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terça-feira, 5 de julho de 2011

Pesquisas revelam que as mulheres têm mais influência nas decisões

O conflito entre o poder dos sexos é um tema antigo e que divide opiniões há anos. Definir quem de fato toma as decisões, para muitos, é indiferente – desde que o resultado seja benéfico para todos. Mas, para algumas pessoas, essa questão passa até pela definição de traços de superioridade.

Recentemente, uma pesquisa realizada pela empresa inglesa Gister, que ouviu 3 mil casais, identificou que 75% das decisões tomadas em uma casa são guiadas pelas mulheres. Desde o nome dos filhos, passando pela quantidade de crianças até chegar ao orçamento, todos os passos contam com uma forte influência delas.

“Até mesmo na hora de escolher o carro, um bem de consumo que é tradicionalmente identificado com os homens, são elas que nos orientam para a compra”, comenta o consultor Anderson Cavalcante, com base na informação de que 80% do poder de opção para este caso estão em mãos femininas.
Contudo, para muitos homens ainda é difícil reconhecer o fato de que as mulheres têm tamanho poder. “Parece que ainda não estão acostumados a ter chefes do sexo feminino, por exemplo, pois isso tem gerado sensações como a de inferioridade. Contudo, hoje a mulher tem gerenciado a vida em diferentes âmbitos, da casa ao trabalho. E o importante é que ela é sempre aquela que busca compreender o todo e identificar o que vai ser o melhor para o grupo”, explica Cavalcante.

A mulher no Brasil

No final do ano passado, com o objetivo de retratar a mulher brasileira, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que, de 2001 a 2009, a relação de famílias chefiadas por mulheres cresceu de 27% para 35%.

Na opinião do especialista, essa realidade tem gerado problemas que antes eram mais reservados aos homens. “Temos visto que as mulheres estão enfrentando uma rotina diária muito longa e estressante, já que precisam gerenciar em casa e no trabalho. Isso está interferindo na saúde delas e, para se ter uma ideia, acima dos 70 anos já é de 1 para 1 a relação entre homens e mulheres que sofrem de infartos”, avalia.
Fonte: Portal de notícias BAND