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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Chegou a vez da previdência privada

Para o presidente da FenaPrevi, Marco Antonio Rossi, a arrecadação do setor deverá crescer em 20% neste ano no Brasil Por Andreas Müller São tempos de prosperidade para as empresas do setor de seguro e previdência. A estabilidade monetária, o aumento da renda média do brasileiro, a inclusão de 40 milhões de pessoas à classe C - tudo conspira para que o setor bata recordes sucessivos de crescimento. Dados da Federação Nacional de Previdência Privada (FenaPrevi) mostram que, só em 2010, a arrecadação das empresas de previdência privada aberta no Brasil chegou a R$ 46 bilhões, um salto de 18,8%.

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Para este ano, as perspectivas são ainda mais otimistas: a arrecadação do segmento deverá avançar mais 20% em relação a 2010, diz Marco Antonio Rossi, presidente da FenaPrevi. "Há uma transformação cultural acontecendo no Brasil. Essa mudança se manifesta não só nos hábitos de consumo das pessoas, mas também na forma como as empresas lidam com o seguro e a previdência privada", explica Rossi. Ele explica que, com os avanços nos marcos regulatórios do setor e o aumento da renda média da população, cada vez mais brasileiros têm buscando planos de previdência como forma de criar uma poupança. Ao mesmo tempo, muitos começam a ter condições de experimentar diferentes modalidades de seguros, deflagrando o que Rossi chama de "processo educativo". "Ainda há um longo caminho a percorrer para que possamos atingir todo o potencial que vemos pela frente. Mas não há dúvidas de que as oportunidades são muito boas nesse mercado", avalia Rossi, que também é presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência.

Ao mesmo tempo, as empresas estão começando a explorar os serviços de previdência como um diferencial para atrair e reter funcionários. "Hoje, no Brasil, nós vivemos uma situação muito próxima do pleno emprego. As empresas precisam ter diferenciais de remuneração e bonificação e, nesse contexto, a previdência privada surge como uma boa alternativa", entende Rossi. O setor, acrescenta ele, tem grande espaço para crescer.

Pelos cálculos da FenaPrevi, o total das reservas de previdência complementar ainda corresponde a apenas 16% do PIB brasileiro. "Se você for no Chile, por exemplo, onde o mercado já está mais maduro, verá que lá as reservas correspondem a 60% do PIB", compara o presidente da entidade.[7]

Rossi esteve em Porto Alegre nesta terça-feira, quando ministrou a palestra "FenaPrevi e o Mercado de Seguros e Previdência", promovida pelo Conselho Deliberativo do Grupo GBOEX. No evento, Rossi mostrou que a previdência privada é serviço o que mais cresce no mercado segurador. E ainda trouxe dados sobre o peso da região sul nesse segmento. Hoje, cerca de 13,5% da arrecadação nacional de previdência privada aberta é oriunda do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No filão de seguros para pessoas - outro que vem registrando crescimento consistente -, os números são mais expressivos: sozinha, a região responde por 17,5% do mercado brasileiro.
Fonte: Portal segs.com.br