Em nota, Polícia Militar fala de vandalismo cometido por crianças de férias.
Outra mulher ficou ferida por pedra jogada em ônibus na via expressa do Rio.
Outra mulher ficou ferida por pedra jogada em ônibus na via expressa do Rio.
Quem passa diariamente pela Linha Vermelha, no Rio, está com medo de trafegar pela via expressa no período da noite. Após as 18h, motoristas afirmam que é grande o risco de apedrejamento de veículos, principalmente na altura da Favela Parque Alegria, no Caju.
“Toda vez que eu passar perto do Parque Alegria vou me abaixar. Tenho medo de novas pedradas”, contou ao G1 a fisioterapeuta Michele Alves da Silva Xavier, de 30 anos, que estava no ônibus da linha 323 (Bananal – Castelo) que foi apedrejado na noite de segunda-feira (18) e deixou uma pessoa ferida.
"Em conversa com alguns passageiros vi que isso tem acontecido com frequência, carros, ônibus comuns e ônibus especiais estão passando por tal ‘atentado’”, contou Michele.
Segundo a passageira, ela ficou surpresa com a reação dos policiais que estavam em uma cabine próxima ao local do ataque. “Os policiais de plantão nem sequer saíram da cabine, apenas orientaram que a passageira ferida fosse levada ao hospital, e informaram que esse tipo de ataque está sendo frequente naquela região. Se sabem disso, por que não fazem nada?”, questionou.
Desde o início de julho, a empresa Transporte Paranapuan já registrou seis casos de ônibus apedrejados – três só esta semana. O caso mais recente, o da linha 323 ocorrido na noite de segunda-feira (18), deixou uma passageira ferida.
“De um mês para cá o número de casos de apedrejamento de veículos na Linha Vermelha vem aumentando muito. Na segunda, uma passageira do ônibus da linha 323 (Bananal – Castelo) sofreu um corte no supercílio e o motorista a levou para o hospital. Já mandamos carta para o batalhão da área, pedindo reforço no policiamento, mas não recebemos resposta”, afirmou a representante jurídica da Transporte Paranapuan, Bianca Kupper.
Segundo a passageira, ela ficou surpresa com a reação dos policiais que estavam em uma cabine próxima ao local do ataque. “Os policiais de plantão nem sequer saíram da cabine, apenas orientaram que a passageira ferida fosse levada ao hospital, e informaram que esse tipo de ataque está sendo frequente naquela região. Se sabem disso, por que não fazem nada?”, questionou.
Desde o início de julho, a empresa Transporte Paranapuan já registrou seis casos de ônibus apedrejados – três só esta semana. O caso mais recente, o da linha 323 ocorrido na noite de segunda-feira (18), deixou uma passageira ferida.
“De um mês para cá o número de casos de apedrejamento de veículos na Linha Vermelha vem aumentando muito. Na segunda, uma passageira do ônibus da linha 323 (Bananal – Castelo) sofreu um corte no supercílio e o motorista a levou para o hospital. Já mandamos carta para o batalhão da área, pedindo reforço no policiamento, mas não recebemos resposta”, afirmou a representante jurídica da Transporte Paranapuan, Bianca Kupper.
Procurada pela G1, a Polícia Militar informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “o 4º BPM já checou essa denúncia e constatou que trata-se de um ato de vandalismo que está sendo cometido por crianças em período de férias escolares”.
Em nota, a PM afirma ainda que “a Coordenadoria de Vias Especiais (CVE) vai intensificar o patrulhamento da via e o 4º BPM (São Cristóvão) vai realizar uma operação no Parque Alegria a fim de prevenir essa prática”.
Em nota, a PM afirma ainda que “a Coordenadoria de Vias Especiais (CVE) vai intensificar o patrulhamento da via e o 4º BPM (São Cristóvão) vai realizar uma operação no Parque Alegria a fim de prevenir essa prática”.
Fonte: Portal de notícias da Globo
