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sexta-feira, 17 de junho de 2011

FMI prevê crescimento menor para Brasil e cobra rigor fiscal na América Latina

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para menos a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Em vez de crescer 4,5%, como indicava o relatório anterior, divulgado em abril, a taxa de expansão deverá atingir 4,1% neste ano e, em 2012, o crescimento projetado também será menor, caindo de 4,1% para 3,6% do PIB. O novo relatório reclama ainda um melhor controle de gastos governamentais na América Latina, já que o ritmo atual das despesas na região e no Caribe pressiona a inflação e provoca a valorização da moeda. “Ainda que muitos países tenham ido na direção de aumentar as taxas de juros nos meses recentes, é importante que se (...) reduza o ritmo dos gastos governamentais, para evitar um fardo excessivo sobre a política monetária, num contexto de considerável fluxo de capitais e de apreciação monetária”, afirma o relatório.

A respeito do monitoramento fiscal, o FMI reconhece que o Brasil está no caminho para cumprir sua meta de superávit fiscal (receita menos despesas, antes do pagamento dos juros da dívida) em 2011, atribuindo o provável cumprimento à redução de estímulos estatais.

O relatório avalia o quadro internacional, destacando que, “após acalmar durante boa parte da primeira metade de 2011, as condições financeiras globais ficaram mais voláteis desde o fim de maio”. O FMI diz que “isso reflete preocupações do mercado quanto a riscos relacionados a acontecimentos na zona periférica do euro (sem menção direta à crise da dívida em países como a Grécia) e ao recente arrefecimento das atividades (econômicas) e debilidade do mercado imobiliário nos Estados Unidos.

O relatório do FMI deixa claro que há risco de que se alastre a falta de confiança na recuperação da zona do euro.“Preocupações do mercado sobre possíveis reveses na recuperação americana também surgiram. Se esses riscos se concretizarem, eles vão reverberar pelo resto do mundo”, dificultando a obtenção de dinheiro por parte de bancos e corporações nos países desenvolvidos e reduzindo o fluxo de capital para economias emergentes"

Em mensagem ao Japão e aos Estados Unidos, o FMI pede “a implementação de programas críveis e ritmados que foquem a sustentabilidade de médio prazo” dos deficits públicos de ambos os países. O FMI, destacando a piora nas notas de classificação de risco em economias como Grécia, Irlanda e Portugal e em outras da zona do euro, admite que isso mostra preocupações de que será difícil chegar ao consenso político necessário para a consolidação fiscal e para reformas estruturais” que permitam a redução das dívidas públicas dessas nações.

O relatório repete, no caso dos países emergentes, preocupação com o risco de superaquecimento e de pressão inflacionária. Na avaliação do FMI, a atividade econômica global deve registrar redução neste trimestre, mas tende a se acelerar no segundo semestre deste ano. Nas economias avançadas, a média de crescimento é estimada em cerca de 2,5% entre 2011 e 2012; nos emergentes, essa previsão é de cerca de 6,5% .
Fonte: Portal de noticias da Fenaseg