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sábado, 23 de julho de 2011

Pipa e cerol, uma dobradinha instigante e perigosa



" Com as férias, o hábito de soltar pipas ganha maiores proporções. Em diversos bairros de Campos é possível ver meninos com o objeto correndo de uma calçada a outra. A diversão, porém, traz cautela, especialmente em função do uso indiscriminado do cerol (pó de vidro com cola). O médico socorrista do Corpo de Bombeiros, Flávio Rodrigues, afirmou que é comum no período de férias o aumento na procura de unidades hospitalares por problemas causados pela pipa. A brincadeira também é capaz de afetar o funcionamento de aeroportos.
No bairro Parque Aurora, meninos com idades entre 6 e 13 anos são vistos a todo o momento nas ruas soltando pipas. Um deles, o estudante Y.S., 13 anos, que soltava pipa bem perto da fiação elétrica disse que usa o cerol porque senão a ato de soltar pipa não tem graça. “Eu uso um pouco de cerol porque senão a pipa corta a todo o momento”, explicou. Já J.I.B.O., 6 anos, disse que a tia sempre o recomenda a não utilizar a cola com vidro. “Eu não uso cerol porque minha tia fala diz que faz mal”, falou o estudante. "

A avó do menino de 6 anos, 58 anos, " disse que os netos não usam o cerol e sempre são levados para áreas descampadas para soltar pipa para não gerar problemas através do contato com redes elétricas. “Minha filha sempre leva os meninos para o Jardim São Benedito ou outras áreas, até estimulando outros tipos de brincadeiras”, disse. "

Segundo um comerciante , 36 anos, " que há dois meses trabalha com a confecção de pipas no Parque Aurora, disse que um grupo do bairro pretende se reunir em um local descampado para soltar pipas. Segundo ele, a procura por pipas é grande. “Chegamos a vender cerca de 300 pipas por semana”, disse ele.
O médico socorrista Flávio Rodrigues disse que durante as férias o número de atendimentos aumenta consideravelmente por problemas causados por pipas.

— O problema não é a brincadeira, mas onde as crianças brincam. Atendemos muitas crianças que caem de lajes, pessoas com cortes no pescoço, principalmente entre motociclistas e ciclistas, outras com intoxicação pelo vidro etc — disse ele, acrescentando que os locais próximos a rede elétrica devem ser evitados.

Fonte: Portal de notícias Folha da Manhã Online