela emissora pública "NHK", Yosano insistiu que o aumento de preços em abril não significa uma mudança no panorama econômico geral do país.

A alta do IPC no mês passado se deveu em boa parte ao aumento dos preços da energia, especialmente os da gasolina e da eletricidade, que subiram, respectivamente, 13,2% e 26,1% na comparação anualizada.

Alguns analistas apontaram que o aumento dos preços pode ter influência negativa na demanda interna japonesa, já afetada pelo terremoto e o tsunami de 11 de março, que fizeram com que a economia japonesa entrasse em recessão novamente.

Em Tóquio, onde a análise dos preços corresponde ao mês de maio, o IPC subiu 0,1% na comparação com março, contra os prognósticos que situavam a alta em 0,2%.

Os preços na região metropolitana da capital são considerados um indicador avançado da evolução do IPC em todo o território japonês.

(*) Com informações das agências de notícias Efe e Reuters

Fonte: Portal de notícias da Globo